Emmett Watson cometeu um crime e pagou o preço. Tem 18 anos e acaba de ser libertado de um campo de trabalhos. Está a regressar à quinta onde cresceu, no Nebraska, onde vai buscar o irmão mais novo. Juntos vão fazer-se à estrada rumo à Califórnia, para fugir do passado e encontrar a mãe que os abandonou. Aquilo que prometia ser um romance on the road torna-se outra coisa e essa é apenas a primeira surpresa que nos reserva o norte-americano Amor Towles, autor de Um Gentleman em Moscovo e As Regras da Casa.
“Desligue a televisão e comece a ler. Sergei Lebedev não escreve sobre o passado, isto aqui é o nosso presente”, escreveu a Prémio Nobel Svetlana Alexievich, sobre este romance de um dos mais corajosos jovens escritores russos onde, embora Putin nunca seja mencionado, a sua presença sente-se do princípio ao fim. Partindo da I Guerra Mundial, e percorrendo várias décadas, Lebedev analisa o como e o porquê de a Rússia e a União Soviética terem desenvolvido neurotoxinas terríveis.
A Nova Ordem Mundial
de H.G. Wells
de H.G. Wells
Publicado originalmente em 1940, o clássico de ciência política de Wells (1866-1946), livro de referência há décadas ganha agora nova leitura e lança a discussão sobre quais as condições para alcançar uma nova ordem mundial, o que cada um de nós pode e deve fazer para que ela se concretize e o que realmente significa paz no mundo.
Manifesto muito assertivo do Sumo Pontífice contra a guerra, nomeadamente a da Ucrânia, que descreve como uma “barbárie”, um “fracasso da política e da humanidade, uma derrota perante as forças do mal, um sacrilégio que temos de deixar de alimentar”.
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