sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Excerto de «Horas de Vidro», de Urbano Tavares Rodrigues

"(...) Nu como a água o teu corpo quieto e ausente
Só este inquieto esvoaçar do teu sorriso
Loiro o rosto o olhar não sei se mente
se de tão negro e parado é um aviso
do destino que me fixa finalmente..."

Urbano Tavares Rodrigues, in  Horas de Vidro

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