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terça-feira, 22 de abril de 2014

Das cartas de amor de Napoleão Bonaparte e Victor Hugo



«Perdoa-me, amor da minha vida, pois a minha alma está desfeita por forças conflituosas. E o meu coração, obcecado por ti, encontra-se repleto de lágrimas que me prostram, me ajoelham…» (p. 38)
Napoleão Bonaparte para Josefina de Beauharnais, 1795

«Tudo o que me acalma ou o que me agita — o que me alegra ou entristece, o que brilha na noite, a meu lado, e me ilumina mil vezes mais do que o candeeiro (…)— é a tua imagem, a recordação de que existes, de que me amas, de que me esperas, de que pensas em mim.» (pp. 58-59)
Victor Hugo para Juliette Drouet, 1851

Excertos do livro As Mais Belas Cartas de Amor e Paixão (Nascente, 2014)


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