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terça-feira, 25 de agosto de 2015

Novo romance histórico de Jorge Sousa Correia, «A traição de D. Manuel I», é uma das apostas da editora Clube do Autor para breve

A editora Clube do Autor já apresentou alguns dos seus próximos lançamentos:
A Traição de D. Manuel I, de Jorge Sousa Correia (416 pp.)
Quando, em 1518, D. Leonor de Habsburgo veio na companhia do futuro imperador Carlos V, seu irmão, da Flandres para Espanha, no seu pensamento só uma promessa de casamento permanecia. Chegava depois a Portugal, onde tinha noivo seguro, o príncipe herdeiro, à sua espera para encerrar um capítulo há muito negociado por D. Manuel I e a família dos Habsburgo. Então por que razão se casou com o pai do noivo? E o que fez D. Manuel I desejar a noiva do filho e atraiçoar o acordo?

Ehrengard - A ninfa do lago, de Karen Blixen (208 pp.)
No castelo de um pequeno principado, o pintor e conselheiro da grã-duquesa cai em devaneios enquanto observa uma bela jovem. Sedutor experimentado, o artista dará mostras de uma paciência infinita com o propósito de desvendar os mistérios de Ehrengard. Mas a bela ninfa não cederá facilmente aos galanteios do apaixonado.


Os Caçadores de Livros, de Raphaël Jerusalmy (296 pp.)
Um thriller histórico sobre a luta das potências europeias para salvar uns livros e destruir outros A importância do domínio do Conhecimento para mudar o mundo e colocar fim à idade das trevas.
No final da Idade Média, pouco depois da invenção da prensa de Gutenberg, uma misteriosa conspiração tenta vencer o obscurantismo da Igreja Católica, difundir a liberdade de pensamento e contrariar os limites da Inquisição.

Cuidar do Futuro, de Pedro Adão e Silva e Mariana Trigo Pereira (192 pp.)
O Estado Social está no centro do debate político em Portugal. É urgente fazer escolhas e tomar decisões fundamentais sobre o nosso futuro.
Numa linguagem acessível dirigida a um público não especialista ,são desmontadas algumas ideias pré-concebidas que existem em torno do Estado Social português. Sem um entendimento informado e partilhado seremos incapazes de fazer face às verdadeiras causas que impedem a sustentabilidade do Estado Social.

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