Editora: ASA
Ano de Publicação: 2011
Nº de Páginas: 304
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Max Gallo é um biógrafo de personalidades como César, Victor Hugo e Napoleão e autor de outros livros de não ficção. Várias de suas obras se tornaram best-sellers. Neste controverso Jesus, o Homem que Era Deus o autor “serve-se” de Flávio – o centurião romano – para narrar os trinta e três anos de vida de Jesus.
Romances sobre a vida de Jesus, há muitos, se bem que a “febre” neste tema tenha tido o seu auge, aquando da publicação do Código Da Vinci. Não obstante para o leitor leigo em matéria evangélica, é uma boa iniciação ao tema, pois o autor aborda subtilmente algumas partes dos evangelhos, distribuídos pelas três partes que compõem o livro.
O livro está repleto de citações, copy–paste tirados dos Evangelhos, frases curtas e incisivas, espaços em branco em demasia entre os textos e entre os capítulos, o que fazem com que este Jesus, o Homem que Era Deus torne-se q.b. maçador e q.b. popular, passo a redundância.
Não li mas Max Gallo é um escritor sério...
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