terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Alguns dos primeiros livros infantis deste ano

Estes são cinco novos livros infantis que até ao findar de Janeiro chegam até aos leitores mais pequenos (e não só).
O Pequeno Guerreiro, de Ricardo Alcántara e Gusti (Kalandraka)
A imaginação transbordante da infância reflete-se em O pequeno guerreiro, que remete para outro clássico dos mesmos autores, O pirata valente. Desta vez, as peripécias do pequeno João ambientam-se no longínquo Faroeste, visível através da estética dos icónicos westerns. O protagonista mostra de novo a sua ilimitada capacidade para transformar qualquer objeto no arco e flecha mais certeiro ou no cavalo mais veloz e viver a mais intrépida aventura… até ao momento em que a voz da mãe ressoa como um trovão, fazendo-o regressar à realidade. 
Folheia algumas páginas deste álbum, aqui.

Pede um Desejo, de Chris Saunders (Minotauro)
Uma vez por ano, os desejos lançam-se no ar, cheios de esperança, com uma luz sempre a brilhar: O Coelho apanha um desejo pela primeira vez. Tem tanta sorte que consegue logo três! Mas, sem a certeza sobre que maravilhas pedir, pede ajuda aos seus amigos para se decidir. Com os conselhos do Rato, da Raposa e do Urso, o Coelho descobre que pensar nos outros pode trazer a melhor riqueza de todas!


O que Fazer com um Problema?, de Kobi Yamada e Mae Besom (Zero a Oito)
Para que servem os problemas?
Desafiam-nos, moldam-nos e ajudam-nos a descobrir o quão fortes, corajosos e capazes somos.
Apesar de nunca os querermos, os problemas arranjam uma forma de nos transformar.
Esta é uma história sobre um problema que não se resolve sozinho e um menino que decide encará-lo. 
O Muro no Meio do Livro, de Jon Agee (Nuvem de Letras)
História muito simples e inteligente que provoca a discussão de temas importantes.
O muro no meio do livro é, supostamente, para proteger um lado do livro do outro lado. Supostamente.

À Procura de Ontem, de Alison Jay (Fábula)
Um rapaz decide ir à procura de ontem, pois foi o seu melhor dia de sempre. Para isso, usa todo o seu conhecimento científico na tentativa de voltar ao passado, mas sem sucesso.
É então que vai ter com o avô e lhe pede ajuda. Este vai mostrar-lhe que mais importante do que voltar a ontem é viver plenamente o hoje. Todos gostamos de guardar as boas recordações de experiências passadas, mas o melhor ainda pode estar para vir. Há que aproveitar tudo o que de bom o dia de hoje nos pode trazer.

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