sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Histórias de Pontuar | de Suzana Ramos e de Marta Neto‏ (Novidade Dinalivro)

    Formato: Encadernado 40 páginas
    Data de publicação
: 2012/10
    Editor:
Dinalivro
    ISBN:
978-972-576-615-6

Sinopse: Era uma vez uma história com sinais de pontuação sobre uma outra história que nem sequer um sinal de pontuação tinha. Por causa disso mesmo, mas também por outras razões que agora não vêm ao caso, a vírgula Virgulina, que anda sempre assombrada pela inquietação, três reticências apaixonadas por um ponto de exclamação com uma grande crise de identidade, um ponto de interrogação com uma veia filosófica que faz de narrador perguntador, entre outros sinais de pontuação, decidem mostrar a sua perplexidade e indignação. Por isso, numa certa noite, todos se reuniram clandestina e pontualmente na Biblioteca Nacional, para porem um ponto final nos atropelos de que se sentem vítimas e também nos pontapés que enchem de nódoas negras a Dona Gramática. Depois das queixas e das acusações, vieram as deliberações, mas não as podemos divulgar aqui por manifesta falta de aspas. Em "Histórias de Pontuar", o texto de Suzana Ramos e as ilustrações de Marta Neto complementam-se num livro onde o sentido de humor convive com muitos jogos de linguagem bem como com a necessidade de colocar rigorosamente personagens improváveis no seu devido lugar.

  Folheie Histórias de Pontuar clicando aqui


Sobre a autora
Suzana Ramos nasceu em Moçambique. Quando tinha 4 anos, disseram-lhe que o Pai Natal não existia, mas isso
nunca a impediu de pensar que podia levar a vida inteira a ler e a fazer viagens extraordinárias, nas quais é preciso
apanhar sem falta o Expresso do Oriente e o Transiberiano.
Estudou Filosofia na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também concluiu o mestrado em Estudos
Americanos, variante de Literatura e Cinema. É investigadora do Centro de Estudos Anglísticos da mesma instituição
e trabalha numa editora. Em 2007, venceu o prémio literário Maria Rosa Colaço com O Tamanho da Minha Altura
(Assírio & Alvim). Mora em Lisboa, numa casa com as três árvores mais bonitas do mundo: uma oliveira despenteada,
uma laranjeira circunspecta e 
um limoeiro temperamental.
Não gosta de usar relógio para poder estar sempre a beber
mais uma chávena de chá como se fossem cinco da tarde
(de preferência com uma fatia de bolo de maçã e canela).
Coleciona edições da Alice no País das Maravilhas e entre os seus objetos preferidos está uma máquina 
de escrever Royal de 1925.


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