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Baseado no conto The Singular Life of Albert Nobbs, de George Moore (romancista e poeta irlandês [1852-1933]) e posteriormente – em 1982 – adaptado para o teatro, tendo como actriz a própria Glenn Close, em 2011 este filme «trespassou-se» para os ecrãs.
O filme narra a história de uma mulher que vive disfarçada de homem, com o propósito de assim ser passado despercebido a sua sexualidade, da sociedade Irlandesa nos inícios do séc. XX.
Albert Nobbs (Glenn Close) é o mordomo de um hotel e cada tarefa em curso, no seu meio de trabalho é premeditado ao ínfimo pormenor afim de não ser «surpreendido». Porém um dia alguém o surpreende…
Albert Nobbs (Glenn Close) é o mordomo de um hotel e cada tarefa em curso, no seu meio de trabalho é premeditado ao ínfimo pormenor afim de não ser «surpreendido». Porém um dia alguém o surpreende…
Sr. Nobbs é muito mais que um homem em um corpo de mulher, pois ele/ela nutre um grande sonho, e para tal, poupa cada cêntimo de ganha.
Glenn Close «encarnou» um personagem muito particular, de misteriosa índole emocional, e aparece completamente transformada, muito expressiva e com os maneirismos masculinos assentes.
Não querendo fazer comparações, mas já as fazendo, Glenn Close está ao nível de uma Meryl Streep. Se calhar já é altura de a actriz de Os 101 Dálmatas receber um Oscar, pois já foi nomeada duas vezes (Atração Fatal (1987) e Ligações Perigosas (1988)) e não ganhou.
Não querendo fazer comparações, mas já as fazendo, Glenn Close está ao nível de uma Meryl Streep. Se calhar já é altura de a actriz de Os 101 Dálmatas receber um Oscar, pois já foi nomeada duas vezes (Atração Fatal (1987) e Ligações Perigosas (1988)) e não ganhou.
Glenn Closee até mesmo co-escreveu uma linda canção que faz parte da banda sonora do filme, cantada por Sinead O'Connor:
Quanto ao filme em si, não convenceu-me e ainda por mais com um desfecho em nada satisfatório. Albert Nobbs é um filme estranho por causa do seu enredo incomum.
Até as próprias distribuidoras de cinema baniram em grande percentagem o número de salas a apresentar este filme. Basta fazer a seguinte comparação entre este Albert Nobbs e Cavalo de Guerra, ambos estreados no dia de hoje na LusoMundo, em que só em 6 salas de cinema está em exibição o primeiro; o segundo está em 24 salas do país! Pergunto-me: marketing ou tabú?
Ainda não vi, mas este já terá de ficar para depois dos Oscar. Se calhar... :)
ResponderEliminarEu estou muito curiosa. Irá, certamente, surpreender-me.
ResponderEliminarOlá,
ResponderEliminarEstava com vontade de ver este livro, mas com o teu comentário perdi um gosto essa vontade...
Olá Miguel!
ResponderEliminarObriugada por visitar e prestigiar o meu blog. Retribuindo estou dando uma passadinha por aqui para conhecer o seu.
Legal. Estou na expectativa para assistir a este filme, Albert Nobbs, a atriz está perfeita no papel de homem.
Respondendo sua pergunta, sim a autora de "O prazer de ler", Heloísa Seixas, é brasileira. Ela é esposa do escritor Ruy Castro.
Beijos.
um filme que vale pelos desempenhos de Glenn Close e Janet McTeer!
ResponderEliminarhttp://docesousalgadas.blogspot.com/2012/02/albert-nobbs-de-rodrigo-garcia.html