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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O 2.º título da colecção da Sociedade Portuguesa de Autores e da Guerra e Paz Editores

Eduardo Lourenço: A História é a Suprema Ficção

Entrevista de José Jorge Letria a Eduardo Lourenço



144 páginas

Não Ficção/Biografia

Nas livrarias a 22 de Janeiro

Guerra e Paz | fio da memória



Sinopse

Eduardo Lourenço: A História É a Suprema Ficção devia ser – e é – um auto-retrato de um dos nossos maiores pensadores. Numa longa entrevista, Eduardo Lourenço fala de si, da sua vida e obra. Mas, de uma forma irresistível, ao falar de si a José Jorge Letria que o entrevista, Eduardo Lourenço prefere ou acaba por falar sempre de Portugal, esse país «ressonhado, reinventado, quase totalmente onírico, aquele que António Vieira imaginou como uma espécie de miniatura, um Portugal império universal do Cristo e depois da Mensagem, que é outra coisa, que é o sonho mais próximo de nós, um país que é uma espécie de Menino Jesus das Nações, como diria Agostinho da Silva.»


Depois do livro de Urbano Tavares Rodrigues, o fio da memória, uma colecção da Sociedade Portuguesa de Autores e da Guerra e Paz Editores, apresenta agora Eduardo Lourenço: A História É a Suprema Ficção, um livro que dá voz, numa entrevista-memória, a um dos maiores pensadores da cultura portuguesa dos séculos XX e XXI. Uma entrevista conduzida por José Jorge Letria.

Eduardo Lourenço

É um pensador da história, da sociedade e da cultura portuguesas. Mas é um pensador originalíssimo: a sua bússola é a poesia, os seus referentes são os poetas. Sem filiação em escolas ou correntes filosóficas, é, afinal, um filósofo sem sistema, um poeta que nunca quis assumir-se como poeta mas que, no longo diálogo deste livro, se autodefiniu como «um poeta da paixão por Portugal».

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