Regresso ao Vaticano com A Filha do Papa
de Luís Miguel RochaO novo thriller de Luís Miguel Rocha, o primeiro autor português a figurar no top do New York Times, chama-se A Filha do Papa e está à venda a partir de 11 de março. Dois dos principais escritores portugueses da atualidade, José Rentes de Carvalho e Valter Hugo Mãe, leram, antecipadamente, esta nova obra e elogiaram o autor.
Depois do enorme sucesso de A Mentira Sagrada, publicado pela Porto Editora em 2011, A Filha do Papa, uma obra cheia de ação, centra-se na figura de Pio XII e lança uma pergunta: terá sido o antissemitismo a verdadeira razão da não beatificação do papa?SINOPSE
Será o antissemitismo a verdadeira razão para o Papa Pio XII não ter sido beatificado?
Quando Niklas, um jovem padre, é raptado, ninguém imagina que esse acontecimento é apenas o início de uma grande conspiração que tem como objetivo acabar com um dos segredos mais bem guardados do Vaticano – a filha do Papa Pio XII. Rafael, um agente da Santa Sé fiel à sua Igreja e à sua fé, tem como missão descobrir quem se esconde por detrás de todos os crimes que se sucedem e evitar a todo o custo que algo aconteça à filha do Papa. Conseguirá Rafael ser uma vez mais bem-sucedido? Ou desta vez a Igreja Católica não será poupada?OPINIÕES
«LMR tem um dom para arquitectar histórias fascinantes e criar personagens vivas, que se destacam das páginas e nos arrastam com elas a uma velocidade vertiginosa pelas ruas de Roma e os meandros do Vaticano. Nenhum pormenor é deixado ao acaso: a escrita é cuidada, a trama complexa e o ritmo viciante.»
Tânia Ganho, escritora
«Luís Miguel Rocha sabe tudo sobre Papas.
Jô Soares, humorista
«Luís Miguel Rocha pega-nos pela mão e leva-nos numa viagem alucinante pelos meandros da Igreja e seus mistérios com uma escrita cativante e uma história envolvente que a cada página nos deixa a desejar mais e mais!»
Paula Neves, atriz
«Há duas coisas que não posso ter em casa: chocolates e livros novos do Luís Miguel Rocha. Que vício! Aperte o cinto e agarre-se, ele está de regresso!»
Diogo Beja, locutor de rádio«Há por aí a moda de classificar os livros com estrelas. Cinco para os muito bons. Aos que li de Luís Miguel Rocha, não daria eu essas cinco, que são de pechisbeque e coitadinhas, mas as três com que a Michelin distingue a qualidade e o talento dos cozinheiros do topo. Porque não haja dúvida: no uso dos ingredientes, no preparo das cenas, no ritmo, no desenho dos personagens, no "cozinhar" do enredo, Luís Miguel Rocha é um grand chef.»
José Rentes de Carvalho
«Um mestre de contar histórias. Exímio a mostrar cada instante e cada pormenor, como se projetasse cinema na nossa imaginação. Este livro é um vírus. Domina-nos.»
Valter Hugo MãeDIGRESSÃO NACIONAL
À semelhança do que aconteceu com A Mentira Sagrada, A Filha do Papa vai ser divulgado em digressão nacional.
O lançamento do livro está já agendado para o ciclo literário Porto de Encontro, no Porto, a 17 de março. Haverá lugar, também, a uma apresentação em Lisboa e a sessões em dezenas de cidades do país.
A Porto Editora anunciará oportunamente todos os pormenores relativos a esta digressão.O AUTOR
Luís Miguel Rocha nasceu em 1976 na cidade do Porto, onde mora depois de ter residido dois anos em Londres. Foi repórter de imagem, tradutor e guionista. Atualmente, dedica-se em exclusivo à escrita.
A Filha do Papa é o seu sexto livro, depois de Um País Encantado (2005), O Último Papa (2006), Bala Santa (2007), A Virgem (2009) e A Mentira Sagrada (2011).
As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do The New York Times. O Último Papa, bestseller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.
www.luismiguelrocha.com | www.facebook.com/luismrocha
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Olá Miguel.
ResponderEliminarGosto bastante de trhillers e a Luis Miguel Rocha muitos lhes conhecem a sua grande capacidade em fazer livros interessantes e de qualidade, coisa que não discuto nem rebato.
A minha opinião diverge da maioria no que diz respeito à temática. Para mim pessoalmente não é nada apelativo estar sempre a esbarrar nas tramas papais. Gostaria que o autor mudasse de tema porque me parece que este está esgotado.
Boas Leituras!
Abraço.
Olá Miguel.
ResponderEliminarGosto bastante de trhillers e a Luis Miguel Rocha muitos lhes conhecem a sua grande capacidade em fazer livros interessantes e de qualidade, coisa que não discuto nem rebato.
A minha opinião diverge da maioria no que diz respeito à temática. Para mim pessoalmente não é nada apelativo estar sempre a esbarrar nas tramas papais. Gostaria que o autor mudasse de tema porque me parece que este está esgotado.
Boas Leituras!
Abraço.
Olá Nuno!
ResponderEliminarPor acaso tudo o que esteja relacionado com Papas, seja livros, artigos na imprensa, etc., eu gosto de ler. Tanto que tenho na minha estante um volume que fala sobre todos os Papas, desde Pedro até João Paulo II.
Certamente que o autor escreve sobre o tema que mais lhe agrada. Algum dia, talvez Luis MIguel R. nos surpreenda num outro registo.
Boas leituras.