Cortesãs, nobres, artistas, padres e médicos, decadentes ou influentes, ninguém era poupado pela verve satírica de Jean-Baptiste Poquelin, mais conhecido como Molière, dramaturgo francês considerado um dos mestres da comédia satírica, que Rubem Fonseca (falecido no dia 15 deste mês) transforma em personagem em O Doente Molière. Este romance originalmente publicado em 2000 no Brasil, tem a chancela portuguesa da Sextante Editora e está disponível a partir de hoje.
«É o grande Rubem Fonseca que encontraremos neste romance, não obstante esta não seja a narrativa típica do autor - o que, por si só, já é um convite para este novo convívio.» Miguel Sanches Neto, escritor e crítico literário brasileiro
Sinopse
Palais Royal, acaba de ser representado O Doente Imaginário. No palco, Molière, que representa o papel principal, dá sinais de mal-estar. Poucas horas depois, já em casa, deitado no leito, sussurra à única pessoa que está a seu lado: «Fui envenenado.» O homem que ouve esta revelação sai em busca de um padre. Não teria sido mais adequado correr para chamar um médico?
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