de António LopesData publicação: 10/09/2014Páginas: 172Editora: ParsifalSinopseA vida de C. parecia perfeita: era uma mulher bonita e inteligente, tinha um casamento realizado, um emprego estável, uma vida tranquila. Um dia, inesperadamente, o seu corpo é encontrado sem vida. Estamos perante um suicídio? Foi a jovem e bela mulher assassinada?Enquanto o marido, homem egocêntrico e ambicioso, e a melhor amiga, racional e objectiva, procuram entender as razões da morte, o aparecimento em cena de um amante solitário e de um enigmático amigo poeta complicam uma explicação.A par destas quatro vozes que relatam a secreta, enigmática ou frustrada relação que mantinham com a vítima, numa tentativa de compreender o mistério em volta desta morte, também a polícia vai fazendo o seu trabalho. Que segredos escondem estas quatro pessoas?Obra de intenso mistério, Como se fosse a última vez é uma viagem às profundezas das emoções humanas e uma inteligente procura do sentido da vida. Sobretudo, quando o desejo de a viver é incontrolável…«O que é que não é oco no mundo? Mesmo que consideres a unidade básica da física, o átomo, a quantidade de matéria que ele tem está para a sua totalidade como aquela bolinha ínfima no centro de um estádio de futebol está para o estádio todo.» (p. 74)O autorAntónio Lopes nasceu no concelho de Pampilhosa da Serra, em 1964.Em 1970, a sua família muda-se para Lisboa. Após a licenciatura em Filosofia pela Universidade Católica, inicia uma carreira de docência.Em 2003, a constante vontade de aprender fá-lo regressar à universidade, para estudar processos cognitivos e as suas dinâmicas evolucionárias na área dos valores. O resultado é um mestrado em Filosofia Social e Política, pela Universidade Nova de Lisboa.Atualmente é professor de Filosofia no ensino secundário. Como se fosse a última vez é a sua primeira obra.
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