Esta manhã, soube-se que o arquitecto Álvaro Siza Vieira tinha ganho a 3ª edição do Prémio Luso-Espanhol de Arte e Cultura. À tarde, antes de receber o grau de doutor honoris causa pela Universidade Técnica de Lisboa pelo contributo para o prestígio e dignificação da cultura portuguesa, mostrou-se feliz e honrado, mas acrescentou que não merece tantas distinções: “são demasiados prémios, não os mereço”, afirmou, acrescentado, em declarações à agência Lusa, que é um prémio transnacional e que por isso “é importante para Portugal e para a arquitectura portuguesa, não apenas para mim.”
O anúncio do prémio foi feito, simultaneamente, em Madrid e Lisboa, pelas ministras da Cultura dos dois países, a espanhola Angeles Gonzales-Sinde e a portuguesa Gabriela Canavilhas. A ministra da Cultura portuguesa declarou que Siza Vieira “é uma das referências mais marcantes da arquitectura e da cultura contemporâneas”.
Sobre Siza:
Nascido em Matosinhos, em 1933, Siza Vieira estudou na Escola Superior de Belas Artes do Porto e tem uma vasta obra arquitectónica de projecção internacional. O Museu de Serralves, a Casa do Chá, o Pavilhão de Portugal na Expo 98, a igreja de Marco de Canavezes ou o projecto de renovação do Chiado são algumas das suas obras mais emblemáticas, tendo também concebido o projecto para o Centro Meteorológico da Vila Olímpica, em Barcelona, ou para o Museu de Arte Contemporânea da Galiza.
Nascido em Matosinhos, em 1933, Siza Vieira estudou na Escola Superior de Belas Artes do Porto e tem uma vasta obra arquitectónica de projecção internacional. O Museu de Serralves, a Casa do Chá, o Pavilhão de Portugal na Expo 98, a igreja de Marco de Canavezes ou o projecto de renovação do Chiado são algumas das suas obras mais emblemáticas, tendo também concebido o projecto para o Centro Meteorológico da Vila Olímpica, em Barcelona, ou para o Museu de Arte Contemporânea da Galiza.
Mais recentemente projectou o museu para a Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, no Brasil.
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