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Sinopse:
Maggie é um espírito livre que não permite que nada a prenda, nem mesmo um fascinante desafio pessoal. Mas conhece a sua cara-metade em Jamie Randall, cujo charme impiedoso e quase infalível o servem bem com as senhoras e o mundo implacável das vendas farmacêuticas. A evolução da relação entre Maggie e Jamie apanha-os de surpresa, ao darem conta de estarem sob a influência da derradeira droga: o amor.
A minha opinião:
Esta comédia romântica tem como narrativa principal o sexo, as drogas e o amor. Aborda também a capacidade de sacrifício com que alguém pode estar disposto a suportar pela pessoa que ama.
Maggie sofre de doença de Parkinson e por isso isola-se no seu mundo, não deixando ninguém fazer parte da sua vida por muito tempo, pois ela não quer criar laços afectivos com ninguém.Apenas vai tendo relações casuais, até a um certo dia em que conhece Jamie. Mas para Maggie ele apenas será como os outros casos.Mas assim não será!
Sendo o amor também uma droga, só se apercebe se está apaixonada por Jamie, quando já está dependente dessa outra “substância” chamada amor.
O sexo é exposto neste filme sem entraves, pois é retratado tal como ele é.
No entanto, notei alguns pormenores que podiam ter sido evitáveis, tal como Maggie ser no filme uma empregada de um bar, sendo que ela sofre de Parkinson.É um pouco contraditório, não?!
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