domingo, 28 de fevereiro de 2016

Guerra e Paz Editores lança edição aprimorada de «Mein Kampf - A Minha Luta», de Hitler


Numa edição muito especial, Mein Kampf – A Minha Luta, de Adolf Hitler chega às livrarias a 2 de Março. É uma edição invulgar, de capa dura, com 488 páginas, cerca de 50 fotografias e com um arranjo gráfico ambicioso da autoria do designer da editora, Ilídio Vasco.
Esta publicação da Guerra e Paz Editores contém um conjunto de textos e notas assinados pelo editor, Manuel S. Fonseca, que dão ao leitor uma síntese do que foi a ascensão, poder e crime do nazismo.
Sinopse
Um dos livros mais nefastos da história. O fim do livro proibido. Este livro, mal escrito, de teses abomináveis, foi a bíblia de um movimento, o nazismo, que dilacerou a Europa, primeiro, e o mundo a seguir. Um documento com esta natureza deve ser conhecido e deve ser publicado: a democracia deve conhecer os seus inimigos.
Esta edição da Guerra e Paz inclui a versão integral do texto. Mas antes, o leitor vai encontrar 90 páginas de análise da barbárie nazi e da história da ascensão, poder e crime do nazismo, por Manuel S. Fonseca: a violência da eliminação das forças democráticas alemãs; a emergência do ódio rácico de que um ultra-exacerbado anti-semitismo é o cume; a estarrecedora criação da solução final, com os campos de concentração e dos crematórios do Holocausto.

«O ódio de Adolf Hitler foi devastador. Trouxe um inominável cortejo de sofrimento, seis milhões de judeus mortos. Mas é muito importante sublinhar um ponto: Hitler perdeu. Foi vencido pela guerra que o Exército soviético e os exércitos aliados lhe fizeram. E a guerra de ódio de Mein Kampf. Hitler perdeu-a também. No mundo contemporâneo temos, hoje, a percepção do que neste livro é demagógico, do que neste livro, de que Hitler é autor, são mentiras e meias-mentiras, do que no Mein Kampf é acientífico e obscurantista, do que nele é criminoso. O ódio de Mein Kampf só pode ser repetido por ignorância ou por patologia. Hitler perdeu. Há veneno em Mein Kampf. Com a informação que hoje temos, lê-lo faz parte do antídoto que está, agora, ao alcance de todos».
Manuel S. Fonseca

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