«Perdoa-me, amor da minha vida, pois a minha alma está
desfeita por forças conflituosas. E o meu coração, obcecado por ti, encontra-se
repleto de lágrimas que me prostram, me ajoelham…» (p. 38)
Napoleão Bonaparte para Josefina de Beauharnais, 1795
«Tudo o que me acalma ou o que me agita — o que me alegra
ou entristece, o que brilha na noite, a meu lado, e me ilumina mil vezes mais
do que o candeeiro (…)— é a tua imagem, a recordação de que existes, de que me
amas, de que me esperas, de que pensas em mim.» (pp. 58-59)
Victor Hugo para Juliette Drouet, 1851
Sem comentários:
Enviar um comentário