de Walt WhitmanData publicação: Maio 2014Páginas: 48Editora: Padrões Culturais
SinopseO poema de Walt Whitman aqui apresentado em tradução portuguesa carece de duas singelas palavras iniciais, para não correr o risco de ser mal interpretado e compreendido. O aspecto primacial desta célebre composição, que se julga inspirada numa passagem do romance Consuelo, de George Sand, de quem Whitman era um admirador entusiasta — é o aspecto puramente literário: o apelo imperioso da estrada para certas almas e a estranha embriaguez da vagabundagem.
Walt Whitman protesta contra toda a secura das fórmulas, contra toda a hipocrisia da vida, e contrapõem-lhes; o seu veemente pleito pela sinceridade e pela fra¬ternidade, símbolos e penhores sobre a terra de qualquer coisa de superior e de eterno.
E ninguém poderá negar, sob este aspecto, o êxito perfeito do artista, na sua esfusiante exuberância verbal, musical e pitoresca. Entre os escritores de tipo musical, quase diríamos sinfónico, Walt Whitman figura na primeira linha.
Breve biografia do autor, aqui.Texto opinativo sobre a obra Visões Democráticas, de Walt Whitman (Opera Omnia, 2012), aqui.
de Carlo CipollaData publicação: Maio 2014Páginas: 112Editora: Padrões CulturaisTítulo original: Allegro ma non troppo
SinopseSerá possível um estúpido, ser ou tornar-se mais perigoso que um bandido?
A resposta encontrará o leitor neste curioso ensaio As Leis Fundamentais da Estupidez Humana que hoje assume um particular interesse, derivado da assumida estupidez dos tempos actuais.
Obra, bem-humorada, sarcástica, irónica, caustica e crítica tenta simplificar e sistematizar, de um ponto de vista utilitarista, a estupidez humana.
Não podemos obrigar ninguém a ler - e ainda bem -, mas pelo menos podemos sugerir a leitura deste texto aparentemente estúpido, profundamente rico e divertido.
"Estúpido" será, perder a oportunidade de o ler…
Lembremo-nos de como "é imensa a nossa capacidade para ignorar a nossa ignorância ou estupidez…" ou noutra perspectiva, "ignorar a estupidez, pode ser extremamente danoso, especialmente para os outros".
O autor estabelece uma irónica correlação, pelo facto da pimenta preta ser um afrodisíaco e do qual assim se explica o aumento demográfico. Desenvolve ainda e justifica como a lã, e especialmente o vinho, estiveram por detrás da Guerra dos Cem Anos…
Biografia do autor na Wikipedia, aqui.
Outras obras publicadas pela Padrões Culturais, ver aqui.
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