Está para breve a publicação dos ensaios «O que nos Torna Humanos?» e «Senciência»
Uma experiência inovadora que explora a consciência humana através da mais evoluída tecnologia de inteligência artificial. Porque estamos aqui? O que significa amar? Como superar o sofrimento? Será a felicidade verdadeiramente possível? Durante milhares de anos, recorremos aos mesmos textos prediletos para explorar estas perguntas universais — da Bíblia e do Tao te Ching à poesia de Rumi e Safo, às palavras dos místicos modernos. E se pudéssemos pegar em toda a sabedoria contida na totalidade dessas páginas e, utilizando a mais avançada inteligência artificial do mundo, obter as respostas? Num ensaio inédito, Iain S. Thomas e Jasmine Wang alimentaram a IA mais evoluída, o GPT-3, com um amplo leque dos textos preferidos da humanidade. Em seguida, fizeram-lhe as perguntas mais prementes sobre a vida. Este livro contém as conversas e trocas de ideias que se seguiram. O que nos Torna Humanos? é uma exploração contemporânea da espiritualidade que o irá inspirar, comover e proporcionar um novo entendimento sobre o que nos torna, verdadeiramente, humanos. 450 TB de informação processada. 192 perguntas essenciais sobre a vida. Uma interação poética sem precedentes entre o ser humano e a inteligência artificial.
Sentimos, logo existimos. As sensações conscientes fundamentam a noção de perceção de nós próprios. São essenciais para a nossa ideia de nós mesmos como seres psíquicos: presentes, existentes e importantes. Mas são apenas os humanos que sentem isto? E os outros animais? E as máquinas do futuro? Para responder a estas questões necessitamos de uma compreensão científica da consciência: o que é e por que razão evoluiu? Nicholas Humphrey tem pesquisado estas questões há cinquenta anos. Neste livro extraordinário, em que cruza aventura intelectual, ciência de vanguarda e as suas próprias experiências inovadoras, o autor conta o percurso da sua pesquisa para revelar a história evolutiva da consciência, e desenvolve uma explicação do sentimento consciente - «consciência fenomenal». O seu objetivo é, então, conseguir explicar o maravilhoso e estranho facto dessa «consciência fenomenal» - a vermelhidão de uma papoila, a doçura do mel, a dor de uma picada de abelha. Qual o significado desta dimensão mágica da experiência? Para que serve? E por que razão evoluiu? Humphrey apresenta em Senciênciauma nova solução. Ele propõe que a consciência fenomenal, longe de ser primitiva, é um desenvolvimento evolutivo relativamente tardio e sofisticado, e não é exclusivamente humano. As implicações da existência de senciência em animais são surpreendentes e provocadoras
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