A Cúpula
de Stephen King
Género: Fantástico
Tradutora: Ana Lourenço
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 536
Data de lançamento: 8 de Novembro
Sinopse
Num bonito dia de outono, um dia perfeitamente normal, uma pequena cidade é súbita e inexplicavelmente isolada do resto do mundo por uma força invisível. Quando chocam contra ela, os aviões despenham-se, os carros explodem, as pessoas ficam feridas. As famílias são separadas e o pânico instala-se. Ninguém consegue compreender que barreira é aquela, de onde vem ou quando (se é que algum dia) desaparecerá.
Agora, um grupo de cidadãos intrépidos, liderado por um veterano da guerra do Iraque, toma as rédeas do poder no interior da cúpula. Mas o seu principal inimigo é a própria redoma. E o tempo está a esgotar-se…
«Uma viagem alucinante e uma meditação comovente e perturbadora acerca da nossa capacidade para o bem e para o mal.» Publishers Weekly
«A nossa lista de literatura na grande tradição gótica americana fica muito mais rica.» The Washington Post
Autor
Stephen King, apelidado por muitos de «mestre do terror», escreveu mais de quarenta livros, incluindo Carrie, A História de Lisey e Cell, Chamada para a Morte. Vencedor do prestigiado National Book Award e nomeado Grande Mestre nos prémios Edgar Allen Poe de 2007, conta hoje com mais de trezentos milhões de exemplares vendidos em cerca de trinta e cinco países. Números e um currículo impressionantes a fazerem jus ao seu estatuto de escritor mais bem pago do mundo.
Mason & Dixon
de Thomas Pynchon
Género: Romance
Tradutor: Salvato Teles de Menezes
Formato: 15 x 23,5 cm
N.º de páginas: 952
Data de lançamento: 8 de Novembro
Charles Mason (1728-1786) e Jeremiah Dixon (1733-1779) foram dois agrimensores britânicos, célebres por demarcarem a fronteira que separa a Pensilvânia e o Maryland, conhecida como Linha Mason-Dixon.
Thomas Pynchon dá nova vida aos dois cientistas, numa história onde encontramos nativos americanos e populações fronteiriças, uma guerra naval, conspirações eróticas e políticas e excesso de cafeína.
Acompanhamos o percurso deste bizarro par – um deles animado, o outro depressivo; um gótico, o outro pré-romântico – desde a sua primeira viagem juntos ao Cabo da Boa Esperança, até à América pré-revolucionária e de regresso, com estranhas reviravoltas do destino, numa grande viagem ao hemisfério negro do Iluminismo, na qual eles observam e participam nas inúmeras oportunidades de insanidade apresentadas pela Idade da Razão.
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