Um Guia para Quem é Hipersensitivo ou de Índole Mais Sensível
Sinopse
No mundo em que vivemos atualmente, é prestigiante ser forte, ter muita energia, uma agenda preenchida, uma vasta rede de contactos e poder participar em inúmeras atividades e festejar noite fora.
Este livro é útil para todos os que, por vezes, sentem que este ideal os faz sentirem-se imperfeitos. Foi escrito para as pessoas hipersensitivas ou de índole mais sensível e que se sentem mais afetadas pelo ambiente à sua volta do que as restantes, mas que também possuem recursos que elas próprias desconhecem.
O livro descreve o que é ser delicado e sensível, como tal é experienciado e como usar esta sensitividade de modo positivo na vida. Reflete sobre como podem estas pessoas ser melhores a estabelecer limites e a apreciar a sua capacidade para a profundidade, a intensidade e a presença.
No final do livro encontrará um teste para pessoas hipersensitivas desenvolvido na Dinamarca. O livro inclui ainda uma lista de atividades que o podem ajudar a promover e apoiar o seu bem-estar enquanto pessoa sensível.
Público-alvo: Este livro é direcionado para pessoas sensíveis ou hipersensitivas e para psicoterapeutas, psicólogos e outros conselheiros – e ainda para os familiares e amigos de pessoas hipersensitivas.
Índice
Capítulo 1 – Caraterísticas das pessoas hipersensitivas
Capítulo 2 – Normas elevadas e baixa autoestima
Capítulo 3 – Organiza a tua vida de acordo com o teu tipo
Capítulo 4 – Como podes tirar mais benefícios da tua capacidade para comunicar e conviver
Capítulo 5 – Defrontar a cólera – a tua e a dos outros
Capítulo 6 – Culpa e vergonha
Capítulo 7 – Situações de vida
Capítulo 8 – Doenças mentais
Capítulo 9 – Progresso e crescimento
Capítulo 10 – Investigação sobre a hipersensitividade
Excertos
«As pessoas hipersensitivas são geralmente capazes de estar juntas de uma maneira repleta de convívio e de intimidade - sem que seja dita uma palavra.» (p. 60)
«Há muitos hipersensitivos com problemas de ansiedade. Temos uma imaginação fértil e uma fantasia muito desenvolvida. Somos bem capazes de imaginar novas possibilidades e também capazes de imaginar o que pode correr mal.» (p. 85)
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