sábado, 22 de setembro de 2018

No início de Outubro são lançados «Uma Coisa Absolutamente Incrível» e «Homo Creator»


Uma Coisa Absolutamente Incrível
de Hank Green

Um misterioso robot aparece em Nova Iorque...
... e em São Paulo...
... e em Buenos Aires...
O que se está a passar?

São 3 horas da manhã e April May tropeça numa escultura GIGANTE; uma espécie de robot com três metros de altura e aspeto de samurai. Perante a descoberta, April faz a primeira coisa de que se lembra: filma a bizarra estátua. O vídeo é publicado no YouTube e, da noite para o dia, April torna-se famosa por ter sido a primeira no mundo a registar a existência da estátua ? aquela que viria a ser parte de um conjunto de mais de 60, espalhadas por várias cidades do mundo. Pouco habituada ao estrelato e às consequências da fama viral, April torna-se internacionalmente famosa e fica associada aos robots.
Um movimento emergente desperta. As pessoas querem saber: O que são estes robots e porque existem? Quem os terá criado? E mais importante ainda: serão perigosos? April começa a sua investigação e, reunindo um grupo improvável de pessoas, tenta perceber a origem destes robots e o seu sentido neste mundo.
Hank Green explora de modo magistral a forma como lidamos com o medo e o desconhecido, e como as redes sociais transformaram aquilo que entendemos por fama. No seu fantástico romance de estreia, Hank Green revela-nos a história de uma jovem que se torna acidentalmente famosa ? para logo se encontrar no epicentro de um mistério muito maior do que poderia imaginar.

Elogios
«Este livro é tão bom que me irrita. Eu não preciso deste tipo de concorrência.» Patrick Rothfuss

«Hank Green não escreveu apenas uma misteriosa aventura, nem sequer uma das reflexões mais interessantes sobre internet e fama que eu alguma vez vi (embora o tenha feito também); ele escreveu um livro que expande a nossa mente enquanto nos leva numa mirabolante aventura.» Joseph Fink


Homo Creator
de Edward O. Wilson

A criatividade torna-nos especialmente avançados enquanto espécie, mas também nos dá o potencial para sermos extremamente perigosos, sobretudo no que respeita ao nosso planeta. Neste livro profundo e revelador, Edward O. Wilson procura saber como surgiu esta expressão humana única e fundamental e como se manifestou ao longo da história da nossa espécie.
Revelando grande sensibilidade e misturando meditações filosóficas com factos científicos, o autor demonstra que a criatividade teve início há mais de cem mil anos e narra a sua evolução desde os antepassados primatas até aos seres humanos. Os primeiros Homo sapiens tinham um cérebro e uma memória maiores, levando à elaboração de narrativas internas e, pela primeira vez na vida, a uma verdadeira linguagem. A partir daí, surgiu a nossa criatividade e cultura sem precedentes.
Wilson aborda ainda a importância da relação entre as humanidades e as ciências: o que se oferecem mutuamente, como podem unir-se e quais são as suas lacunas.
O passado e o presente da criatividade e da humanidade, e também uma proposta de mudança, para que, no futuro, possamos aprender mais sobre a natureza humana e aperfeiçoar a nossa relação com a natureza.

Elogios
«Um herói intelectual e magnífico divulgador da ciência a todos os níveis.» Ian McEwan

«O grande sucessor de Darwin.» Jeffrey Sachs

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