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segunda-feira, 6 de abril de 2015

No dia em que se celebra o centenário da revista Orpheu, chega às livrarias o livro «Sobre Orpheu e o Sensacionismo»

No início de Abril, a Assírio & Alvim publica duas novidades na obra de Fernando Pessoa. No dia 2 chegou às livrarias o livro A Estrada do Esquecimento e outros contos (256 pp.), um livro com edição de Ana Maria Freitas que vem aprofundar, decisivamente, o conhecimento que temos sobre uma área importante da criação pessoana, trazendo a público 20 contos até agora inéditos.

A apresentação da obra está marcada para o dia 9 de Abril, pelas 19:00, na Casa Fernando Pessoa, em Lisboa.

Hoje, 6 de Abril, celebrando o centenário da revista Orpheu, chega às livrarias o livro Sobre Orpheu e o Sensacionismo (176 pp.), organizado por Fernando Cabral Martins e Richard Zenith e integrado na coleção Pessoa Breve. A presente antologia de textos teóricos e críticos de Pessoa põe em relevo os princípios do Sensacionismo e os seus nexos com Orpheu, no cerne da sua obra e da sua relação com o Modernismo português.

Sinopse
A presente edição, que tem o título A Estrada do Esquecimento e outros contos, reúne um conjunto de narrativas de Fernando Pessoa das quais 20 se encontravam ainda inéditas. Pretende-se, deste modo, dar continuidade à anterior edição, O Mendigo e Outros Contos, e contribuir para o conhecimento de uma área da obra do autor que se tem revelado mais vasta do que inicialmente se imaginou.

Sinopse
O Sensacionismo, como movimento e programa teórico, pertence à década de 1910, mas os seus princípios estão presentes em todas as fases da obra de Pessoa. Consubstanciado nos heterónimos Caeiro, Reis e Campos (cada um representando uma faceta diferente dele), acaba por abranger o Paulismo e o Interseccionismo. Além disso, o Sensacionismo está estreitamente ligado a Orpheu, revista organizada por Pessoa e Mário de Sá-Carneiro que tem dois números marcantes em 1915. A presente antologia de textos teóricos e críticos de Pessoa põe em relevo os princípios do Sensacionismo e os seus nexos com Orpheu, no cerne da sua obra e da sua relação com o Modernismo português.

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