sábado, 8 de abril de 2017

Jornalista do Correio da Manhã publica este mês dois livros

Tânia Laranjo, jornalista do Correio da Manhã e da CMTV, publica a 13 de Abril Mãe, não desistas de viver, uma história verídica de uma mãe cuja filha é morta pelo pai por vingança. A obra tem a chancela da Editora Chá das Cinco.

Menos de uma semana depois, outro livro da autoria da jornalista chega às livrarias, com o selo da Oficina do Livro. Tânia Laranjo, que sempre se dedicou a trabalhar na área da Justiça, tendo acompanhado vários casos mediáticos como a investigação ao desaparecimento de Maddie, o escândalo Casa Pia e a Operação Marquês, passou para o papel todos os contornos do caso do homem mais procurado do país durante vinte e oito dias, em Outubro de 2016: Pedro Dias. O Fugitivo: A História de Pedro Dias é um livro com 160 páginas que podem ser lidas a partir do dia 18 deste mês.
Em seguida, os textos sinópticos.
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Esta é a história verídica de Ana. Uma menina de sete anos morta por um pai para se vingar da mulher que o abandonou. É também a história de Carolina, a mãe, e da sua viagem ao inferno. E de João, esse pai que ninguém conhecia verdadeiramente, e que foi capaz de matar quem amava.
Esta história é a junção de muitas histórias reais. Todos os anos há crianças que são assassinadas em contextos de divórcios litigiosos. Pais ou mães que matam os filhos por vingança, para provarem que ganharam. Para castigarem quem só queria ter outra vida.
Depois de vários anos de jornalismo e a fazer reportagens de violência doméstica, Tânia Laranjo continua sem respostas perante a morte de crianças. E, com esta obra poderosa e muito pessoal, leva-nos a questionar como é possível o amor andar de mãos dadas com a mais pura das maldades.


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Em outubro de 2016 Portugal acordava com a notícia de dois homicídios em Aguiar da Beira. O suspeito dos crimes acabaria por fugir e tornar-se-ia, durante vinte e oito dias, o homem mais procurado do país.
Tânia Laranjo foi destacada, inicialmente, para cobrir a notícia dos homicídios. Acabou por ficar durante os dias da fuga, acompanhar a ação das forças policiais, descobrir casos de Justiça em que Pedro Dias esteve envolvido e que, na maioria das vezes, não chegaram à barra dos tribunais. Porquê? Em Arouca ainda se acredita na inocência do deste homem, mas em quem acreditar?
A jornalista vai para além dos dados cronológicos, situa-nos numa vila que viveu dias de medo, descreve-nos cada passo da investigação, revela-nos o estado psicológico dos jornalistas que acompanharam o caso, leva-nos ao local e aos dias do crime e da fuga e deixa-nos com a pergunta: quem é afinal Pedro Dias?

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