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sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Novidades Porto Editora

Título: Selvagens
Autor: Don Winslow
Tradutor: Maria João Delgado
Págs: 288
Coleção: Alta Tenção

O LIVRO
Ben, filantropo e ambientalista em part-time, e o seu amigo Chon, ex-mercenário, dirigem um negócio bastante rentável de plantação de marijuana em Laguna Beach.
Chon sempre se encarregou de eliminar qualquer ameaça ao seu território, mas agora os dois amigos deparam-se com um problema que os ultrapassa – o Cartel de Baja, o núcleo do narcotráfico mexicano, quer uma parte do negócio e não está disposto a aceitar um «não».
Quando Ophelia, amiga e amante de ambos, é raptada, eles terão de tomar uma decisão: ceder à chantagem, resgatar Ophelia, ou pagar vinte milhões de dólares…
Selvagens é uma combinação hábil de adrenalina e suspense, numa visita guiada ao mundo do crime e da guerra contra o narcotráfico pela mão de um dos mestres do thriller.

O AUTOR
Don Winslow, nascido em Nova Iorque e ex-detetive privado, é autor de quinze romances policiais, publicados em vários países.
Selvagens, considerado pelo The New York Times, Entertainment Weekly e The Los Angeles Times um dos melhores livros de 2010, foi adaptado ao cinema por Oliver Stone.
A Porto Editora publicará em breve The Winter of Frankie Machine.


Título: O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel
Autor: Mário de Carvalho
Págs: 224


O LIVRO
Um canhão assombrando uma cidade. Um patíbulo armado de noite. Um istmo que conduz a uma cratera. Uma diligência cercada por cães selvagens. Nuvens de grifos imundos sobre o mar. A batalha sangrenta dos pescadores. Uma galeria de anarquistas, mais nobres que plebeus. A casa de Madame Ricciarda. A casa de Madame Musette. Dois jesuítas. Um padre que toca violoncelo. Um navio que não chega mais. Uma opereta com ecos de tragédia. Sol, luz, névoa e lua. Oito mulheres, amores duplos, triplos e quádruplos. De como a vida engana a morte. Ou o inverso. Porque há em gente pacata uma apetência de morte tão grande? Porque é que nunca se regressa daquela viagem? Porque é que aquele navio não chega? Porque é que aquele canhão jamais dispara?
O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel – primeiro livro de Mário de Carvalho no catálogo da Porto Editora – confirma-o uma vez mais como um dos grandes nomes da ficção portuguesa contemporânea.

O AUTOR
Mário de Carvalho nasceu em Lisboa em 1944. Licenciou-se em Direito e viu o serviço militar interrompido pela prisão. Desde muito cedo ligado aos meios da resistência contra o salazarismo, foi condenado a dois anos de cadeia, tendo de se exilar após cumprir a maior parte da pena. Depois da Revolução dos Cravos, em que se envolveu intensamente, exerceu advocacia em Lisboa. O seu primeiro livro, Contos da Sétima Esfera, causou surpresa pelo inesperado da abordagem ficcional e pela peculiar atmosfera, entre o maravilhoso e o fantástico. Desde então, tem praticado diversos géneros literários –
romance, novela, conto e teatro –, percorrendo várias épocas e ambientes, sempre em edições sucessivas. Utiliza uma multiforme mudança de registos, que tanto pode moldar uma narrativa histórica como um romance de atualidade; um tema dolente e sombrio como uma sátira viva e certeira; uma escrita cadenciada e medida como a pulsão duma prosa endiabrada e surpreendente.
Nas diversas modalidades de Romance, Conto e Teatro, foram atribuídos a Mário de Carvalho os prémios literários portugueses mais prestigiados (designadamente os Grandes Prémios de Romance, Conto e Teatro da APE, o prémio do Pen Clube e o prémio internacional Pégaso). Os seus livros encontram-se traduzidos em várias línguas. Obras como Os Alferes, A Inaudita Guerra da Avenida Gago Coutinho, Um Deus Passeando pela Brisa da Tarde, ou este O Varandim seguido de Ocaso em Carvangel são a comprovação dessa extrema versatilidade.

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