«Perdoa-me, amor da minha vida, pois a minha alma está desfeita por forças conflituosas. E o meu coração, obcecado por ti, encontra-se repleto de lágrimas que me prostram, me ajoelham…» (p. 38)Napoleão Bonaparte para Josefina de Beauharnais, 1795«Tudo o que me acalma ou o que me agita — o que me alegra ou entristece, o que brilha na noite, a meu lado, e me ilumina mil vezes mais do que o candeeiro (…)— é a tua imagem, a recordação de que existes, de que me amas, de que me esperas, de que pensas em mim.» (pp. 58-59)Victor Hugo para Juliette Drouet, 1851Excertos do livro As Mais Belas Cartas de Amor e Paixão (Nascente, 2014)
terça-feira, 22 de abril de 2014
Das cartas de amor de Napoleão Bonaparte e Victor Hugo
publicado por Miguel Pestana
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário