Páginas

domingo, 29 de junho de 2014

«O Codex Maia», de Douglas Preston

Ano de Publicação: 2007 (recapagem em 2013)
N.º de Páginas: 304

Os códices maias são manuscritos desdobráveis produzidos pelos antigos índios maias, por volta do ano 800 a.C. Este romance escrito por Douglas Preston tem como centro, em torno do qual gira todo a trama, um desses manuscritos milenares: um exemplar de duas mil folhas, que enumera todas as plantas com propriedades médicas activas, que podem curar centenas de doenças da era moderna.
O início de O Codex Maia resumidamente: Quando Max Broadbent, um coleccionador e saqueador de arte, sexagenário, chama de emergência os seus três filhos para irem à sua mansão em Santa Fé, no Novo México, ninguém esperaria que essa convocação familiar fosse o início de uma disputa entre irmãos para ver quem beneficiaria mais com a herança do patriarca.
O pai de Tom, Philip e Vernon («não se podia imaginar três irmãos mais diferentes») decidiu lançar um desafio invulgar aos filhos: caso eles queiram receber a parte deles na herança terão que descobrir onde Max Broadbent, que está infectado com uma doença terminal, enterrou-se com toda a sua fortuna, constituída por dinheiro, artefactos, pinturas de artistas como Picasso e Monet, jóias, e por um códex muito valioso...
Tem começo assim uma batalha entre uma empresa farmacêutica de renome mundial à beira do colapso, entre um professor universitário expert em decifrar e traduzir manuscritos maias, um amigo de Max que guarda rancor por ele há mais de quarenta anos, e entre os três irmãos. O resultado de 304 páginas de leitura voraz e cativante é muito compensador.
O Codex Maia é um thriller arqueológico que apresenta todos os pressupostos que um leitor de romances deste tipo deseja encontrar num livro: adrenalina, aventura, mistério e um final surpreendente, que com ele traz também uma lição sobre o papel que cada ser humano desempenha ao longo da vida.
Douglas Preston é também co-autor de uma série de romances de grande sucesso como A Relíquia (Saída de Emergência, 2005).

10 comentários:

  1. Eu li este livro há uns dois anos e confesso que fiquei viciada nele longo nas primeiras páginas.
    É difícil não gostar com tantas coisas a acontecerem ao mesmo tempo na narrativa que nos deixa em pulgas para saber o desfecho.

    ResponderEliminar
  2. Sem dúvida um assunto sempre apaixonante.

    ResponderEliminar
  3. Fiquei com muita vontade de o ler...

    ResponderEliminar
  4. Gostei deste livro. :) Fiquei com vontade de ler.

    ResponderEliminar
  5. Fiquei curiosa por ler este livro. Parece ter uma boa história :)

    ResponderEliminar
  6. manuel pereira
    Fiquei com muita vontade de o ler...

    ResponderEliminar