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sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Algumas Novidades Livros D'HOJE

Sinopse: 
O mais recente livro de Paulo Cardoso apresenta informações detalhadas sobre o que os astros lhe revelam para o próximo ano. As edições ASTROLOGIA e GUIA DO AMOR encontram-se agora reunidas num só volume, facilitando a consulta das previsões de cada Signo e as compatibilidades amorosas do leitor, ao longo de todas as semanas de 2012. Além da definição das características gerais de cada um dos Signos do Zodíaco, apontamos ainda algumas descrições mais específicas ou respostas às questões mais frequentes: «Como ama cada Signo?», «Como conquistar cada um deles?», «O que é a Astrologia?», ou «Há Livre Arbítrio?» Com tabelas que mostram mês a mês a tónica afectiva de qualquer pessoa, não só tendo em conta o Signo a que pertence, mas também a data de nascimento, temos não 12 mas 365 tipos de previsões diferentes, o que origina respostas mais personalizadas e, sobretudo, possibilita maiores vantagens nesta conjuntura tendencialmente difícil. Estando nós a viver um momento único na História, caminhando de crise em crise, não devemos ficar imobilizados perante os constrangimentos resultantes dos graves problemas sociais, mas antes usar todo o potencial que está patente nos «nossos astros» de nascimento, tirando partido das nossas virtudes, desenvolvendo os nossos talentos.

Sobre o autor:
Astrólogo, pintor e ensaísta, Paulo Cardoso publicou até ao momento 35 livros. Oriundo de uma família de músicos e artistas plásticos, Paulo Cardoso nasceu e vive em Lisboa. Depois de terminar o curso de Química, frequentou simultaneamente o Conservatório Nacional e a Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Na área da Astrologia realizou, até ao momento, cerca de 18.500 estudos astrológicos, sendo considerado o mais prestigiado astrólogo português. Desde 1978 que Paulo Cardoso tem publicado trabalhos em jornais e revistas de Portugal, Espanha, França e Bélgica, e colaborado com depoimentos e entrevistas destinados à realização de documentários para as televisões portuguesas, brasileiras, inglesas e alemãs.. Colabora regularmente em dez meios de comunicação social (imprensa e internet) que, no seu conjunto, contam com uma audiência de mais de 4,5 milhões de leitores.

Sinopse:  
O Peto apareceu na rua, ainda bebé, e lá viveu durante doze longos anos, comendo dos caixotes do lixo. A certa altura, duas senhoras repararam nele e foram-no protegendo como podiam, dando-lhe comida e água. E ele por ali foi ficando. Foi recolhido duas vezes por pessoas que o voltaram a abandonar porque, afinal, era grande demais ou deixava a casa cheia de pelos. Na sua vida na rua, foi agredido diversas vezes e durante muito tempo teve dificuldade em usar as patas traseiras. Foi também atropelado mais do que uma vez. Chegou a ser esfaqueado na barriga. Tinha Leishmaniose, e por dormir tantos anos ao relento sofria ainda de artrite, passando a ter de tomar medicação quatro vezes ao dia. Foi atacado diversas ocasiões por cães com «donos perigosos» e o seu corpo ficou marcado por várias cicatrizes. Enfrentou duas denúncias de vizinhos, que não o queriam ali. Numa das vezes acabou num canil para ser abatido, como tantos outros cães vadios. Mas foram buscá-lo e ele voltou à sua rua. A sua sorte mudou quando, um dia, Paula, reparou no cão meigo e triste que se arrastava cheio de sangue, terra e pó. Começou por lhe limpar as feridas. Acabou por saber a sua história e seis meses depois, em Novembro de 2005, levou-o para casa e encheu-o de amor. Peto escapou da morte nesse inverno.

Sobre a autora:
Paula Cairo nasceu em Palmela e vive por acaso no Seixal. Passou parte da infância no Alentejo onde conviveu com toda a espécie de animais e desde que se lembra sempre os adorou por os considerar seres sensíveis, puros e genuínos. Para além de cães e gatos teve um pato, um porco, uma galinha, uma pomba e ratos de estimação. Todos, em alturas diferentes da vida andaram por sua casa, uma imensidão de 12 assoalhadas. Sempre gostou de ouvir histórias contadas. Mais tarde começou a escrever algumas coisas, mas acabaram sempre no lixo. Mas foi o Peto que lhe deu coragem para se expor escrevendo para os outros lerem. Estes textos foram escritos ao longo de três anos. Neste momento tem três cadelas que adotou, uma delas em cadeirinha de rodas.

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