quinta-feira, 14 de novembro de 2024

O último livro que Eugénio Lisboa deixou aos leitores

O último livro de Eugénio Lisboa é uma homenagem aos felinos. Em 31 poemas
, escritos pouco antes da sua morte (em Abril deste ano), e às fotografias recolhidas, explicadas e legendadas por Otília Pires Martins, que é hoje a guardiã da Ísis, a gata de Eugénio Lisboa, junta-se um magnífico texto de Onésimo Teotónio de Almeida.
Manual Prático de Gatos para Uso Diário e Intenso é a mais terna despedida que um poeta nos podia deixar.

Texto de apresentação
Será que existe mesmo uma comunidade secreta que tem no altar um deus, o gato? Uma sociedade secreta que tem por lema «Começar a gostar de gatos é como entrar para a máfia: uma vez dentro, não há como sair»?
Manual Prático de Gatos para Uso Diário e Intenso é o livro que «denuncia» essa comunidade e as suas práticas, tão felinas como poéticas. Sim, Manual Prático de Gatos para Uso Diário e Intenso é um livro de poemas de Eugénio Lisboa, o poeta e ensaísta que nos deixou recentemente. Mas este Manual Prático é sobretudo um acto de pura hagiografia, ou seja, de louvor e veneração à superior sabedoria e personalidade dos gatos.

Outros livros do autor, publicados pela Guerra & Paz
Soneto - Modo de Usar
Poemas em Tempo de Guerra Suja
Poemas em Tempo de Peste
Vamos Ler! Um Cânone para o Leitor Relutante

terça-feira, 12 de novembro de 2024

As mais recentes novidades com o selo de rigor e qualidade das Edições Sílabo

De José Filipe Pinto, investigador-coordenador e professor catedrático na ULHT, que exerce o cargo de diretor da licenciatura em Sociologia nesta universidade, autor de Lisboa, os Açores e a América (2012), Populismo e Democracia (2017), Terrorismo Religioso (2024, 3.ª edição), entre outras obras, as Edições Sílabo publicaram a 5 deste mês A Europa numa Encruzilhada, um convite para os leitores refletirem sobre o futuro do continente.

Num mundo em constante transformação, a Europa enfrenta desafios internos e externos que moldam o seu futuro político, económico e social. Este livro explora em profundidade a complexa teia de novos movimentos sociais que emergem face a um cenário global incerto, onde a diversidade e as tensões internas se cruzam com as ameaças externas.
De que forma os novos movimentos sociais estão a influenciar os partidos políticos e a governação na Europa? Como é que a pluralidade de regimes políticos e as assimetrias económicas afetam a coesão e o futuro da União Europeia? Como é que as principais ameaças, como o populismo, o crime organizado e o terrorismo desafiam a estabilidade do continente? Quais as oportunidades para a Europa se reposicionar no cenário global, numa era de múltiplas ordens e crescente competitividade?
Este livro oferece uma análise profunda das dinâmicas contemporâneas, expondo como a diversidade tanto pode ser uma origem de vulnerabilidades, como também uma fonte de oportunidades.
Descubra as interações entre política e sociedade, e como os novos desafios globais e regionais podem moldar a Europa contemporânea.


A 16 de Outubro, foi lançado O Direito de Participação e Audição da Criança nos Processos Judiciais. A autora,
Odete Severino Soares, é autora e co-autora de diversas publicações e livros sobre os direitos da criança, destacando-se a obra À Descoberta dos Direitos da Criança (Edição da Assembleia da República, 2023), que escreveu com em conjunto com Rute Agulhas, psicóloga especialista em Psicologia Clínica e da Saúde, Psicoterapia e Psicologia da Justiça, e com Joana Alexandre, psicóloga, doutorada pelo ISCTE-IUL e docente na mesma instituição em várias licenciaturas e mestrados e, em particular, no Mestrado de Psicologia Comunitária, Proteção de Crianças e Jovens em Risco.

Em Portugal, o direito de participação e audição da criança nos processos judiciais que lhe dizem respeito está consagrado na legislação nacional. É o reconhecimento do papel da criança como «sujeito de direitos». No entanto, a verdadeira efetivação deste direito ainda não foi totalmente interiorizada pelos operadores judiciários e garantida na prática judiciária, seja porque os critérios de decisão de cada magistrado judicial levam a que a criança não seja simplesmente ouvida, seja porque não estão criadas as condições adequadas para proceder à sua audição.
A abordagem teórico-prática utilizada pretende analisar a influência e impacto que a participação e audição das crianças têm nas decisões tomadas pelos magistrados judiciais (juiz) no âmbito da jurisdição de família e menores, em particular nos processos de promoção e proteção (fase judicial) e tutelar cível, com enfoque nos processos de regulação, alteração e incumprimento do exercício das responsabilidades parentais, no ano judicial 2019/2020, nos Juízos de Família e Menores de Coimbra e Sintra. Pretende-se apresentar, por um lado, de que forma essas decisões procuraram incorporar a opinião da criança e, por outro, de que forma as mesmas foram transmitidas à criança.
Esta obra apresenta a evolução positiva registada em termos legislativos e prática judiciária no âmbito do direito de participação e audição da criança nos processos judiciais. Enuncia alguns argumentos para que os decisores públicos e políticos ponderem a incorporação de uma «abordagem baseada nos direitos da criança» na cultura judicial, alicerçada nos princípios gerais da Convenção sobre os Direitos da Criança das Nações Unidas, de forma a assegurar que os procedimentos judiciais estejam plenamente adaptados às crianças e que valorizem o seu contributo na tomada de decisão, enquanto «sujeito de direitos» e na defesa do seu superior interesse.


Salientar que a Sílabo reeditou este mês a obra 50 Grandes Discursos da História (agora 51 nesta nova edição: foi adicionado o discurso 'Gorbatchov – A Dissolução da URSS').

domingo, 10 de novembro de 2024

Biografia de Napoleão Bonaparte entre as novidades da LeYa


A Casa das Letras edita a 12 de Novembro, O Homem que Decifrou o Código, a emocionante história verídica, nunca revelada, do agente A12, o mais antigo inimigo dos nazis e o primeiro espião a decifrar o mais mortífero código secreto de Hitler: a estrutura da Solução Final.
O autor, o professor canadiano Jason Bell, foi o primeiro académico a quem foi concedido acesso exclusivo aos documentos confidenciais de espionagem de Winthrop Bell (1884 – 1965), o intelectual canadiano que tentou alertar o mundo para as intenções de Hitler e impedir a II Guerra Mundial.

Sinopse
Todos conheciam o Dr. Winthrop Bell como professor de Filosofia de Harvard e um homem de negócios rico. Mas vivia uma vida dupla.  Como espião do MI6, o agente secreto A12 levou uma vida cheia de ação para desvendar  a emergente conspiração nazi em Berlim,  em 1919. Os seus relatórios, o primeiro  aviso da conspiração nazi para a Segunda  Guerra Mundial, foram diretamente enviados  a um homem conhecido como C, o misterioso  fundador do MI6, e a vários primeiros-ministros.  Nessa época, um poderoso político fascista  trabalhou discretamente para suprimir estes  alertas. No entanto, os serviços secretos  do Dr. Bell sabotaram os nazis de formas  só agora reveladas, neste livro.
Com a aproximação da Segunda Guerra  Mundial, Bell tornou-se novamente um espião. Em 1939, foi o primeiro a decifrar o código  secreto mais mortífero de Hitler: o plano para  o Holocausto. Com a popularidade de Hitler  na altura, poderia alguém acreditar no aviso chocante de Bell?
Ao travar uma guerra de informações épica  entre a Ucrânia, a Rússia e a Polónia, a França,  a Alemanha, o Canadá e Washington, D.C.,  o A12 era o 007 da vida real, lutando sozinho contra loucos determinados a destruir o mundo. Sem a coragem espantosa de Bell, os nazis poderiam ter ganhado a guerra.


O autor dos livros publicados pela LeYa, Churchill – Caminhando com o Destino e A Tempestade da Guerra, percorreu 53 dos 60 campos de batalha de Napoleão e absorveu a nova e gigantesca edição das suas cartas. Andrew Roberts derrubou muitas ideias feitas, incluindo o mito de um grande romance com Josefina: na verdade, ela teve um amante logo após o casamento, e teve três vezes mais amantes do que reconheceu.
Esta brilhante biografia, Napoleão, O Grande, tem o selo da Dom Quixote.

Sinopse
Napoleão Bonaparte teve uma das vidas mais extraordinárias de sempre. Em apenas vinte anos – de outubro de 1795, quando era um jovem capitão de artilharia e retirou os insurretos das ruas de Paris, até à sua derrota definitiva na batalha de Waterloo, em junho de 1815 –, transformou a França e a Europa. Após ter tomado o poder através de um golpe de Estado, pôs fim à corrupção e à incompetência em que a Revolução tinha caído. Numa série de batalhas arrebatadoras reinventou a arte da guerra; na paz reformulou por completo as leis de França, modernizou a administração e o sistema educativo, e nas artes encabeçou o florescimento do belo «estilo Império».
A impossibilidade de derrotar o seu inimigo mais persistente, a Grã-Bretanha, levou-o a realizar expedições desgastantes em Espanha e na Rússia, que se revelariam fatais, tendo morrido nelas meio milhão de franceses e o seu Império começado a ruir.
Mais do que qualquer outro biógrafo moderno, Andrew Roberts transmite a enorme energia de Napoleão, tanto física como intelectual, e a atração que a sua personalidade exercia, mesmo nos inimigos.
Durante o clímax da batalha de Leipzig, em 1813, quando o cerco a Napoleão começava a apertar, um sargento-mor francês escreveu: «Ninguém que não tenha vivido a experiência pode fazer ideia do entusiasmo que irrompia entre os soldados, exaustos e esfomeados, quando o Imperador aparecia em pessoa. Se todos estavam desmoralizados e ele surgia, a sua presença era como um choque elétrico. Todos gritavam “Vive l’Empereur!” e todos investiam cegamente contra o inimigo.» O leitor desta biografia vai perceber porque era assim.

Outro grande lançamento da LeYa para este mês: A Idade Frágil.

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Os novos livros dos autores da Gradiva Ian McEwan e David Marçal

Para além de Para o Infinito e Mais Além (para os viciados em Ciência e os fãs dos enigmas do Cosmos; tradução de Carlos Fiolhais), a Gradiva lança este mês Estranha Sedução, o tão esperado novo romance de Ian McEwan, e, de David Marçal (coautor, com Carlos Fiolhais, dos livros A Ciência e os Seus Inimigos e Apanhados pelo Vírus, entre outros), o livro Como Perder Amigos Rapidamente.

Numa visita a uma cidade jamais designada, Mary e Colin despertam a atenção de Robert, um homem carismático mais velho que transporta consigo uma história por contar. Mas quanto mais conhecem Robert - e a sua mulher deficiente, Caroline - mais evidente se torna de que há algo de profundamente misterioso nestes seus novos amigos.

Com uma escrita rica em descrições e pormenores Ian McEwan convida o leitor a partilhar a intimidade deste casal. Apercebemo-nos com eles do perigo e ignoramos com eles os sinais desse mesmo perigo iminente. Marcado pela obsessão erótica e por uma crueldade latente, o romance Estranha Sedução revela Ian McEwan no auge do seu talento criativo.


«Portanto, eu não gosto de ter amigos? Será que desenvolvi realmente técnicas apuradas e eficazes para perder amigos rapidamente e aconselho o leitor a seguir o meu brilhante exemplo? Nem por sombras, muito longe disso. Na realidade, com um título irónico, este livro faz parte da minha tentativa de não perder amigos. É uma forma de explanar ponderadamente os meus argumentos, de uma forma cuidada e precisa, evitando o mais possível melindrar pessoas. Sou um grande adepto do dissenso, do confronto de posições contrárias, de modo a conseguirmos encontrar as melhores soluções para os nossos problemas da vida em comum. Para isso, é preciso ir mantendo o diálogo possível, mesmo perante a horda tribalista que procura intimidar usando linguagem desbragada e ameaças de todo o tipo. É necessário que as pessoas que discordam profundamente entre si se possam sentar e falar de modo franco, mas civilizado, sobre quaisquer assuntos que as dividam, mesmo os mais delicados e importantes. Chegado a este ponto, poderia desejar-lhe uma boa leitura. E desejo. Mas, dadas as actuais circunstâncias da nossa vida colectiva, que está extremamente polarizada, talvez votos de boa sorte sejam mais apropriados!».

domingo, 3 de novembro de 2024

G&P Editores publicam os romances eróticos «Emmanuelle: A Lição de Homem» e «Emmanuelle: A Antivirgem»

Marayat Rollet-Andriane (1932-2005), conhecida pelo pseudónimo Emmanuelle Arsan, foi uma romancista e actriz francesa de origem euro-asiática, autora de Les Débuts dans la vie, Bonheur, Aurélie, entre muitos outros títulos, mais conhecida pelo romance Emmanuelle, história de uma mulher que parte numa viagem de autodescoberta sexual. O romance vem reafirmar que o prazer continua a ser um irrecusável direito humano.
A obra inspirou diversos filmes com títulos homónimos aos das suas obras  - que foram objecto de edições clandestinas. A adaptação mais conhecida é a de 1974, realização de Just Jaeckin e protagonizado pela inesquecível actriz Sylvia Kristel.
Desta autora
franco-tailandesa, a Guerra & Paz faz chegar aos leitores os livros Emmanuelle: A Lição de Homem e Emmanuelle: A Antivirgem.

Afrodisíaco, sulfuroso, Emmanuelle: Lição de Homem é muito mais do que um livro de sexo. Este livro celebra a liberdade dos sentidos, com uma cultura e uma sofisticação que fazem dele «o romance mais erótico do século XX».
Emmanuelle teve publicação clandestina em França, em 1959, de forma anónima, fintando a censura, tendo o rosto da autora surgido somente em 1967. Emmanuelle converteu-se num romance erótico de culto, pela concepção revolucionária da sexualidade, uma obra elogiada pelas suas qualidades literárias pelo pai do surrealismo, André Breton.
A jovem Emmanuelle voa de avião para Banguecoque: vai encontrar o marido, mas essa viagem será também uma viagem de revelação dos ilimitados segredos do amor e do prazer, que a leva a descobrir a volúpia de múltiplas experiências livres de qualquer forma de pudor ou de tabus: uma celebração soberba, belíssima, do corpo e da luxúria.



Desaparecido durante quase três décadas, este é o épico erótico que mais fez pela libertação sexual das mulheres.
«Chamo virgem à mulher que faz amor com um só homem!» Esta declaração de Emmanuelle Arsan é a porta de entrada de deste segundo volume das aventuras da mais inesquecível personagem dos grandes romances eróticos do século XX. Este livro, realização dos mais inconfessáveis desejos amorosos, convida-nos para o segundo grande passo da iniciação erótica: não apenas a de alguém se dar, mas sobretudo dar-se a vários parceiros. Como diz Emmanuelle Arsan, «é o amor de amar que faz de si a noiva do mundo».
Uma prodigiosa celebração da volúpia, do desregramento, da licenciosidade, da conversão erótica, do que é testemunha e objecto Anna Maria Serguine, personagem crente, virgem, relutante: será ela seduzida para a glória do «trio feliz»?

sábado, 2 de novembro de 2024

O romance de estreia de Filipa do Canto Araújo


Filipa do Canto Araújo
tem-se debruçado sobre a escrita como ferramenta terapêutica, dedicação que resultou no seu primeiro livro Mereces Todo o Amor que Dás, um guia
que foca a escrita como ferramenta de terapia, de partilha e autoconhecimento.
Depois de Todos os Nomes São Sobre Amor, lançado há um ano, a Editora SELF publica o primeiro romance da autora, O Nome de Raquel.

Texto sinóptico
Há pessoas que são uma chamada de atenção do universo, o despertador num ano de erros, o antídoto contra um veneno que teima em aniquilar o saber viver.

Parece clichê, mas aconteceu. Quando Inês, numa noite como qualquer outra, decidiu abrir a porta de casa a Raquel, estava longe de imaginar que a sua vida iria mudar para sempre. Raquel de 13 anos, estudante, carrega aos ombros a grande missão da sua vida. Nasceu para lá das fronteiras portuguesas, mas foi em Valpaços que deu os seus primeiros passos. Inês, lisboeta e psicóloga, veste "direitinho" e fala "certinho". Esta é a história de Inês e Raquel, que se cruzam nas suas vidas tão diferentes.
Uma conexão que quebra os limites da relação psicóloga-paciente e que mesmo parecendo interrompida pelo inesperado, leva Inês a viver a maior aventura da sua vida. Um livro que convida à reflexão, onde vamos encontrar pedaços de nós em todas as personagens, na loucura do Zé Maria, nas "sarices" de Sara, na assertividade de Maria de Cármen e na doçura da Mafaldinha.
Este livro fala-nos de humanização, de luto, de superação, de pessoas tão diferentes e que se amam. É um convite a aceitar que nem todos temos de seguir o mesmo caminho, que a felicidade mora em pedaços de estórias e que, às vezes, o que parece ser muito estranho é o caminho certo.

sexta-feira, 1 de novembro de 2024

ASA publica romance vencedor do Prémio literário mais importante de Itália

Entre as novidades que a Leya vai lançar em Novembro, destaque vai para o livro vencedor do Prémio Strega 2024 - o mais importante galardão literário italiano.
A Idade Frágil, baseado
num crime ocorrido em Abruzzo em 1997, é da autoria de Donatella di Pietrantonio, cuja obra já conquistou o público e a crítica mundiais, estando publicada em 35 países.
O romance aborda a questão da violência de género e
o relacionamento entre duas mulheres durante uma pandemia.
Esta escritora italiana, nascida em 1962, galardoada com o Prémio Campiello, Prémio Napoli e Prémio Alassio pelo romance A Filha Devolvida (ASA, 2019), que foi adaptado ao cinema em 2021 (L'Arminuta), é já considerada a nova Elena Ferrante.
A tradução para Português de L'Età fragile (título original) chega às livrarias a 12 deste mês, com o selo da chancela ASA.

Texto sinóptico
"Éramos jovens, mas não invencíveis. Éramos frágeis. De um momento para o outro, descobri que podíamos cair, perder-nos, e até morrer."

Em Milão, Amanda apanha um comboio e regressa a casa e à aldeia que despreza. Assim que chega, a mãe percebe que algo se passou.
Quando se mudou para Milão, Amanda tinha nos olhos as luzes da cidade e no coração uma alegria sem fim. Agora, quase não fala, fecha-se no quarto e parece amedrontada. Lucia gostaria de manter a filha a salvo de tudo, mesmo correndo o risco de a sufocar, mas há um segredo que não pode continuar a esconder-lhe.
Pois Lucia conhece bem o medo de Amanda, ela própria o sentiu décadas antes. Os anos passaram mas em Dente del Lupo, num dos terrenos da família, ainda é possível ver as ruínas do parque de campismo onde aconteceu uma tragédia. Nessa noite, uma multidão reuniu-se em Dente del Lupo. Também Lucia estava lá. Foi a noite em que três raparigas desapareceram e a inocência dela se perdeu para sempre.

«Um hino à força só possível através da literatura.»
L’Espresso

«Quem procura definições claras de Bem e de Mal encontra-os aqui.»
Libero Quotidiano

Outras próximas novidades da editora
Crime no Expresso do Oriente - novela gráfica adaptada e ilustrada por Bob Al-Greene;
Uma Rapariga Francesa em Nova Iorque, de Anna Adams;
O Eterno Sonhador (Vol. 1), de Laini Taylor.