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domingo, 30 de junho de 2013

As escolhas literárias do Prof. Marcelo Rebelo de Sousa

Dos livros que o professor mostrou hoje, 30 de Junho, no Jornal das 8, na TVI, eu destaco os 4 seguintes:

Lidere Como um Líder Os 12 trabalhos do executivo, de Miguel Pina e Cunha, Arménio Rego, João Cotrim de Figueiredo, Edições Sílabo, 2013

Rolando Teixo, de Pedro Bidarr, Guerra & Paz, 2013

Maria José Nogueira Pinto Uma Vida Invulgar, de Maria João da Câmara, Oficina do Livro, 2013

Páginas do Páginas Soltas, de Bárbara Guimarães, Guerra & Paz, 2013


sábado, 29 de junho de 2013

SELF publica «Salvo pelas Estrelas», de Kristine Barnett, nas livrarias a partir de 11 de Julho


Salvo pelas Estrelas
de Kristine Barnett

Chancela: SELF 

Distribuição: Saída de Emergência
Data 1ª Edição: 11/07/2013
ISBN: 9789899828858
Nº de Páginas: 304
Dimensões: [160x230]mm
Encadernação: Capa Mole






Sinopse
O FILHO DE KRISTINE BARNETT, JACOB, TEM UM QI MAIS ELEVADO DO QUE O DE EINSTEIN, MEMÓRIA FOTOGRÁFICA E APRENDEU CÁLCULO EM APENAS DUAS SEMANAS. AOS NOVE ANOS, COMEÇOU A DESENVOLVER UMA TEORIA NA ÁREA DA ASTROFÍSICA QUE PODERÁ VALER-LHE UM PRÉMIO NOBEL; E AOS DOZE TORNOU-SE INVESTIGADOR PROFISSIONAL EM FÍSICA QUÂNTICA.

A jornada de Kristine e Jacob é ainda mais notável porque o autismo quase deitou a perder esta mente brilhante. Kristine foi informada, quando o filho foi diagnosticado aos dois anos de idade, que este poderia nunca vir a ser capaz de se calçar sozinho. Rodeado de «especialistas» que tentavam forçá-lo a concentrar-se nas suas competências e privá-lo dos seus interesses, que o
distraíam dos exercícios que lhe eram impostos, Jacob não fez qualquer progresso, isolando-se cada vez mais, acabou por deixar de falar de todo.
Mas Jacob gostava dos movimentos das sombras nas paredes, das estrelas, dos padrões dos sofás... Contrariando o marido e os pareceres dos especialistas, Kristine seguiu os seus instintos, retirou o filho da educação especial e iniciou, sozinha, uma nova educação. Decidiu seguir a «centelha» de Jacob, as suas paixões, e concentrar-se nas coisas que o filho era capaz de fazer ao invés
de se concentrar nas que ele não conseguia. Acreditava no poder da infância e na importância de brincar e esta filosofia ajudou-a a ultrapassar obstáculos enormes.
Trabalho árduo, determinação e uma fé inabalável nos amigos e família, permitiu aos Barnett superar, não só este desafio tremendo, como também as dificuldades financeiras por que passaram e os problemas de saúde graves de Kristine. Os resultados foram muito além do que qualquer pessoa poderia ter imaginado.

Críticas da imprensa
"Esta autobiografia eloquente sobre um rapaz extraordinário e a sua risiliente e notável mãe do interesse de qualquer pai e/ou educador que pretenda alimentar a «centelha» autêntica de uma criança." 

Publishers Weekly

"Salvo pelas Estrelas trata do poder transformativo existente no amor incondicional de uma mãe. Caso tenha uma criança "diferente" - e quem é que não tem? - não será capaz de o pousar."
Sylvia Nasar, autora de A Beautiful Mind e Grand Pursuit

"Salvo pelas Estrelas descreve de forma entusiasta a profunda intensidade com que uma mãe pode amar um filho."
-Andrew Solomon, Autor de The Nooday Demon e Far From the Tree

"Uma leitura revigorante e encorajadora."
-Kirkus Reviews

"[Uma] autobiografia obrigatória... Jake é uma criança invulgar, mas a sua mãe sobrehumana também o é."
-Booklist

"Qualquer pai ou educador deveria ler este livro fabuloso!"
- Temple Grandin, autora de Thinking in Pictures e coautora de Tha Autistic Brain 

KRISTINE BARNETT vive em Indiana com o seu marido, Michael, e os seus filhos. Em 1996 fundou a Acorn Hill Academy, um jardim de infância para as famílias locais. O casal dirige atualmente um centro comunitário de beneficiência, Jacob’s Place, para crianças autistas ou com necessidades especiais e para as suas famílias.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

«A Psicologia do Amor», de Irvin D. Yalom

Ano de Publicação: 2011
Nº de Páginas: 288

São vários os psiquiatras que escrevem livros de ficção e não-ficção pelo mundo fora: Dr. Brian Weiss, Dr. Augusto Cury, Dr. Daniel Sampaio, etc. O americano Irvin D. Yalom (n. 1931) é formado na mesma especialização médica que estes doutores que citei e é autor de diversos best-sellers de enorme sucesso em todo o mundo, como por exemplo Quando Nietzsche Chorou. Em A Psicologia do Amor são contadas as histórias de dez pacientes que estiveram no consultório de Yalom, sob a sua alçada terapêutica. Será que ao fim das sessões de terapia com o experiente doutor os pacientes melhoraram?
Os complexos casos clínicos — histórias verídicas mas com alterações para proteger a identidade dos pacientes — apresentados neste livro ilustram as lutas dos pacientes contra problemas como solidão, auto-desprezo, enxaquecas, complusões sexuais, obesidade, depressão, luto crónico, etc.
Além dos casos de Carlos, Betty, Penny, Elva, Marie, Dave, Saul, Marge e Marvin, que o doutor, usando um estilo de escrita afiado prende a atenção, a história da paciente Thelma é a que mais se destaca (além de ser a primeira história do livro é a que mais páginas detém da obra). Thelma há oito anos tivera um caso amoroso com um psicoterapeuta e desde então vivia maniada com ele, tendo por várias vezes tentado o suicídio. Um caso de paixão não correspondida. A paciente na primeira consulta afirmou: «o doutor é a minha última esperança». Através do conhecimento das frustrações, medos, ânsias e historial familiar de Thelma, o médico fez ver à paciente que o amor que ela nutria pelo ex-psicoterapeuta era uma escapatória, um escudo que a protegia do envelhecimento e da solidão. Fez ver a Thelma que esta tinha “ancorado” há oito anos num mar-morto, onde não circula boa energia e por isso a sua vida estava estagnada.
São dez histórias, são dez lições. O autor é um talentoso e divertido contador de histórias, ao mesmo tempo engraçado e perspicaz, e é por isso que A Psicologia do Amor é de leitura célere, pese embora as suas 288 páginas. Para quem gosta dos livros de Brian Weiss, este livro é imperdível.
Por fim, uma citação de Irvin D. Yalom: «Enquanto estivermos convencidos de que os nossos problemas são provocados por forças ou entidades exteriores, a terapia não tem qualquer influência.» (p. 24)

O Perfume



[O remetente diz não ser [o] dela.]
O livro, impresso em São Paulo, chegou-lhe pelo correio após uma viagem de 5085.915 km, a distância que separa Nova Iorque do Funchal. O seu envoltório, composto por um resistente papel pardo timbrado com letras e números de um posto de correio nova-iorquino, manteve-o —  o perfume — incólume, até ele abrir o envelope e começar a sentir o livro, pela ordem da visão, tacto e olfacto. Enquanto desfolhava-o rapidamente — um costume habitual que ele tem quando recebe um livro — soltou-se uma fragrância que estava apensa às folhas, às palavras, ao vácuo. Nesse longo e tão curto espaço de tempo o inebriante perfume trespassou-se-lhe, não para o seu corpo, mas para a sua mente. O odor catalisante permaneceu no seu quarto por breves, ou longos, instantes de silêncio, expelindo no ar as primeiras e últimas essências, em contagem decrescente. Esses breves momentos foram suficientes para o enfeitiçar-seduzir —, ou quiçá, pela ordem oposta. Ele perdeu a noção do tempo. O tempo deixou de lhe dar horas. O resto do dia ele o passou a dormir.
Há duas semanas que ele não areja o quarto. Os raios de sol invadem esse compartimento apenas pelas vidraças. Um tapa-sol está aberto, o outro sombreia-lhe a alma. A pequena aragem que ainda se faz sentir é quando ele respira, o pouco que respira, se respira. Enquanto a lembrança fugaz desse instante é alimentada, estando o perfume nele, ele (res)guardo-o, sonha, e a vida continua.
O escritora desse livro não conhece o dano que fez à não-ficção desse homem. Os personagens que criou, nele, o homem, e tal como os que habitam no seu livro, encontram-se por desvendar. Agora esse livro encontra-se na estante, ao lado de ‘O Perfume’, de Patrick Suskind.
[Se o remetente diz não ser [o] dela, de quem será?]

(Texto publicado na secção '5 sentidos', do Diário de Notícias da Madeira, em 15/06/2013)

 

«Departamento19», à venda nas livrarias a partir de hoje

«Jamie Carpenter tem 16 anos e perdeu o pai há pouco tempo. No mesmo dia em que descobre que a sua mãe foi raptada por um vampiro, é salvo por uma criatura gigante que diz chamar-se Frankenstein e que o leva para o Departamento 19, a agência supersecreta do governo. Conhecida também por Luz Negra, esta agência foi fundada há mais de um século por Van Helsing e outros sobreviventes de Drácula para combater as forças do sobrenatural. Com a ajuda da agência, de Frankenstein e de uma jovem vampira por quem se apaixona, Jamie vai fazer tudo para salvar a sua mãe, mesmo sabendo que terá de enfrentar um exército de vampiros sedentos de violência, sangue e destruição.

ELES NÃO EXISTEM, MAS SALVAM-NOS A VIDA TODOS OS DIAS.»

Conheça melhor a série em  www.department19exists.com, e o autor Will Hill em www.willhillauthor.com.

A Topseller oferece, para leitura imediata, os primeiros capítulos de Departamento 19www.topseller.pt/docs/Departamento19.pdf

quarta-feira, 26 de junho de 2013

«Sete Minutos». Tic... Tac... os minutos estão a passar!‏

O lançamento de Sete Minutos decorre na terça-feira, dia 2 de Julho, às 21h30, na Fnac do Norte Shopping, no Porto. Com apresentação do Professor Alberto Barros.


Sete Minutos
de Lara Morgado

272 páginas
14,99 €
Nas livrarias a 27 de Junho
Guerra e Paz|Clube do Livro SIC

O que seria da Humanidade que somos,
se aqueles que hão-de vir se recusassem a nascer?

Sinopse
Raul, médico conceituado de uma clínica de fertilidade, descobre um cromossoma peculiar que aparece sete minutos depois da fecundação. A descoberta vai conduzi-lo a uma dimensão espiritual desconhecida. Raul começa a ouvir vozes de almas que ainda não nasceram. E, contra tudo o que seria de esperar, a mensagem urgente que estes seres lhe comunicam é a de que… não querem nascer! Uma revelação que vai mudar por completo a sua existência e a de toda a Humanidade.
Sete Minutos, um romance em que pais, mães e filhos ganham uma nova luz. Não somos nós que não queremos filhos, são os filhos que se recusam a nascer.
Nascer pode ser assustador… ou talvez não.

«Se põem a hipótese de que a vida não acaba, porque não considerar que ela não começa? Se a alma poderá perdurar depois da morte, porque começaria na fecundação? Não nos faças nascer mais, por favor! Acaba com os nascimentos, acaba com esta loucura!»

Lara Morgado
Nasceu em 1981 no Porto. Licenciada em Psicologia, dedicou-se, desde sempre, à escrita literária. Em 2000, fundou o grupo de teatro X-Acto. Assinou a dramaturgia e encenação de treze peças de teatro, com representações em salas de espectáculo de todo o país. Foi ainda responsável pela realização de trinta produções teatrais. Em 2012, lança o seu primeiro livro, Por Acaso – Casos de vida, casos de morte, conciliando a experiência da psicologia com a escrita de ficção.

Programa para sexta-feira à noite: ir ao Lançamento de «In Sexus Veritas»

A Livraria Les Enfants Terribles, em Lisboa acolhe, esta sexta-feira, pelas 22h o lançamento do livro In Sexus Veritas, de Pedro Chagas Freitas.


Duas citações de «À Luz de Paris», de Duarte Monteiro

Editora: Chiado
Ano de Publicação: 2013
Nº de Páginas: 188
Duas citações encontradas em À Luz de Paris, o mais recente livro de Duarte Monteiro:
«(…) o amor – ou a paixão – tem a esplêndida virtude de nos ajudar a redescobrir lugares gastos e a conferir-lhes outra cor perante o nosso estado de espírito.» (p. 47)

«O sexo é um vício, como o álcool, a droga ou o jogo. Se te agarrares a ele pelo lado do prazer não serás capaz de o largar. É um caminho sem retorno; ou pelo menos com um retorno árduo e acidentado.» (p. 139)

terça-feira, 25 de junho de 2013

Passatempo: «Nasci Para Nascer», de Pablo Neruda

Em colaboração com a Publicações Europa-América tenho um livro de Pablo Neruda para sortear (oferta no valor de 24,99€). Queres te habilitar a ganhá-lo?


Para te habilitares a ganhar o livro tens de: 
- Fazer 1 "Gosto" na página do Silêncios que Falam no Facebook [aqui], caso ainda não sigas a página; 
- Fazer um comentário a um destes posts do blogue.
nota: Poderás participar neste passatempo uma vez por dia, todos os dias, até ao último dia de passatempo. Já sabes que a matemática não falha: quantas mais vezes participares, mais hipóteses tens de ganhar!


O Passatempo decorrerá até ao dia 30 de Junho.

Boa sorte!



Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal e Brasil;
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email (salvo mencionado o contrário);
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail. Se ao fim de 15 dias, após ser contactado pelo administrador deste blogue, o vencedor não reclamar o prémio, será escolhido outro vencedor;
4) O administrador deste blogue e/ou a editora não se responsabiliza por eventuais extravios dos livros, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor.

Novidade Oficina do Livro: «Um Pouco Mais de Ti», de Patrícia Costa Dias‏


Um Pouco Mais de Fé
de Patrícia Costa Dias
PVP: € 14,90
e-book: € 10,98
Nº de pags.: 368

“É no mais escuro de nós mesmo, no sítio onde reside o medo, a culpa, a vergonha, a agressividade, que podemos encontrar a vontade de aceitar, perdoar e seguir em frente. Um acreditar que vai ficar tudo bem, mesmo depois de me revelar”.


Sobre o livro
Verídica e contada na primeira pessoa, Um Pouco Mais de Fé é uma história de sofrimento (distúrbios alimentares), fé e amor.

Quando uma jovem se vê imersa num comportamento compulsivo totalmente fora de controlo, os pensamentos de suicídio instalam-se, misturados com uma veia cínica perante a sociedade. Ao ser apanhada em flagrante pela família, a opção da morte torna-se verdadeiramente clara.

Afinal, como viver sem a máscara de «linda menina», de «boazinha», que todos pensavam que era? Como revelar não ser uma força da natureza, mas tão-só humana, com erros cometidos e segredos terríveis por revelar? Nos reveses de fugazes encontros, duas conversas inusitadas e repletas de mistério, cinco desejos lançados a Deus numa igreja que nem conhecia e uma viagem longa e confusa marcam o início de uma lenta mudança que tem lugar entre amores, desamores e personagens caricatas. E no meio de todos eles estará aquele chuvoso dia de Novembro, aquela sala suada e abafada que ela jamais esquecerá.

O leitor não ficará indiferente a este convite para partilhar uma vida que poderia ser a sua, a de um filho, familiar ou amigo. Porque nunca conhecemos realmente as pessoas, mas apenas aquilo que elas nos permitem conhecer…


Sobre a autora
Lisboa, 1980. Licenciada em Comunicação Social pelo Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade Técnica de Lisboa, exerceu jornalismo no semanário O Emigrante/Mundo Português e na revista Negócios & Franchising. Colaborou entre 2005 e 2008 com a Editora Ésquilo, primeiro na área da Coordenação Editorial e depois como escritora. Casada e mãe de um filho, é defensora da amamentação, tendo sido segunda premiada no Concurso Montepio Desafia 2011, com o ensaio A Solidariedade entre Gerações, como promotora de uma cultura de aleitamento materno em Portugal. Desde 2007 que aprende e ensina Comunicação Não-Violenta (CNV). Fundou em Portugal a Academia Acalentar Emoções para o ensino da CNV, com especial enfoque em crianças e jovens, mas, como actualmente reside no Gana, em África, faz apenas formações presenciais quando visita Portugal, sendo mais regular o seu trabalho online, quer de CNV quer de apoio a pessoas que sofrem de distúrbios do comportamento alimentar, nomeadamente de bulimia.

A Alfaguara publica «A verdade sobre o caso Harry Quebert», de Joël Dicker


A verdade sobre o caso Harry Quebert chega aos escaparates portugueses com o selo Alfaguara, e é o segundo romance de Joël Dicker, um jovem escritor suíço que, com apenas 27 anos, surpreendeu tudo e todos quando foi capa dos mais importantes suplementos culturais franceses e alvo dos elogios da mais exigente crítica francesa. Ao reconhecimento da crítica juntou-se um retumbante sucesso comercial – com mais de 750 mil exemplares vendidos até ao momento em França – e a nomeação para os mais prestigiados prémios literários, como o Grande Prémio de Romance da Academia Francesa.

Sinopse:
Verão de 1975, Aurora. Nola Kellergan, uma jovem de 15 anos, desaparece misteriosamente da pequena vila costeira de Nova Inglaterra. As investigações da polícia nada descobrem.
Primavera de 2008, Nova Iorque. Marcus Goldman, jovem escritor, vive atormentado com uma crise de página em branco, depois de o seu primeiro romance ter tido um sucesso inesperado. Sente-se incapaz de escrever, e o prazo para entregar o novo romance expirará dentro de poucos meses.
Junho de 2008, Aurora. Harry Quebert, professor universitário e um dos escritores mais respeitados do país, é preso e acusado de assassinar Nola Kellergan, depois de o cadáver da rapariga ser descoberto no seu jardim. Alguns meses antes, Marcus, amigo e discípulo de Harry, descobrira que o professor vivera um romance com Nola, pouco tempo antes do desaparecimento da jovem.
Convencido da inocência de Harry, Marcus abandona tudo e parte para Aurora para conduzir a sua própria investigação. O objectivo é salvar a sua carreira, escrevendo um livro sobre o caso mais quente do ano, e dar resposta à incógnita que inquieta toda a América: Quem matou Nola Kellergan? 

«Uma trama maravilhosa, com revelações inesperadas, assassinatos, falsos culpados e verdadeiros destinos. Este romance será a sua perdição… e a sua felicidade.»
Elle

«"Toda a gente falava do livro". Esta é a primeira frase do romance "A verdade sobre o caso Harry Quebert": uma profecia que se cumpriu, pois o livro de Joël Dicker já se transformou num fenómeno mundial.»
Le Monde
  
«É muito invulgar, mas quando acontece é absolutamente excitante. Jovem ou velho, leitor exigente ou fácil de contentar, mulher ou homem, lerá sem interrupção, até à última página, o romance de Joël Dicker. Terminará de o ler exausto e exultante, graças ao jorro contínuo de adrenalina literária que o autor injectou continuamente nas suas veias...»
Le Figaro Littéraire