quinta-feira, 11 de abril de 2019

John Steinbeck e Graham Greene são os autores dos próximos livros da Livros do Brasil

A 18 de Abril, a Livros do Brasil publica os livros Santos e Pecadores e Correspondente de Guerra.

Sinopse
Além de reputado romancista, contista, autor de peças de teatro e de argumentos para filmes, Graham Greene foi também um mestre na escrita ensaística. No volume que aqui se apresenta, com seleção e prefácio de Pedro Mexia, reúnem-se alguns dos seus textos mais marcantes, produzidos ao longo de cinco décadas e publicados em diferentes volumes, e que abrem uma janela sobre os temas que mais fascinaram este que foi um dos grandes autores britânicos do século XX: outros escritores e artistas, a igreja católica, figuras revolucionárias, o mundo do cinema. «Foi o tédio que me levou a escrever e a injustiça que me forneceu os temas», revela nestas páginas. «As injustiças de que me apercebo não me encolerizam; melhoram os meus poderes de observação. A distância é um dos requisitos da boa literatura.»

Sinopse
Escritos por John Steinbeck para o jornal New York Herald Tribune entre junho e dezembro de 1943, a partir de diferentes campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, os textos aqui reunidos foram pela primeira vez publicados em livro em 1958.
Dos navios de tropas em Inglaterra ao blitz de Londres, das lutas no Norte de África ao desembarque nas praias italianas, estes são relatos de um repórter com os pés e o coração no palco da ação, que come e bebe com os soldados atrás das linhas inimigas, que conversa com eles, que se lhes junta quando a luta eclode.
«Os artigos de que este volume se compõe foram escritos sob tensão», comentou o autor quinze anos após a sua escrita, na introdução deste volume. «Ao relê-los, o meu primeiro impulso foi corrigir, adoçar as frases mais ásperas e suprimir as repetições, mas cheguei à conclusão de que essa aspereza teria de manter-se.
Suprimi-la equivaleria a roubar-lhes o seu carácter de urgência. Estes artigos são tão reais como a má feiticeira e a boa fada, tão verdadeiros, autenticados e feitos para circular como qualquer outro mito.»
E lê-los é, ainda hoje, uma lição de humanidade.

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