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quarta-feira, 31 de janeiro de 2024

Novidades da editora Kathartika

Entre as novidades da Kathartika publicadas em Janeiro constam os dois seguintes títulos.

Toda a Minha Raiva
, um romance arrebatador e apaixonante sobre amor, arrependimentos antigos e perdão, da ex-jornalista do The Washington Post, Sabaa Tahir, autora de Uma Chama Entre as Cinzas (Ed. Presença, 2016) e agora esta obra galardoada com o prestigiado National Book Award 2022.


Texto sinóptico
Salahudin e Noor são mais do que melhores amigos: enquanto emigrantes paquistaneses que cresceram juntos numa pequena cidade no deserto da Califórnia, entendem-se como ninguém e são quase como família. Mas uma discussão ocorrida no verão quebra o vínculo que havia entre eles.
Agora Sal debate-se por manter o motel da família a funcionar à medida que a doença da mãe, Misbah, se agrava e o pai afoga as mágoas no álcool. Já Noor vive uma situação delicada: trabalha na loja do tio e procura esconder-lhe os seus planos para ingressar na universidade e deixar Juniper para sempre.
Quando as tentativas de Sal para salvar o motel entram numa espiral descontrolada, ele e Noor vêem-se obrigados a questionar o valor da amizade e a encarar, de uma vez por todas, os fantasmas do passado…

Elogios da imprensa
“Este livro conduz os leitores a uma viagem emocional inesquecível.” Kirkus Reviews

“Narrativa intensa com um impacto devastador que deixará os leitores a pensar nela muito depois de virarem a última página.” Booklist

“Este romance poderoso aborda tudo, desde o racismo sistémico até aos frágeis laços da amizade.” PopSugar


A autobiografia de Masaji Ishikawa, nascido em 1947 em Kawasaki, no Japão, é outra publicação recente da editora. Um Rio na Escuridão não é apenas um retrato chocante da vida no interior de um país autocrático, é também um testemunho inspirador e valioso da dignidade e da natureza indomável do espírito humano.


Texto sinóptico
Pelo facto de ser meio coreano, meio japonês, Masaji Ishikawa costumava sentir-se um apátrida. Esse sentimento agravou-se no momento em que a sua família se mudou do Japão para a Coreia do Norte quando ele tinha apenas treze anos. O seu pai, de nacionalidade coreana, foi atraído para o novo país comunista pelas promessas de trabalho abundante, de acesso à educação para os filhos e de uma melhor posição social. Mas a vida no apregoado "paraíso na terra" revelou-se tudo menos paradisíaca...
No seu livro de memórias, Ishikawa relata em pormenor a sua educação tumultuosa e os trinta e seis anos terríveis que viveu sob um regime totalitário esmagador, bem como os desafios que enfrentou quando conseguiu o repatriamento para o Japão depois de ter escapado, a muito custo, da Coreia do Norte.

Elogios da imprensa
Uma história verdadeira e aterradora sobre a vida na Coreia do Norte… Contada em prosa simples, trata-se de um relato chocante e devastador do desprezo total de um país pelos seus cidadãos.” Kirkus Reviews

“No seu livro de memórias dolorosamente franco, Ishikawa descreve de forma vívida as condições horrendas que um Estado tirânico e sectarista inflige ao seu povo…” Booklist

“Um dos poucos testemunhos na primeira pessoa de uma viagem de ida e volta a um ‘paraíso comunista’ que na verdade não passava de um inferno.” El Mundo

Um dos próximos lançamentos da Kathartika
Mulherzinhas
, de Louisa May Alcott.

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

«Preconceito e Discriminação em Portugal», um dos novos livros da Fundação Francisco Manuel dos Santos

Preconceito e Discriminação em Portugal, Património à Solta e Direitos Fundamentais para o Universo Digital são os títulos dos mais recentes ensaios da FFMS.

Este ensaio analisa o problema português do preconceito e da discriminação à luz das ciências sociais e também de como as instâncias políticas e administrativas o têm abordado. Mais do que apontar soluções, visa motivar a reflexão de cada cidadão e um debate informado.

Este livro propõe uma viagem aos bastidores e palcos do património cultural, por diferentes lugares do mundo, no passado e no presente. Um Grand Tour que pretende ajudar-nos a encontrar o nosso papel e a ser atores mais conscientes nas grandes e pequenas encenações patrimoniais da contemporaneidade.

Este ensaio analisa o modo como estes direitos têm sido concretizados, no plano europeu e nacional, com vista a salvaguardar juridicamente os cidadãos neste mundo novo, que tem tanto de admirável como de perigoso.

quarta-feira, 24 de janeiro de 2024

HarperCollins publica «A Sociedade Espírita de Londres»


Depois de em 2021 ter apresentado aos leitores portugueses O Segredo da Boticária, a HarperCollins publica em Fevereiro A Sociedade Espírita de Londres, o novo romance de Sarah Penner.


1873. Num château abandonado nos subúrbios de Paris está prestes a começar uma lôbrega sessão de espiritismo a cargo da célebre médium Vaudeline D’Allaire. Mundialmente famosa pela sua perícia para invocar espíritos de vítimas de crimes, para identificar os seus assassinos, é altamente solicitada tanto por viúvas como por investigadores.
Lenna Wickes viajou para Paris em busca de respostas para a morte da sua irmã, mas, para as encontrar, terá de abraçar o desconhecido e superar os seus preconceitos racionais contra as ciências ocultas. Quando Vaudeline recebe uma carta que a convida a ir a Inglaterra para resolver um assassinato muito falado em Londres, Lenna acompanha-a como aprendiza. Assim que formam equipa com os homens poderosos da exclusiva Sociedade Espírita de Londres para resolver o mistério, começam a suspeitar que, além de tentar resolver um crime, talvez estejam envolvidas num...

Escrita com uma tensão que prende e uma prosa sedutora, A Sociedade Espírita de Londres é uma história fascinante que apaga as fronteiras entre a verdade e a ilusão e revela os grandes riscos que as mulheres estão dispostas a correr para vingar os seus entes queridos.

Os primeiros livros de 2024 d'A Esfera dos Livros

Além de Dizer Adeus às Dietas, livro fruto da experiência clínica da dietista-nutricionista Melyssa Chang, a editora A Esfera dos Livros publica este mês As Pequenas Mortes da Vida, de Luis Cortés Briñol, escritor, argumentista e documentalista espanhol, formado em Antropologia e Filosofia.
Esta obra, escrita num tom descontraído e com exemplos da vida pessoal do autor, fala-nos sobre como é doloroso perder um amigo, um familiar, um colega, etc., que continua vivo e do qual não mantemos mais contacto. Como refere Luis Cortés, «esta é a rutura menos reconhecida socialmente».
Ao longo de oito capitulos, muitos outros temas são abordados, como os sonhos,
doença de Alzheimer, EQM (Experiências de quase morte), SPT (Stress Pós Traumático), etc. São diversas as citações sobre pequenas mortes de autores como Lewis Carroll, Kafka, Susan Ertz, Epicteto, Platão, Horácio, que podemos encontrar ao longo das páginas. Toda a obra estar imbuída por conceitos filosóficos, tornou esta leitura pesada, pois algumas das noções apresentadas são abstratas para o leitor leigo na matéria.

Excertos
«Morremos nos outros, a morte deles é a nossa pequena morte porque o ente querido está fundido connosco».

«O que se perde quando se perde o outro? O seu olhar. O modo como nos olhava, como nos via, o modo de olhar o mundo - que era só dele e ao mesmo tempo nosso -, porque dois olham mais do que um.»

«(...) esta pequena morte do "eu" de que agora quero falar-vos é, segundo algumas pessoas, o mais próximo da nossa morte física a que podemos chegar. São as chamadas experiências de quase morte (EQM). As pessoas submetidas a situações em que o cérebro caminha para o seu grande apagão, quando sobrevivem, descrevem-nas como muito intensas e algo surreais. Contam como se separaram do corpo e contemplaram desde cima a sala onde se encontravam, às vezes inconscientes, e relatam ter visto uma luz branca brilhante no fim de um túnel comprido e escuro, ou ter falado com familiares falecidos.»

Sinopse

Quantas vezes morremos antes de morrer? Os finais de cada etapa da vida, dos entes queridos, da forma de ser, de um grande amor, do nosso lugar na sociedade… são as nossas pequenas mortes da vida. Longe de pôr-lhe fim, tornam-na definitivamente mais plena, mais autêntica e, sim, mais sofrida.
Este livro é um convite para explorar o rico território das mortes metafóricas, tecidas de amor, tempo e memória, que afetam a nossa identidade, traçam o mapa do ausente e mudam os nossos laços com o mundo. O desafio está em rebelar-nos ou apropriar-nos delas.
Na companhia de narradores, filósofos e poetas, sem renunciar ao relato pessoal – morrer é algo profundamente íntimo –, o autor reflete sobre a morte «vivida» e percorre o caminho de uma batalha, a humana, que reside em sabermo-nos mortais e acreditarmo-nos infinitos.

Outro livro publicado recentemente pela editora: Crianças Altamente Sensíveis.

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

Novidades da Editora Sistema Solar


Don Juan da Inglaterra ou O Sonho de Lord Byron, de Guillaume Apollinaire
Blaise Cendrars parece ter razão, Guillaume Apollinaire por aí anda. Foi 1918 o ano da sua morte física - cem anos antes, o planeta Vénus eclipsava Marte num raríssimo fenómeno astral. Estariam a preparar-se tempos de intensos amores? Talvez, porque Lord Byron, todo ele romantismo, todo ele fúria de sentimentos, molhava na tinta a sua pena para arranhar no papel as primeiras ottavas rimas do extenso e inacabado poema Don Juan.
E assim foi; e assim continuará a ser.

O Concílio de Amor  - Uma tragédia celeste, de Oskar Panizza
Contadas, uma a uma, noventa e três blasfémias. Número que chegou para um tribunal de Munique (com grande aplauso, por certo, das entidades celestes) condenar Panizza a um ano de prisão.

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

Edições Asa reeditam «O Caso do Funeral Fatal», de Agatha Christie

Com tradução de John Almeida, chega às livrarias uma nova edição do policial O Caso do Funeral Fatal, da Rainha do Crime, Agatha Christie.

A morte do milionário Richard Abernethie é um acontecimento infeliz, mas não há motivos para crer que se trate de homicídio - pelo menos até ao momento em que a irmã, Cora, é brutalmente assassinada. Só nessa altura é que alguém recorda o que a inocente Cora dissera a respeito da morte do irmão: «O caso foi todo muito bem abafado... Mas ele foi assassinado, não foi?» Cabe à mente perspicaz de Poirot descobrir o enigma por detrás deste trágico comentário.

quarta-feira, 17 de janeiro de 2024

«Nunca Mais Falamos Disto», um novo tríler psicológico para os fãs de Paula Hawkins e Gillian Flynn

«Um suspense psicológico ao estilo de Em Parte Incerta, de Gillian Flynn, e A Rapariga no Comboio, de Paula Hawkins». Library Journal

A Euforia, nova chancela de romances estrangeiros, protagonizados por mulheres desobedientes, para o público YA, apresenta mais uma das suas grandes apostas. Chega a Portugal tríler psicológico que mereceu o selo do clube de leitura de Reese Witherspoon. Nunca Mais Falamos Disto, da autoria da americana Andrea Bartz. Esta obra, a terceira da autora, será em breve adaptada a filme pela Netflix.

«É o sonho de qualquer fã de suspense e manteve-me acordada até muito tarde a lê-lo avidamente […] com as suas alucinantes reviravoltas que nos fazem cancelar todos os planos de sexta-feira à noite só para podemos devorar mais alguns capítulos.» Reese Witherspoon

domingo, 14 de janeiro de 2024

Romances que a Dom Quixote faz chegar aos leitores em Janeiro

Entre as novas publicações de ficção a publicar este mês pela Dom Quixote, além de Hotel Savoy, constam os seguintes títulos, que prometem boas horas de leitura.

As Herdeiras, Aixa de la Cruz

Passaram seis meses desde que Dona Carmen cortou os pulsos na banheira, e ainda ninguém percebeu porquê, pois tinha ao seu alcance comprimidos suficientes para acabar com a vida de outra maneira. Isto descobrem, intrigadas, as suas quatro netas – Lis, Erica, Olivia e Nora – quando se instalam na casa da aldeia onde a avó vivia e que lhes foi deixada em testamento.
Lis, que tem um filho pequeno, está ainda a recuperar de um trauma que sofreu ali dentro e só lhe interessa vender tudo e seguir em frente, enquanto a sua sonhadora irmã Erica planeia organizar no local retiros espirituais e passeios na natureza. Por sua vez, Olivia – a prima mais velha, que se formou em medicina por ter visto o pai morrer com um enfarte – não desiste de procurar em tudo o que é gaveta uma pista que explique o que realmente levou a avó a suicidar-se; e Nora, a sua desastrosa irmã, tem a ideia maluca de deixar o seu dealer usar o espaço como depósito de «mercadoria»; de resto, é ela quem a dada altura diz sem complacência: «Parece que um suicídio na família confirma a suspeita de sempre, de que a loucura corre nos genes, de que estamos biblicamente perdidas.»
Aixa de la Cruz constrói neste romance intenso e dramático – considerado um dos melhores livros de 2022 pelo jornal El País – a ideia da família como lugar de dissensão e calamidade, explorando a ténue fronteira que existe entre loucura e sanidade.


O Cavaleiro Inexistente, de Italo Calvino

Ambientada numa improvável Idade Média, mas mais próxima do que nunca da realidade do nosso tempo, O Cavaleiro Inexistente é uma fantasia histórica sobre o eficientíssimo e meticuloso Agilulfo – cavaleiro que, afinal, mais não é do que uma armadura vazia – e o seu surpreendente escudeiro Gurdulu – que existe de facto, embora não saiba o que fazer à vida que tem, acabando por se perder entre as coisas do mundo.
Agilulfo, paladino de Carlos Magno, é um cavaleiro valente e nobre. Tem apenas um defeito: não existe. Ou melhor, a sua existência está limita à armadura que veste: brilhante, branca e... vazia. Agilulfo não consegue comer nem dormir porque, se perder a concentração, mesmo que por um momento, deixa de existir. Acompanhado pelo seu escudeiro Gurdulu, enquanto Carlos Magno sitia Paris, Agilulfo irá correr toda a França, a Inglaterra e o Norte de África para confirmar a castidade da filha do rei da Escócia, que salvou, 15 anos antes, de uma violação.
Nesta espirituosa paródia aos romances de cavalaria, sob a forma de uma história contada por uma freira, há surpreendentes achados narrativos, e a confissão final da freira não é o menor deles.


O Romântico, de William Boyd

Nascido em 1799, Cashel Greville Ross vive uma infinidade de vidas: tanto alegres como devastadoras, entre anos de sorte e perdas inesperadas. De County Cork a Londres, de Waterloo a Zanzibar, Cashel procura a sua fortuna por todos os continentes, na guerra e na paz. Enfrenta uma terrível escolha moral numa aldeia do Sri Lanka, integrando o exército das Índias Orientais. Em Pisa, entra no mundo dos poetas românticos. Em Ravena, conhece uma mulher que viverá no seu coração para o resto dos seus dias. À medida que viaja pelo mundo como soldado, agricultor, criminoso, escritor, pai, amante, experimenta todas as vicissitudes da vida e, através da turbulência acelerada do século XIX, descobre quem é verdadeiramente.


Lua de Sangue, de Jo Nesbø

Duas jovens estão desaparecidas, e a única ligação entre ambas é o facto de terem estado na mesma festa organizada por um famoso empresário. Quando o corpo de uma delas é encontrado, a polícia descobre uma invulgar assinatura deixada pelo assassino, dando-lhe motivos para suspeitar que ele vai atacar de novo.
A polícia tem pela frente um psicopata engenhoso com gostos muito particulares. E apanhá-lo requer um detetive com uma mente também muito particular. Mas o famoso Harry Hole está ausente. Retirado da polícia e a viver em Los Angeles, parece que nada o fará regressar a Oslo. Porém, ao saber que a mulher que lhe salvou a vida se encontra em perigo, acaba por se ver forçado a juntar-se à caça a este terrível assassino em série.
Apanhá-lo vai levar Harry ao limite. Harry nunca enfrentou um adversário como este e vai ter de reunir uma equipa aparentemente imperfeita para fazer o que não pode fazer sozinho: deter um assassino imparável. Mas, à medida que as evidências se vão acumulando, torna-se claro que este caso tem muito mais que se lhe diga…
Para Harry, passa a ser uma questão pessoal.

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

Novidade Dom Quixote: «Hotel Savoy», de Joseph Roth

Hotel Savoy é um clássico da literatura europeia que procura responder à tão actual questão: como retomar a vida depois de anos de guerra?
Com tradução de José Sousa Monteiro, através de um estilo irónico, crítico, conciso e poético, Joseph Roth transporta-nos para a vida agitada de um hotel em particular, como um apicultor experiente num enxame em convulsão.

Um jovem judeu vienense, prisioneiro durante três anos, regressa a casa depois de ser libertado de um campo siberiano, no final da Primeira Guerra Mundial. Ainda em terra estrangeira, numa das paragens que faz pelo caminho, ficará hospedado no Hotel Savoy, cenário suspenso numa atmosfera desconcertante e ilusória.

Este é um tempo de mudança para ele e para a comunidade judaica local. Novos hábitos, novos negócios, novos desejos insinuam-se por entre um mundo que doravante se sabe condenado ao efémero. E todo esse universo feérico, lúgubre, espaventosos e miserável vive e agita-se em torno do hotel, um edifício gigantesco semelhante a tantos outros em todas as cidades do continente, espécie de símbolo, ao mesmo tempo acolhedor e perverso, dos contrastes e dos dramas que marcam a vida de todos os dias.
Conforme explica, no final do livro, o ativista Zvonimir aos emigrantes que chegam de Leste, o Hotel Savoy «é um palácio rico e uma prisão. Nos andares de baixo moram, em quartos amplos e bonitos, os ricos… e, nos andares de cima, os pobres diabos que não têm dinheiro para pagar os quartos». Porém, como sucede a todos os palácios e a todas as prisões em épocas de vertiginosa mudança, o hotel e os seus habitantes caminham cegamente para o abismo…

sexta-feira, 5 de janeiro de 2024

«Tomie 2», a obra gráfica mais icónica do grande mestre de terror Junji Ito

Após Tomie 1 e Coleção de Contos - Best of Best, a DEVIR já colocou em pré-venda um novo volume de Tomie, a obra gráfica mais icónica do grande mestre do terror: Junji Ito. O autor é elogiado pela qualidade narrativa e impacto gráfico dos seus trabalhos e considerado o Lovecraft do mangá.


Sinopse
Tomie 2 retoma as aventuras da rapariga imortal, dona de uma beleza extraordinária que traz o caos à vida das pessoas com quem se cruza. O poder da sua beleza não tem limites e Tomie usa-a para obter aquilo que quer dos homens que conhece.

Todos os que têm a má sorte de conhecer Tomie acabam por sucumbir aos seus encantos e são levados à loucura.
Em ‘Tomie’ a beleza e o terror misturam-se. As ilustrações representam os extremos da escala, que alterna entre desenhos lindos e outros perturbadores e horripilantes. Cada traço expressa uma dualidade fascinante e dá um toque diferente a esta história.