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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Três novas propostas de leitura recomendadas pela Planeta

Os seguintes títulos são obras lançadas recentemente pelas chancelas do Grupo Planeta.

Lucy Foley, autora best-seller do The New York Times traz-nos A Última Festa, um tríler arrepiante, com um ritmo perfeito, na tradição de Agatha Christie, que mostra que as velhas amizades nem sempre são as melhores. A Última Festa é sua estreia na literatura de suspense, após a publicação de três romances históricos.

Sinopse
Todos são amigos. Um deles é um assassino.
Durante as férias de Natal, um grupo de amigos reúne-se para passar a passagem de ano juntos. Uma tradição que começou há dez anos, quando eram estudantes e se conheceram na universidade em Oxford. Este ano o local escolhido é uma propriedade de caça idílica e isolada, perdida nas Terras Altas Escocesas.
A viagem começa de forma perfeita: os amigos admiram a paisagem deslumbrante, bebem e relembram episódios divertidos do passado. Ainda acreditam que são os mesmos, mas para eles o tempo mudou. E cedo as tensões fazem-se sentir: o grupo já não tem mais nada em comum, além de um passado de convivência, feridas que nunca cicatrizaram e o peso dos segredos que carregam. É então que na noite da passagem de ano, o ténue fio que os mantém unidos rebenta.
No dia seguinte, um deles é encontrado morto e uma forte tempestade de neve impede que a equipa de resgate chegue. Ninguém pode entrar. Ninguém pode sair.
Nem mesmo o assassino.

 

As Costureiras de Auschwitz é uma «poderosa história das mulheres que usaram as suas técnicas de costura para sobreviver ao Holocausto, costurando roupas para a elite nazi, no salão de moda do campo de concentração de Auschwitz.» Lucy Adlington é actriz, historiadora e escritora de vários romances, como Um Ateliê de Sonhos (2019) e À Procura de Summerland (2020), ambos editados pela Topseller.  

Sinopse
No auge do Holocausto, 25 jovens prisioneiras do campo de concentração de Auschwitz-Birkenau desenharam, cortaram e coseram elegantes peças de vestuário para as mulheres da alta sociedade nazi. Um trabalho que, esperavam, as salvaria das câmaras de gás.
Este salão de moda, denominado Ateliê de Alta-Costura de Auschwitz, foi criado por Hedwig Höss, a mulher do comandante do campo e funcionava a poucos metros de distância do bloco de interrogatórios onde se torturavam prisioneiros. Das mãos destas 25 jovens saíram maravilhosas peças de roupa que fizeram brilhar as senhoras da elite nazi em Berlim.
Quando a historiadora Lucy Adlington se encontrou pela primeira vez com Bracha Kohút, a última costureira sobrevivente, sentiu a história ganhar vida e expõe a ganância, crueldade e hipocrisia.


Anne Jacobs publicou sob pseudónimo vários romances históricos e sagas inesquecíveis que se tornaram fenómenos de vendas em vários países. Mas foi com a saga A Vila dos Tecidos, um fenómeno de vendas mundial, que se confirmou como uma autora best-seller.

Sinopse
Augsburgo, 1913. A jovem Marie começa a trabalhar na cozinha da impressionante mansão dos Melzer, uma família rica, dona da indústria têxtil da região.
Enquanto Marie, uma rapariga pobre, acabada de sair do orfanato onde cresceu, luta, entre intrigas e disputas, por um lugar entre os criados que a olham com desconfiança; os Melzer aguardam com ansiedade o começo da nova temporada dos bailes de inverno, altura em que a bela Katharina, a filha mais nova, será apresentada à sociedade. Apenas Paul, o herdeiro do império Melzer, parece alheio à azáfama, preferindo a sua vida de estudante em Munique. Até que conhece Marie…

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