Topseller lança em Outubro «Peregrino», um 'thriller' de espionagem cujos direitos já foram vendidos para o cinema

O romance de estreia de Terry Hayes, Peregrino, um dos melhores thrillers de espionagem publicados nos últimos tempos e que chegará às livrarias nacionais a 26 de Outubro, pela Topseller, já tem adaptação ao cinema confirmada.

Sinopse

UMA CORRIDA VERTIGINOSA CONTRA O TEMPO E UM INIMIGO IMPLACÁVEL.

Uma jovem mulher brutalmente assassinada num hotel barato de Manhattan.

Um pai decapitado em praça pública sob o sol escaldante da Arábia Saudita.

Os olhos de um homem roubados do seu corpo ainda vivo.

Restos humanos ardendo em fogo lento na montanha de uma cordilheira no Afeganistão.

Uma conspiração para levar a cabo um crime terrível contra a Humanidade.

E um único homem para descobrir o ponto preciso onde estas histórias se cruzam: Peregrino.

O livro de Terry Hayes, argumentista em grandes produções de estúdio, como Payback — A Vingança, com Mel Gibson e A Verdadeira História de Jack, o Estripador, com Johnny Depp, foi de imediato um bestseller internacional, vendido para mais de 25 países, e vencedor do 'National Book Award' (Reino Unido), o 'Crimson Scribe Award' e o 'Hebban Crimezone Award'.

Passatempo: «500 Erros Mais Comuns da Língua Portuguesa»

Para acabar de vez com os pontapés na gramática, a editora A Esfera dos Livros lançou recentemente o livro 500 Erros Mais Comuns da Língua Portuguesa, de uma especialista em Língua Portuguesa.

Segundo Sandra Duarte Tavares, a autora, esta obra que já está na 2.ª edição em menos de um mês após o lançamento, tem como objectivo central «alertar o leitor para as incorreções linguísticas mais comuns no registo oral e escrito, fornecendo esclarecimentos sobre como fazer um bom uso da língua portuguesa.»

Como se escreve correctamente?

«A grama» ou «O grama»?

«A poeta» ou «A poetisa»?

«Equipe» ou «Equipa»?

«Pais natal» ou «Pais natais»?

«Perca» ou «perda»?

Estes são apenas cinco dos quinhentos exemplos de como se fala e escreve em bom português, que poderás encontrar no livro prefaciado por Ricardo Araújo Pereira. Se participares neste passatempo e fores o contemplado irás receber na tua morada um exemplar de 500 Erros Mais Comuns da Língua Portuguesa, de forma gratuita.

Adiciona o livro à tua lista no Goodreads

O Passatempo decorre até ao dia 6 de Outubro, na página deste blogue no Facebook.

Sabe como participar AQUI.

Participa 'Aqui e Agora' e ganha um Livro+CD sobre MINDFULNESS

Participa no passatempo que está a decorrer no blogue e ganha um Livro+CD sobre MINDFULNESS➜http://silenciosquefalam.blogspot.pt/2015/09/passatempo-aqui-e-agora-mindfulness.html

«Doodle Invasion», da autoria do conceituado desenhador Kerby Rosanes, é publicado a 15 de Outubro

Está quase a chegar às livrarias 'Doodle Invasion', um fantástico livro de colorir da autoria de Kerby Rosanes, um jovem...

O mais prestigiado guia de vinhos de Portugal é apresentado a 5 de Outubro

Vinhos de Portugal - 2016, na sua 22.ª edição, inclui mais de 4 000 notas de provas relativamente à edição anterior e tem várias novidades. A mais importante é uma aplicação ('app') que permitirá ao consumidor descarregar alguma informação gratuita e adquirir a totalidade das notas de prova ou apenas algumas notas de algumas regiões. A 'app' para o sistema operativo Android estará disponível a 17 de Outubro.

João Paulo Martins decidiu incluir nesta edição uma lista dos 10 vinhos que devem ser provados uma vez na vida. E um capítulo sobre os vinhos até 4 euros.

Para facilitar a sua escolha, o livro que contém 680 páginas, inclui um guia de bolso destacável com uma selecção rápida de alguns vinhos. 

Tudo o precisa de saber sobre vinhos, seja para o dia-a-dia, seja para uma ocasião especial, está nestas páginas.

 

Novo livro do conceituado psiquiatra e autor best-seller Irvin D. Yalom

Criaturas de um Dia
e outras histórias da psicoterapia
de Irvin D. Yalom

Editora: Saída de Emergência

Nº de Páginas: 240

Data 1ª Edição: 09/10/2015

Título original: Creatures of a Day

Tradução: Casimiro da Piedade

Prefácio: Isabel Stilwell

Todos nós somos criaturas de um dia, tanto os que lembram quanto os que são lembrados.

Sinopse

Há muito que aguardávamos por uma nova recolha de histórias do reconhecido psiquiatra Irvin Yalom com as descrições das duras batalhas dos seus pacientes quando finalmente se deparam com os dois grandes dilemas existenciais: como ser detentor de uma vida com sentido, e como lidar com o fim inevitável. 

Nestas páginas conhecemos uma enfermeira, à deriva numa vida miserável, que perdeu o filho, e que, como profissão, tem de consolar os outros das suas desgraças, que nunca parecem tão imensas como a sua. Conhecemos o homem de negócios de sucesso que, à beira do suicídio, desespera sobre os segredos que apodrecem qualquer relação que tenha. Conhecemos também uma psicóloga cujo estudo sobre a condição humana fragmenta e danifica as memórias preciosas que tem de uma amiga há muito perdida. Conhecemos ainda um homem cuja rejeição da filosofia força inclusivamente Yalom a lutar com uma crise de confiança. Os seus nomes e histórias permanecerão na nossa memória muito depois de termos virado a última página.

Divertido, chocante e real, Criaturas de um Dia é uma declaração honesta sobre os obstáculos da vida humana. Mas também uma celebração de alguns dos seus bens mais valiosos – amor, família, amizade.

«Quando o leitor vira a última página e, com pena, fecha o livro, tem a certeza de que, mais do que nenhum outro, este lhe revelou Yalom, pelo próprio Yalom. E que é tempo de começar a conhecer-se a si mesmo.»  

Isabel Stilwell, in Prefácio

Lançamento: A obra será apresentada por Luís Corte Real, Rui Oliveira, Daniel Sousa e Isabell Stiwell, a 9 de Outubro, às 18h30, no Auditório Vitor Almada. Irvin D. Yalom participará via skype.

Post-scriptum em 15/10/2015: Vídeo da apresentação do livro disponível aqui.

«A Vida Contada de A. J. Fikry», de Gabrielle Zevin

Editora: Self

Data de Publicação: Setembro 2015
N.º de Páginas: 264

O taciturno livreiro da ‘Livros da Ilha’ está quase a chegar aos quarenta. Com os anos, o seu gosto literário estreitou-se, já não gosta de realizar lançamentos de livros nem tem paciência para escritores. Desde que a mulher morreu, A.J. Fikry tornou-se num homem insuportável para quem quer que entre na livraria de que é proprietário, situada numa recôndita ilha (ficcional) em Boston. Ao iniciar uma improvável amizade com Amelia Loman, uma representante de uma editora de Nova Iorque, a sua vida monótona e solitária ganha uma nova esperança de ser refeita. A relação dos dois amantes de livros provará que os livros têm a capacidade de juntar e afastar pessoas; no caso deles fora o inverso.

A escritora americana Gabrielle Zevin (n. 1977) concebeu para constar no enredo deste romance dois episódios fulcrais na história, que mais à frente na leitura, se provará serem marcos na vida de A.J.: o roubo de um livro raro e valioso de Edgar Alan Poe da sua colecção pessoal e o abandono de uma criança de dois anos, na inóspita livraria cujo slôgane é «Nenhum homem é uma ilha; cada livro é um mundo». Quem roubou o livro e quem abandonou Maya, a criança, na livraria? É este o mistério que a autora podia ter feito render para criar expectativa e ansiedade no leitor. Todavia, a autora de O Outro Lado - Uma Vida ao Contrário (Editorial Presença, 2010), desvenda muito precocemente ambos os vereditos, criando um certo dissabor no leitor, que preferia ficar suspenso até ao desfecho da estória.

A Vida Contada de A. J. Fikry (título original: The Storied Life Of A. J. Fikry) tem todos os ingredientes necessários para ser um livro que capte um rol extenso de leitores, de booklovers: tem personagens que amam os livros: livreiros, escritores, bloguistas literários, editores, representantes editoriais, etc. Nesta obra, uma espécie de livrolândia, constam referências a livros a e autores antigos e contemporâneos como Mark Twain, David Foster Wallace, James Patterson e O Grande Gatsby, As Terças com Morrie e A Rapariga que Roubava Livros. Estas menções estão bem interligadas com a acção e avançar do romance e acrescentam muito à leitura.

A Vida Contada de A. J. Fikry tem diversão, romance, drama e a escrita no geral possui humor e estilo, mas o enredo é previsível, com poucas reviravoltas, o que revela pouca fertilidade imaginativa por parte de Gabrielle Zevin. Não desilude, mas também não convence.

Excerto

«Podes ficar a saber tudo o que precisas de saber sobre uma pessoa com a resposta à pergunta: Qual é o teu livro preferido?»

Sextante Editora publica uma nova edição de «Histórias de ver e andar», de Teolinda Gersão

Na próxima quinta-feira a Sextante Editora publica uma nova edição de Histórias de ver e andar, de Teolinda Gersão, escritora que na semana passada venceu o Prémio Fernando Namora com o romance Passagens.

Composto por catorze contos, o livro foi distinguido com o prestigiado Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco em 2002. Um desses contos, Big Brother isn’t watching you, serviu de inspiração a Simão Cayatte para a sua curta-metragem Miami, que este ano foi a vencedora do Prémio MOTELx.

Sobre a obra, dizem

«No fim de cada um destes contos descobriremos que a vida, a nossa própria vida, não estava exatamente no lugar que pensávamos. […] Teolinda sobe as escadas do banal quotidiano para alcançar a câmara escura do ser. […] São catorze contos que nos precipitam em muito mais do que catorze mundos.»

Inês Pedrosa, Expresso

«A arte de Teolinda consegue o supremo prodígio de dar voz a um mundo interno, que tem a espessura da realidade televisionada […] e simultaneamente deixar emergir o outro lado, o lado obscuro, […] e se tornam o elemento iluminador (ordenador) da experiência relatada.»

Linda Santos Costa, Público

Paula Rego ilustra «Sopa de Pedra», obra que tem uma parte escrita da autoria da filha da artista

A Porto Editora publica a 8 de Outubro Sopa de Pedra, o mais recente livro de Paula Rego, nome maior da arte europeia e uma das mais prestigiadas pintoras da actualidade. Este verão, um quadro da artista portuguesa, intitulado The Cadet and his Sister, foi vendido em leilão pelo valor recorde de 1,6 milhões de euros.

Esta obra trata-se de uma magnífica adaptação feita pela artista e pela filha, Cas Willing, da lenda da sopa de pedra, que existe em várias culturas ocidentais.

O texto de Cas Willing é magistralmente ilustrado por 14 pinturas de Paula Rego. A obra pode ser lida e apreciada por crianças a partir dos 6 anos, mas é, claramente, um texto para leitores de todas as idades e um objeto de grande beleza.

Sinopse

O pai disse-lhe:

− Não adianta, as minhas pernas estão fracas e já não consigo pescar.

O poço está seco, o terreno é pó e os burros estão pele e osso, mas tu, minha filha, és jovem e forte… Tu hás de arranjar comida.

Uma jovem rapariga é forçada a utilizar toda a sua força, persistência e engenho para prosperar em tempos difíceis. Uma história que demonstra que a generosidade beneficia todos.

A Porto Editora disponibilizou duas das ilustrações do livro

Convite Edições Piaget | Ensaios de José Fernandes Tavares são apresentados no Teatro Baltazar Dias, no Funchal

José Fernando Tavares (n. 1965) é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas, variante de Estudos Portugueses, pela Universidade Autónoma de Lisboa, e mestre em Literatura Comparada pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Leccionou, entre 1993 e 1996, as cadeiras de Literatura Comparada, Teoria da Literatura e Literatura Medieval Portuguesa na Universidade Autónoma de Lisboa. Ministrou um curso de Escrita Criativa na Aula do Risco, entre 1997 e 2000. É professor efectivo do ensino secundário desde 1993. É o redactor principal da revista literária Sol XXI, desde 1992. Dirige o jornal Artes & Artes desde 1998. Lecciona, actualmente, as cadeiras de Língua e Cultura Portuguesa, Evolução da Comunicação Linguística IV e Literatura Infanto-Juvenil e Expressão Poética na Escola Superior de Educação do Instituto Jean Piaget, de Almada. Prepara doutoramento na área da Literatura Portuguesa Clássica (séc. XVI). Da sua actividade como crítico resultaram cerca de trezentos artigos, quarenta prefácios a obras diversas, bem como um número considerável de intervenções públicas em conferências e colóquios desde o norte ao sul do país.

A sua bibliografia compreende, entre outros, os seguintes títulos: 

A Paisagem Interior I - Crítica e Estética Literárias (2000); Fernando Pessoa: da Razão Histórica à Utopia Teleológica (2002); A Paisagem Interior - Volume II (2005); A Heresia Humanista (2006); O Reflexo de Deus na Poesia de A. Oliveira Cruz (2008); Canto Universal (2013); Acto Poético e Intenção Filosófica (2014); Poética da Canção de Coimbra (2014).

«Da Natureza dos Deuses», o novo romance de António Lobo Antunes, é publicado a 20 de Outubro

A Dom Quixote faz chegar às livrarias o livro Da Natureza dos Deuses, do escritor António Lobo Antunes (n. 1942), que segundo o El País é «um autor com uma facilidade prodigiosa para enlaçar obras-primas, que dentro de cinco mil anos, em argila ou em pó de estrelas, continuarão a ser lidas com paixão.»

Excerto «Mandaram-me pela primeira vez a casa da Senhora mais ou menos na altura em que encontrei o sem abrigo a dormir no degrau da livraria e palavra de honra que só dei por ele no momento em que tirei a chave da carteira para abrir a porta, ou antes duas chaves na argola com um ursinho de pano a que faltava o olho direito, a boa e uma segunda de que continuo a ignorar a serventia, desde pequena que as chaves me intrigam, misteriosas, secretas, introduzindo-as na fechadura abrem o quê, se lhes perguntasse
- Abrem o quê?»

O romance é composto por 576 páginas e sucede-se a Caminho Como Uma Casa em Chamas, publicado em 2014.

Em Março de 2007 António Lobo Antunes foi distinguido com o Prémio Camões, o mais importante galardão literário em Língua Portuguesa.

No mês de Outubro, pela Dom Quixote, são publicados também livros de Mário Cláudio (Astronomia), Lídia Jorge (A Instrumentalina), Pepetela (Crónicas Maldispostas), Nuno Júdice (A Convergência dos Ventos), Mário Lúcio Sousa (Biografia do Língua), Antonio Tabucchi (Afirma Pereira), Salman Rushdie (Oito Anos, Dois Meses e Vinte e Oito Noites), Antonio Skármeta (O Carteiro de Pablo Neruda) e John Williams (Burcher's Crossing).

A obra poética «Caminhos», de Luís Viveiros, é apresentada no Funchal a 2 de Outubro

Depois de ter sido apresentado ao público em Julho, em Oeiras, o livro de poesia Caminhos, da autoria de Luís Viveiros, terá uma apresentação no Funchal. O evento será apresentado pelo ensaísta Dr. José Fernando Tavares e decorrerá no dia 2 de Outubro, pelas 21h30, na Porta 33 (Rua do Quebra-Costas, n.º 33) e contará com uma sessão de leitura de poemas por Francisco Lobo Faria.

N.º de páginas: 68

Editora: Instituto Piaget

 Colecção: Poética e Razão Imaginante

Dois poemas, RECUSA e UMA TAREFA, retirados da obra:

«Não gostavas de dizer adeus

Resistias ao uso da palavra

íntima quanto trágica como

se fosses um feliz foragido»

«Às vezes é quase um capricho

um desejo difuso que te conduz

ao desconforto de lances desiguais

Tocado pelo pulsar de uma larva

buscas um trilho um ténue respirar

Como inapto artesão manobras

uma matéria disforme tentas algo

que seja próximo de um enigma

Com alguma sorte poderás pensar

que espelha um pouco a brusca

cadência dos teus passos cercados

Tarefa quase votada ao fracasso

mas sempre grata porque com

manha disfarças a tua condição»

O autor

Luís Viveiros nasceu em Machico, ilha da Madeira, em 1953 e reside em Oeiras. Começou a publicar na revista Margem (CMF). Participou na III Exposição de Poesia Ilustrada (CMF,1989), na Poet’Arte 90 (AEM,1990), Vers’Arte 91 (AEM,1991), Olhares Atlânticos (AEM, na Biblioteca Nacional, Lisboa, 1991) e na antologia O Natal na Voz dos Poetas Madeirenses, e está repre­sentado nas coletâneas Ilha 3 (1991), Ilha 4 (1994), Ilha 5 (2008) e na coletânea Poeti Contemporanei dell’Isola di Madera (Universidade Trieste/DRAC, 2001). Publicou as seguintes obras: Primeiras Angústias (CMF, 1982), Poeira dos Dias (Edições Piaget, 1998) e Fagulhas (Edições Piaget, 2005).

Jorge Rio Cardoso apresenta no Funchal o seu mais recente livro, «Pais à Beira de Um Ataque de Nervos»

Na próxima segunda-feira, 28, às 17h00, Jorge Rio Cardoso apresenta o livro Pais à Beira de Um Ataque de Nervos durante a Abertura Oficial do Ano Lectivo, na Escola Profissional Cristóvão Colombo, aqui no Funchal. Uma sessão que conta com a presença do Presidente do Governo Regional da Madeira, Dr. Miguel Albuquerque, e da Secretária Regional da Inclusão e Assuntos Sociais, Dr.ª Rubina Leal.

Kalandraka lança «Chico-Chorão», o último livro que Maurice Sendak publicou em vida

Bumble-Ardy, a última criação de Maurice Sendak (1928-2012), publicado um ano antes do seu falecimento, é uma caótica e divertida história rimada onde o conceituado ilustrador norte-americano admoesta a superprotecção da infância. 

Chico-Chorão, um livro ilustrado encadernado em capa dura, com as dimensões 28 x 21,5 cm, está recomendado para pré-leitores a partir dos 4 anos de idade.

Este álbum irreverente retrata as peripécias de um porquinho que, já com nove anos, vai celebrar pela primeira vez o seu aniversário. A sua tia surpreende-o com um bolo e oferece-lhe um disfarce mas, por sua iniciativa, Chico-Chorão decide organizar uma grande festa sem o conhecimento dela. O concorrido evento transforma-se pouco a pouco numa desmedida e caótica festança, que será prematuramente interrompida pela tia furiosa.

Mantendo a rima do texto original, a deliciosa tradução de Carla Maia de Almeida envolve-nos numa trepidante narrativa, tão ágil como por vezes propositadamente disparatada.

«Quando Chico-Chorão fez um ano, não houve festa.
(A família riu-se e franziu a testa.)
O segundo ano, o terceiro e o quarto foram
propositadamente esquecidos.
E o quinto, sexto e sétimo, nem sequer referidos.
Mas eis que Chico-Chorão completou os oito…»

«Quando eu fiz Chico-Chorão, eu estava tão intensamente consciente da morte. Eugene, meu amigo e parceiro, estava morrendo aqui na casa quando eu fiz Chico-Chorão. Eu fiz Chico-Chorão para me salvar. Eu não queria morrer com ele. Eu queria viver, como qualquer ser humano faz.» - Maurice Sendak

 

Novidade editorial da SmartBook: «Políticas Públicas, Economia e Sociedade», de Paulo Neto e Maria Manuel Serrano

Políticas Públicas, Economia e Sociedade

Contributos para a definição de políticas no período 2014-2020

Coordenação: Paulo Neto e Maria Manuel Serrano

N.º de páginas: 496 | Editora: SmartBook | Data de lançamento: 11/09/2015

Sobre a obra

Este livro tem como objetivo contribuir para o debate científico e técnico em torno dos processos de conceção, desenho, avaliação e monitorização de políticas públicas em Portugal, num momento em que se inicia o período de programação e financiamento comunitário 2014-2020. Pretende também ser um documento de suporte à reflexão sobre o processo de planeamento das funções e serviços do Estado, da administração pública central e regional, das autarquias e das empresas. Procurando contribuir para que a definição das políticas públicas e os processos de tomada de decisão sejam progressivamente mais eficientes e eficazes.

Trata-se de uma obra coletiva, que reúne mais de três dezenas de autores, que visa proporcionar uma leitura multidisciplinar e multissectorial sobre diversas políticas públicas. Os vinte textos que dão corpo ao livro conferem-lhe, simultaneamente, unidade e diversidade temática. A totalidade dos textos versa sobre políticas públicas, abordadas a partir da análise de um conjunto diversificado de subtemas, em que ganham especial destaque questões hoje centrais para esta temática, nomeadamente: a modernização do Estado e das autarquias, o papel e o lugar do território, a inovação e a internacionalização, o planeamento das cidades, o desenvolvimento rural e da agricultura, a saúde e a educação, o futuro da segurança social, o desafio da coesão territorial, o ambiente e a biodiversidade, a provisão de serviços coletivos, a prossecução de objetivos de especialização inteligente e o valor da responsabilidade social.

Colaboradores 

Adriano Pimpão, António Ferreira Gomes, Jorge Miguel Bravo, Margarida Chagas Lopes, António Oliveira das Neves, entre outros.

Paulo Neto é doutorado em Economia pela Universidade de Évora e professor auxiliar com agregação no Departamento de Economia da Universidade de Évora. É coordenador da Unidade de Monitorização de Políticas Públicas (UMMP) da Universidade de Évora.

Maria Manuel Serrano é doutorada em Sociologia Económica e das Organizações pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG/UL) e professora auxiliar no Departamento de Sociologia da Universidade de Évora.

Passatempo: «Aqui e Agora: Mindfulness» (inclui CD), de Vasco Gaspar

Já deste por ti a fazer uma viagem de carro e não te lembrares do percurso? Já abriste o computador para enviar um e-mail e acabaste por passar uma hora online a fazer todo o tipo de coisas, excepto enviar o tal e-mail?

Construir uma vida plena e com significado, usufruindo do tempo presente a 100% é um dos objectivos de Aqui e Agora: Mindfulness, um livro que foi recentemente publicado pela Matéria-Prima Edições.

Um exemplar deste livro da autoria de Vasco Gaspar, especialista português de Mindfulness, é gentilmente oferecido pela editora e pode ser teu se te habilitares a ganhá-lo.

Lê a sinopse de Aqui e Agora: Mindfulness (inclui CD), clicando aqui. 

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Para te habilitares:

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☑ Sê seguidor do blogue (Na barra lateral direita do blogue clica em "aderir a este site");

☑ Partilha como 'público' o passatempo no teu mural de Facebook/Twitter/Google+;

☑ Preenche acertadamente o formulário abaixo.

O Passatempo decorre até ao dia 30 de Setembro.

Boa sorte!

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Regras do Passatempo:

1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal;

2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email (salvo mencionado o contrário);

3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail. Se ao fim de 15 dias, após ser contactado pelo administrador deste blogue, o vencedor não reclamar o prémio, será escolhido outro vencedor;

4) O administrador deste blogue e/ou empresa que patrocina o passatempo não se responsabiliza por eventuais extravios dos prémios, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor. 

«Deixa-me Odiar-te», obra consagrada com o Prémio Literário Bancarella é uma das mais recentes apostas do Clube do Autor

Deixa-me Odiar-te, de Anna Premoli

Jennifer e Ian são rivais no escritório onde trabalham. Mas o que acontece quando são forçados a passar mais tempo juntos do que o habitual?

Um romance irónico e afetuoso sobre as relações entre homens e mulheres no local de trabalho.

Um romance divertido e romântico como alguns dos mais populares filmes de Hollywood, recomendado para todos os que precisam de um momento de evasão.

Bestseller internacional que começou como fenómeno na internet e acabou consagrado com o Prémio Literário Bancarella

«O maior destaque vai para a sua escrita fresca e cativante.»

Corriere della Sera

Os Crematórios de Auschwitz, de Jean-Claude Pressac

Quando o campo de Auschwitz foi libertado, em Janeiro de 1945, grande parte dos arquivos da Direção de Construções SS foram parar às mãos dos soviéticos, intactos. Apoiando-se numa meticulosa análise desses documentos oficiais, finalmente acessíveis, Jean-Claude Pressac traça a história da «solução final» de uma forma detalhada, rigorosa e impressionante no livro Os Crematórios de Auschwitz.

A Última Missão, de José Manuel Barata-Feyo

Baseado em factos reais, esta é a história desconhecida do derradeiro herói do império português.

O Serviço de Intervenção Rápida no Exterior (SIRE) nasceu durante a ditadura de Salazar para atuar clandestinamente em países que faziam fronteira com o império colonial português.

De entre as missões especiais atribuídas aos seus "comandos", uma delas foi levada a cabo pelo herói deste romance.

Esta história nunca existiu, tal como o SIRE não existe. Oficialmente.