De Daniel Silva está previsto ser publicado na segunda semana de Março um novo tríler, uma história de amizade e fé num mundo perigoso e repleto de incertezas.
«O ritmo e elegância de A Ordem prenderá os leitores desde o princípio até a um fim de cortar a respiração.»«Se procura cenários internacionais, enredos tecidos ao milímetro e fogo-de-artifício, então este é o seu escritor.» El País
Gabriel Allon está a passar umas discretas e muito necessárias férias familiares em Veneza. O seu sossego é interrompido quando o papa Paulo VII morre de forma inesperada e o leal secretário pessoal do Santo Padre, o arcebispo Luigi Donati, chama Gabriel a Roma.
Mil milhões de católicos foram informados de que a morte do papa se ficou a dever a um ataque cardíaco. Contudo, Donati tem duas boas razões para pensar que o Sumo Pontífice foi assassinado. A primeira é o estranho desaparecimento do guarda suíço que nessa noite estava de serviço nos aposentos pontifícios. A segunda, a carta que o Santo Padre estava a escrever nas suas derradeiras horas de vida uma carta dirigida a Gabriel.
«Enquanto pesquisava no Arquivo Secreto do Vaticano, deparei-me com um livro absolutamente notável» O livro em questão é um Evangelho há muito suprimido, um Evangelho que questiona a precisão da imagem dada pelo Novo Testamento de um dos acontecimentos mais prodigiosos da história da Humanidade.
Por essa razão, a Ordem de Santa Helena uma obscura sociedade católica com ligações à extrema-direita europeia não se deterá perante nada para evitar que caia nas mãos de Gabriel. Em paralelo, conspiram para se apropriarem do trono de São Pedro. E isso é apenas a ponta do icebergue.
À medida que, em Roma, os cardeais se vão reunindo para o conclave, Gabriel embrenha-se numa investigação desesperada para reunir provas da conspiração da Ordem e para encontrar o Evangelho há muito desaparecido que poderia pôr termo a dois mil anos de ódio mortal.Incipit
«O telefonema chegou às 23h42. Luigi Donati hesitou antes de atender. O número exibido no ecrã do seu telefonino pertencia a Albanese.
Só havia uma razão para ele estar a ligar a uma hora daquelas.
— Onde é que Vossa Excelência está?
— Fora do recinto.
— Ah, pois. É quinta‑feira, não é?
— Há algum problema?
— É melhor não dizer demasiado ao telefone. Nunca se sabe quem poderá estar a ouvir.»
Estou ansiosamente aguardando a leitura deste livro.
ResponderEliminarGabriel Allon de volta!
ResponderEliminarGabriel Allon de volta!
ResponderEliminarLer faz bem à alma
ResponderEliminarEstou ansiosa para ler
ResponderEliminarFã deste autor
ResponderEliminarAinda não li nenhum dos livros deste autor, mas gostaria muito de ter essa oportunidade.
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