Nova edição do romance «As Pontes de Madison County» entre as novidades da Editora Clube do Autor

Robert James Waller foi um escritor norte-americano conhecido internacionalmente pelo seu romance As Pontes de Madison County, que foi um dos principais êxitos de vendas nos Estados Unidos no ano 1993. Este livro, já traduzido para mais de quarenta línguas, volta às livrarias portuguesas. Com mais de 50 milhões de exemplares vendidos, adaptado para o cinema (com Clint Eastwood e Meryl Streep) em 1995 (ano em que as Edições ASA o publicaram no nosso país), este romance de Robert James Wooler mantém-se entre os livros mais românticos de todos os tempos.

«Encantador» e «Fascinante», é assim descrito pelo New York Times e pelo The Guardian o novo livro da escritora Katherine May, obra que explora as maneiras como podemos recuperar o equilíbrio e a alegria de viver. Reiniciar (Wintering, de seu título original) é um livro aclamado pela crítica e pelos leitores, um hino ao mundo natural e à resiliência dos seres humanos.

Estes dois livros, e a reedição de Vencer a Batalha com a Comida, de Magda Gonçalves, são algumas das novidades editoriais da Clube do Autor, à venda a partir do dia 3 de Março.

Sinopse
Em agosto de 1965, Robert Kincaid, de 52 anos, carrega a sua carrinha e parte para Madison County, no interior dos Estados Unidos, onde ficam as sete pontes cobertas que ele tem de fotografar para a revista National Geographic. A existência plácida de Francesca Johnson, casada e com dois filhos, é completamente abalada com a chegada inesperada do fotógrafo.
Neste clássico da literatura contemporânea, James Waller põe em cena o amor profundo entre Robert e Francesca. Inicialmente, nenhum deles espera que este encontro fortuito conduza a uma aventura, porém, a atração que ambos sentem é inegável e dará lugar a um amor profundo e duradouro. A sua história prova ao mundo que o valor das coisas está na intensidade que elas carregam e não no tempo que duram.

Do mesmo autor: Valsa Lenta em Cedar Bend (1996), Apuros em Puerto Vallarta (1999) e Regresso a Madison County (2004), todos esgotados em Portugal.

Sinopse
Sábio e reconfortante, este livro apresenta uma forma original de olhar os momentos mais sombrios, seja na natureza ou na nossa vida, e encontrar neles a coragem e a esperança necessária para seguir em frente. A partir de reflexões entrecortadas com lições retiradas da literatura, da mitologia e da natureza, Katherine May apresenta-nos uma obra verdadeiramente inspiradora para os dias de hoje.
Ao longo da vida, sofremos revezes inesperados, como uma doença grave, a morte de um ser amado, uma rutura sentimental ou a perda de emprego. Estes períodos podem ser solitários e dolorosos. No caso de Katherine May, o marido adoeceu, o filho deixou de ir à escola e os seus problemas de saúde forçaram-na a renunciar ao emprego. Este livro explora a maneira como ela suportou estes momentos difíceis, mas também como aproveitou as oportunidades únicas que eles lhe ofereciam.
Reiniciar parte da experiência da própria autora para nos oferecer uma narrativa terna e comovente sobre os ciclos da natureza e aquilo que cada estação nos pode dar, nomeadamente sobre o inverno e o poder regenerador do descanso e do isolamento. A luz provém de fontes surpreendentes, e a mudança, inevitavelmente, ocorrerá.

Excerto
«Toda a gente vive fases de inverno uma vez ou outra; outros vivem-nas repetidamente. O nosso inverno pessoal é uma estação de frio. É um período de pousio, quando estamos isolados do mundo, quando nos sentimos rejeitados, marginalizados, incapazes de progredir ou atirados para o papel de um forasteiro. Talvez seja o resultado de uma doença ou de um acontecimento da nossa vida como um falecimento ou o nascimento de um filho; talvez decorra de uma humilhação ou um fracasso. Talvez estejamos num período de transição e tenhamos caído temporariamente entre dois mundos. Alguns invernos pessoais invadem-nos mais lentamente, acompanhando a morte adiada de uma relação, o acumular das responsabilidades de cuidadores dos pais que envelhecem, o gotejar da confiança perdida. Alguns são assustadoramente súbitos, como o descobrirmos um dia que as nossas competências são consideradas obsoletas, que a empresa para a qual trabalhávamos foi à falência ou que o nosso companheiro está apaixonado por outra pessoa. Chegue ele como chegar, o inverno pessoal é geralmente involuntário, solitário e profundamente doloroso.
No entanto, é também inevitável.»

Pela Clube do Autor, foi publicado em Janeiro O Amigo, uma comovente história de amizade.