Zita, a Imperatriz Coragem
de Jean Sevillia
Tradução: Maria José Figueiredo
N.º Págs: 280ISBN: 978-989-622-541-4Sinopse:Zita foi a última imperatriz da Áustria e rainha da Hungria. Nasceu na manhã de 9 de Maio de
1892, na vila de Pianore, junto de Lucca, na Toscana, filha de Roberto de Bourbon, duque de
Parma e de Maria Antónia de Bragança, filha de D. Miguel, rei de Portugal.
Zita, imperatriz da Áustria, rainha coroada da Hungria, rainha da Boémia, da Dalmácia, da
Croácia, de Esclavónia, da Galícia, da Lodoménia e Ilíria, rainha de Jerusalém, arquiduquesa de Áustria, grande duquesa da Toscana e da Cracóvia; duquesa de Lorena e de Bar, de Salzbourg, Stíria, Caríntia, Carniola e da Bocavina; grande princesa da Transilvânia, margravina da Morávia, duquesa da Alta e da Baixa Silésia, de Moderna, Piacenza e Guastalla; de Auschwitz e Zator de Techen, do Friule, de Ragusa e Zara; condessa de Habsburg e do Tirol, de Kiburg, Göritz e Gradisca; princesa de Trento e de Brixen; margravina de Alta e da Baixa Lusace e de Istria; condessa de Hohenernbs, de Feld‐Kotor, grande voivodina do voidovato da Sérvia; infanta de Espanha, princesa de Portugal e de Parma.
Em 1918, Zita assiste ao desmoronamento do império austro‐húngaro e ao exílio da dinastia
numa situação de enorme pobreza; em 1921, o casal imperial é recebido na Madeira, onde
Carlos I acaba por morrer no ano seguinte. Viúva aos trinta anos, Zita dedicar‐se‐á a educar os oito filhos, preparando o mais velho, Oto, para a sucessão. A partir de 1930, os Habsburgo
tornam‐se apoiantes da resistência antinazi. Após um exílio de sessenta e três anos em Portugal, Espanha, Bélgica, Canadá, Estados Unidos, Luxemburgo e Suíça, Zita regressa à
Áustria em 1992, em triunfo.
Neste seu livro, Jean Sévillia descreve com intensidade e sensibilidade o destino pungente de
uma mulher cuja vida solicita admiração e respeito.Jean Sévillia, redactor‐chefe do Figaro Magazine, é autor de diversas obras, entre elas da biografia de Carlos I.
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