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sábado, 16 de novembro de 2013

Novidades da Bizâncio: «O Cerco de Leninegrado» e «Os Anjos Morrem das Nossas Feridas»


Os Anjos Morrem das Nossas Feridas
de Yasmina
Khadra
Pág.: 336
Editora: Bizâncio
ISBN: 978-972-53-0538
Ano: 2013

Sinopse: Dizia chamar-se Turambo, o nome da sua miserável terra na Argélia, onde nascera nos anos de 1920. Tinha uma candura desarmante e um gancho esquerdo imbatível. Frequentou o mundo dos ocidentais, conheceu a glória, o dinheiro, o frenesim dos ringues de boxe, e todavia nenhum troféu movia mais a sua alma do que o olhar de uma mulher. De Nora a Louise, de Aïda a Irène, procurava um sentido para a sua vida. Mas num mundo onde a cupidez e o êxito reinam como senhores absolutos, o amor corre por vezes grandes riscos.

Através de uma extraordinária evocação da Argélia de entre guerras, Yasmina Khadra apresenta, mais do que uma educação sentimental, o percurso obstinado de ascensão e queda de um jovem prodígio, adorado pelas multidões, fiel aos seus princípios, e que apenas queria ser senhor do seu destino.

«Magnífico! Simplesmente.»
Le Figaro  
O autor: Yasmina Khadra, cujo verdadeiro nome é Mohammed Moulessehout, nasceu no Saara argelino em 1955. Hoje é uma das vozes mais importantes do mundo árabe e um digno embaixador da língua francesa. Os seus romances estão traduzidos em dezassete países e encontram um interesse crescente. As Andorinhas de Cabul, que John Cullen traduziu nos USA, recebeu o apoio das mais importantes livrarias americanas e canadianas e o San Francisco Chronicle e o Christian Sciences Monitor elegeram-no como o melhor livro do ano nos Estados Unidos. O prémio Nobel J.M. Coetzee vê neste escritor prolífico um romancista de primeira ordem.

O Cerco de Leninegrado
de Michael Jones

Pág.: 368
Editora: Bizâncio
ISBN: 978-972-53-0537
Ano: 2013


Sinopse: O cerco de Leninegrado foi a tentativa de Hitler de erradicar pela fome a população de uma cidade inteira. Martirizados pela fome, pelos rigores do frio, os habitantes da cidade testemunharam os actos mais vis de miséria humana e os mais nobres actos de solidariedade. Quando em 1944 foi posto fim ao cerco de 900 dias, mais de um milhão de pessoas tinha morrido e os sobreviventes ficariam para sempre marcados pelas suas provações. Só a partir dos anos 90 do século XX, quando o império soviético se desmoronou, muitas destas verdades foram reveladas, e, só recentemente, muitos dos diários, poemas e pinturas feitos durante o cerco foram disponibilizados para consulta pública nos museus e arquivos de São Petersburgo.  

O autor:
Michael Jones doutorou-se em História pela universidade de Bristol. É membro da Royal Historical Society e, depois de ter ensinado em várias universidades, dedica-se presentemente à escrita. Escreveu sobre as batalhas de Bosworth, Agincourt e Estalinegrado, e faz visitas guiadas aos campos de batalha da Frente Oriental.



 

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