Novidades Civilização editora: «Regresso ao Suez» e «Vasco da Gama – O Caminho da Índia»

Depois de a Civilização ter publicado, em Junho passado, o livro D. Henrique, o Navegador, chega este mês às livrarias um novo título da escritora inglesa Elaine Sanceau, desta vez dedicado a Vasco da Gama.

Vasco da Gama – O Caminho da Índia

de Elaine Sanceau

Ano de Publicação: 2013

Páginas: 240

Editora: Civilização

ISBN: 9789722636223

Coleção: Não-Ficção 

Sinopse

O relato da mais extraordinária aventura da era das descobertas: uma viagem épica, liderada pelo génio, coragem e perseverança daquele que foi uma das maiores figuras da história universal da navegação.
A 8 de julho de 1497, Vasco da Gama largou amarras do Tejo em demanda da Índia. A sua viagem, a mais difícil e perigosa até então empreendida, pode considerar-se o início de uma época, não só do ponto de vista náutico e geográfico, mas também do político. Foi Vasco da Gama o pioneiro que pôs em contacto para sempre as civilizações de dois continentes. O intercâmbio por ele iniciado jamais voltou a interromper-se. As suas repercussões foram tão vastas e as suas consequências tão múltiplas, que é para duvidar se qualquer outra exerceu tal influência na Terra.

Outra das sugestões da Civilização para este mês de Setembro é um drama humano e político envolvente, passado no período após a Segunda Grande Guerra.

Regresso ao Suez

de Stevie Davies

Ano de Publicação: 2013

Páginas: 400

Editora: Civilização

ISBN: 9789722633796

Sinopse

Regresso ao Suez é um drama humano e político envolvente, passado no período pós-guerra quando a Grã-Bretanha, o vencedor falido da Segunda Grande Guerra, tentou assumir-se como potência imperial num mundo totalmente alterado. O romance tem lugar imediatamente antes da Crise do Suez, que acabou por ser um modelo das futuras invasões do Iraque e do Afeganistão.
Nesta história comovente, a tragédia de Joe é a de um trabalhador comum da sua geração: é um homem encantador, bem-humorado e sentimental em quem a dose comum de racismo e misoginia ganha proporções doentias e dolorosas. Ailsa, inteligente, curiosa e ansiosa por explorar a realidade do Egito a que acaba de chegar, conhece, na viagem, Mona, uma palestiniana que a incentiva a desejar um mundo que está para lá dos seus horizontes.
Quando o melhor amigo de Joe é assassinado por terroristas egípcios, a relação entre Joe e Ailsa entra numa espiral de tragédia. Apesar de tudo, o amor resiste. Na velhice, a sua filha Nia recorda o passado e segue o rasto dos pais, atravessando o Canal do Suez acompanhada da agora idosa Mona. Foi dito a Nia que o seu pai era um herói da guerra: agora ela irá encarar uma dolorosa verdade.