quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

Sucesso de vendas «O Casamento Perfeito», da americana Jeneva Rose, chega a Portugal



Da mesma autora de Não Devias Ter Vindo, a Saída de Emergência publicará na primeira semana de Fevereiro o livro O Casamento Perfeito, edição com edges. Este romance de estreia da americana Jeneva Rose, foi, em 2020, um sucesso imediato e marcou presença na lista de bestsellers durante várias semanas. The Perfect Marriage colheu elogios de muitos escritores, como os seguintes: Colleen Hoover, Samantha Downing, Hank Phillippi Ryan, Samantha M. Bailey e J.T. Ellison.
Dos seus 9 livros, alguns já foram traduzidos para mais de 10 línguas.

Sinopse
Defenderia o seu marido se ele fosse acusado de matar a amante?
Sarah Morgan é uma poderosa e bem-sucedida advogada de defesa em Washington. Aos trinta e três anos, foi nomeada sócia na fi rma onde trabalha e a sua vida segue o rumo que ela planeou.
O mesmo não se pode dizer de Adam, o seu marido, um escritor em dificuldades que tem pouco sucesso na carreira. Para piorar, está a ficar cansado da relação com Sarah, queapenas pensa no trabalho.Numa floresta isolada, onde têm uma casa de férias, Adam envolve-se, apaixonadamente, com Kelly Summers. Até que, numa manhã, tudo muda. Adam é detido pelo homicídio de Kelly, que foi encontrada esfaqueada a casa dos Morgan.
De repente, Sarah fica numa situação impossível: abandonar ou aceitar defender o seu marido? E Adam, será culpado ou inocente?

terça-feira, 7 de janeiro de 2025

O livro que inspirou o fime 'Ainda Estou Aqui', protagonizado por Fernanda Torres

A Dom Quixote publica a 14 de Janeiro Ainda Estou Aqui, o livro que deu origem ao filme homónimo, protagonizado por Fernanda Torres, que ontem venceu o Globo de Ouro de Melhor Actriz de Drama pela sua prestação.
'Ainda Estou Aqui', realizado por Walter Salles (o mesmo que produziu 'Central do Brasil'), que venceu também o prémio de Melhor Argumento no Festival de Veneza, lançou a actriz brasileira na corrida aos Óscares.
O filme
(com participações também de Fernanda Montenegro e Selton Mello), uma produção original do serviço de streaming Globoplay, estreia nas salas portuguesas no próximo dia 16.

Neste livro de memórias, Marcelo Rubens Paiva traça uma história dramática da luta da sua família pela verdade.

Sinopse
Eunice Paiva é uma mulher de muitas vidas. Casada com o deputado Rubens Paiva, esteve ao seu lado quando foi cassado e exilado, em 1964.
Mãe de cinco filhos, passou a criá-los sozinha quando, em 1971, o marido foi preso por agentes da ditadura, a seguir torturado e morto.
No meio daquela dor, ela reinventou-se. Voltou a estudar, tornou-se advogada, defensora dos direitos indígenas. Nunca chorou na frente das câmaras.
Ao falar de Eunice, e da sua última luta, desta vez contra o Alzheimer, Marcelo Rubens Paiva fala também da memória, da infância e do filho. E mergulha num momento obscuro da história recente do Brasil para contar – e tentar entender – o que de facto ocorreu com Rubens Paiva, seu pai, naquele mês de Janeiro de 1971.

O autor
Marcelo Rubens Paiva nasceu em 1959, em São Paulo. É escritor, dramaturgo e jornalista. O seu primeiro livro, Feliz ano velho, foi publicado em 1982 e recebeu o Prémio Jabuti de Literatura – Autor Revelação. A seguir, lançou, entre outros, os romances Blecaute (1986), Não és tu, Brasil (1996), Malu de bicicleta (2003), A segunda vez que te conheci (2008) e, mais recentemente, Do começo ao fim (2022).

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Os primeiros romances do ano a publicar pela Presença

A 8 de Janeiro, a Editorial Presença vai lançar novos títulos, entre os quais: um novo romance de Leonardo Sciascia, um dos mais importantes autores italianos do século XX; Reencontro, uma obra-prima sobre a amizade, elogiada por autores como John Boyle, Ian McEwan, Ali Smith; a estreia em Portugal da já considerada nova Rainha dos romances de espionagem, Ava Glass; e o primeiro e mais lido romance do autor húngaro Imre Kertész, Prémio Nobel da Literatura 2002.


Sicília, década de 1980. O telefone toca na esquadra: ao que parece, um velho diplomata quer falar com a polícia porque encontrou uma coisa estranha em sua casa. A partir daqui, tudo sucede numa espécie de ato contínuo, sem tempo para deduções ou explicações. Embora tempo pareça ser tudo o que a polícia tem a mais e não use convenientemente naquele lugar.
Ao que parece, afinal, houve um suicídio. Seria simples, a história, não fosse o jovem polícia deparar, na sua investigação, com uma enorme parede intransponível, composta pelas intrincadas argamassas que dão pelo nome de máfia, polícia, corrupção e, afinal, toda a Sicília.
Retrato de um sítio onde a verdade não conhece definição e a justiça teima em não chegar, Uma História Simples, o último livro de Sciascia, é um magnífico exercício de economia de escrita, uma pequeníssima janela que abrimos e da qual, tremendamente espantados, vemos tudo.

Alemanha, 1932. Enquanto o mundo vislumbra no horizonte as primeiras sombras do nazismo, dois adolescentes de dezasseis anos vêem nascer uma amizade intensa. Hans, filho de uma família judia, e Konradin, descendente de aristocráticos riquíssimos, conhecem-se na escola e forma-se, entre eles, um laço forte, único, inesperado. Longas conversas, caminhadas por lugares idílicos e um sentimento comum de irmandade, como só crescer juntos, lado a lado, pode criar.
Porém, um ano depois, Hitler ascende ao poder e os dois rapazes separam-se: Konradin ingressa nas fileiras inundadas por suásticas e Hans deixa tudo para trás, procurando refúgio no exílio. E só muito tempo depois, Hans reencontrará, de certo modo, o seu amigo.
Fred Uhlman (1901-1985) foi escritor, advogado e pintor antinazi.


É uma corrida contra o tempo. Emma Makepeace não é sequer o seu verdadeiro nome, mas esta agente secreta britânica quer provar o que vale e servir o seu país. A primeira missão, mal acaba a formação, não é para principiantes: nas sombras de Londres, uma das cidades mais vigiadas do mundo, Emma tem de proteger o atraente filho de dois dissidentes russos. Mas a Rússia não dorme em serviço e envia assassinos para piratear a rede de segurança londrina e exterminar o alvo. Como poderá Emma proteger o filho dos dois cientistas, sabendo que podem ser encontrados pelos russos em qualquer momento?
Certos becos, túneis e ruas estão fora de questão. Autocarro, metro, carro e comboio também não são opção. Então, seguem a pé, sem telemóvel, cartões bancários nem qualquer outra ajuda. Têm doze horas para chegar ao destino, um lugar seguro. Porém, o contacto da agente fica offline, e não há ninguém em quem ela possa confiar… Basta um movimento em falso e tudo pode acabar. 
Brevemente em série, A Agente Secreta foi elogiada pela imprensa e escritores de tríleres como James Patterson, que afirmou que a autora é a herdeira de James Bond.


Georg Koves tem quase 15 anos quando é arrancado de sua casa, em Budapeste, e posto num comboio para Auschwitz. No seu espírito e no seu coração, nada compreende sobre o que lhe está a acontecer. Sim, é judeu, mas raramente pensa em si como tal. Agora, ouve dos outros prisioneiros: «Tu não és judeu.» E ali está Georg, no campo que havíamos de conhecer por tremendos horrores, um rapaz judeu no meio de judeus, sentindo-se completamente excluído.
Porém, é esse lugar de não-pertença que permite ao rapaz que narra este livro ter um olhar diferente, agudo, sagaz sobre o que está a acontecer à sua volta. É esse isolamento que nos deixa ouvir a história que conta, procurando incessantemente dar sentido à barbárie, ver beleza no mais terrífico cenário, iluminar aquele mundo.
Sem Destino viu a luz do dia em 1975.
Imre Kertész (1929-2016), sobrevivente do Holocausto, dedicou-se também à tradução de autores como Nietzsche e Freud. Emigrado em Berlim, nos anos 1990 a sua obra começa a ganhar expressão mundial, culminando na atribuição do Prémio Nobel da Literatura.

sábado, 4 de janeiro de 2025

Novo tríler de Louise Candlish entre as novidades da editora Clube do Autor

Ajuda-me a Recordar é o 1.º título de uma nova série-sensação da ficção contemporânea, sobre segundas oportunidades, sofrimento e esperança, da autora americana Corinne Michaels.


Não Há Sonhos Impossíveis, da autoria de Shimon Peres, ex-Presidente israelita e Prémio Nobel da Paz em 1994, é uma obra sobre Liderança, Coragem e Determinação.
Além destes livros, que saem a 8 deste mês, são também novidades da editora Clube do Autor outros dois títulos.

Nas Alturas é o quinto romance da escritora inglesa Louise Candlish a ser traduzido para o nosso idioma. O Passageiro Misterioso e A Nossa Casa são títulos de outras suas obras, publicadas pela editora Clube do Autor.
Dominique Loreau é uma ensaísta francesa que depois de adoptar o estilo de vida japonês, tem-se dedicado a partilhar a arte da simplicidade como estilo de vida. Originalmente publicado em França em 2005, mas rapidamente convertido num êxito de vendas internacional, o livro A Arte da Simplicidade (que teve a sua primeira edição portuguesa em 2006, pela Editorial Bizâncio) regressa aos escaparates livreiros de auto-ajuda/desenvolvimento pessoal.


No topo de um edifício que se ergue no meio de vários armazéns, um homem assoma à varanda. Ninguém o conseguiria vislumbrar a não ser que estivesse à janela no edifício em frente. Ellen está lá, naquele preciso momento, e reconhece-o - o homem que reconheceria em qualquer lugar. Pode estar um pouco mais velho, mas é ele.
Mas não pode ser, ele está morto há mais de dois anos. Ellen sabe disso com certeza. Porque foi ela quem o matou.

«Fascinante. Este romance inteligentemente construído manterá os leitores agarrados até à última página.» Publishers Weekly

«Uma aventura desconcertante. (…) A escrita é magistral, e o enredo é viciante, repleto de reviravoltas imprevisíveis.» Associated Press

Simplificar a vida é enriquecê-la.
A residir há décadas no Japão, Dominique Loreau foi profundamente influenciada pelo modo de vida do seu país de adoção. Um modo de vida que assenta no princípio de que «menos é mais», aplicado a todos os domínios da vida, do espiritual ao material. A simplicidade consiste em possuir pouco para ter a liberdade de alcançar o essencial. Um estilo de vida mais simples permite-nos viver livres de preconceitos, constrangimentos e fardos que nos dispersam e nos angustiam. A abundância de tentações, de desejos, de bens materiais não traz mais-valias nem elegância. Pode mesmo destruir-nos a alma. Quando temos pouco, quando nos contentamos com pouco, estamos mais disponíveis para captar as nossas reais necessidades e voltar ao essencial.
Inspirada na sabedoria oriental, a autora aborda os passos necessários para conquistar uma mente mais serena, um corpo pleno de energia e um estilo de vida mais simples. Purifique o seu íntimo, esvazie os armários, largue as compras compulsivas, coma melhor e despeça-se da ansiedade e dos relacionamentos tóxicos. 

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

Livros de Chimamanda Ngozi Adichie ganham novas edições

Além do livro de contos A Coisa à Volta do Teu Pescoço, da escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie, a Dom Quixore reedita este mês os livros Meio Sol Amarelo (distinguido com o "Winner of Winners" do Women's Prize for Fiction e vencedor do Orange Prize 2007) e Americanah (obra vencedora do National Book Critics Circle Award).
Reconhecida como um dos nomes maiores da literatura contemporânea, a obra desta autora nascida em 1977, está traduzida para mais de 55 línguas. Chimamanda Ngozi Adichi é autora também do romance A Cor do Hibisco e dos ensaios Todos Devemos ser Feministas, Querida Ijeawele – Como Educar para o Feminismo e Notas sobre o Luto - todos já publicados pela LeYa.


Na tumultuosa Nigéria da década de 60, três vidas vão cruzar-se inesperadamente. Ugwu, de treze anos, trabalha como empregado doméstico de Odenigbo, um professor universitário movido pela causa revolucionária. Olanna, a amante do professor, abandonou uma vida de privilégio em Lagos pela pequena cidade universitária onde acredita poder viver em pleno a sua história de amor. E Richard, um inglês tímido, apaixona-se desesperadamente por Kainene, a enigmática irmã gémea de Olanna. A iminência de uma guerra civil porá à prova os seus ideais e tornará definitivas as decisões que tomarem - sobre amor e responsabilidade, nação e família, lealdade e traição.


Ainda adolescentes, Ifemelu e Obinze apaixonam-se. A Nigéria vive dias sombrios sob o jugo de uma ditadura militar e quem pode abandonar o país fá-lo rapidamente.
Ifemelu, bela e ousada, vai estudar para os Estados Unidos. Para trás, deixa o país que limita os seus sonhos; a família, que adora; e Obinze, a quem chama Teto, um nome que testemunha uma intimidade absoluta e irrepetível.
Obinze, introvertido e meigo, planeava juntar-se-lhe, mas a América do pós-11 de Setembro fecha-lhe as portas. Sem nada a perder, ele arrisca uma vida como imigrante ilegal em Londres.
Anos mais tarde, na recém-formada democracia nigeriana, Obinze é um homem rico e poderoso. Nos Estados Unidos, Ifemelu é autora de um blogue de culto, onde publica textos provocadores sobre raça e identidade que, ironicamente, são o seu passaporte para a integração.
Mas há algo que nem a América nem o tempo conseguem apagar. Ifemelu sonha regressar à Nigéria, mas se o fizer, sabe que terá de reinventar uma linguagem comum com Obinze e reencontrar o seu lugar num país muito diferente daquele que guardou na memória.

Outras novidades da Dom Quixote
Despedidas Impossíveis; Fuga sem fim; O Ladrão de Cadernos; Lá em Baixo no Vale.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2025

Phil Stutz explica-nos em «Lições para a Vida» o que a adversidade nos pode ensinar

Um ano após a publicação de O Método, a Lua de Papel lança (a 28 de Janeiro) Lições para a Vida, obra da autoria de um dos mais procurados psiquiatras de Hollywood. O que podemos aprender com a adversidade é o que o leitor poderá esperar deste novo livro de Phil Stutz.

Texto sinóptico
A terapia sem fé em forças superiores pode deixá-lo a sentir-se pior do que já se sentia. Trabalhar-se a si próprio não significa que é egoísta. Se o fizer, terá mais energia, não menos. Essa energia transformará o mundo. Este livro mostra-lhe como e porquê.
Depois de acabar o curso de Medicina e se ter especializado em Psiquiatria, Phil Stutz teve de enfrentar a dura realidade; pouco podia fazer pelos seus pacientes. Mais de cinco anos passados a dar consultas, numa prisão e num consultório particular, levaram-no a procurar outros caminhos - que culminariam no desenvolvimento de O Método, com Barry Michaels. Finalmente, tinha nas mãos uma terapia que funcionava. E ao longo das décadas seguintes pô-la à prova com milhares de pacientes, muitos dos quais famosos, o que lhe granjeou o rótulo de "O Psiquiatra das Estrelas".
O autor apercebeu-se de uma evidência; nós temos a tendência para ver a vida como uma bela foto de um momento mágico - ou pelo menos é essa a imagem que nos vendem os media e as redes sociais.
Na verdade, porém, a vida é uma sequência de acontecimentos nem sempre agradáveis. Se aceitarmos plenamente essa verdade, que a vida é um processo em constante mudança, teremos dado o primeiro passo para acolher tudo o que de bom e de mau nos acontece.
Lições Para a Vida é o método de Stutz para enfrentar a adversidade, para abraçar igualmente o amor e a perda, o sucesso e o fracasso, a esperança e o arrependimento, a vida e a morte. Sempre ancorados numa fé, numa força transcendente, chamemos-lhe Deus ou o Universo, que nos ampara as quedas e nos levanta (sempre) de novo.

O autor
Phil Stutz formou-se em Medicina na New York University, trabalhou como psiquiatra na prisão de Rikers Island e, mais tarde, teve um consultório em Nova Iorque. Mudou-se daí para Los Angeles, onde exerce desde 1982.
Juntamente com Barry Michels, escreveu o bestseller O Método e foi ainda protagonista do documentário Stutz, um êxito da Netflix, realizado por um dos seus pacientes, o ator Jonah Hill.

As primeiras publicações de não-ficção do Grupo LeYa para 2025

Biografia do actor norte-americano Michael Richards (vencedor de três prémios Emmy) e da romancista britânica Lesley Pearse (uma das escritoras preferidas do público português, que escreveu obras como Nunca Digas Adeus, Senhora do Meu Destino e Em Nome do Amor), estão entre as novidades da LeYa para o primeiro mês deste ano.

Entradas e Saídas, de Michael Richards
O livro de memórias do homem que deu corpo e alma a uma das mais notáveis e adoradas personagens televisivas alguma vez inventadas: o Kramer de 'Seinfeld'. Com prefácio de Jerry Seinfeld e Jay Leno, o actor recua até à infância com a mãe solteira, ao tempo que passou no Exército e à fama que Seinfeld lhe trouxe, revelando que lhe foi diagnosticado um cancro da próstata em 2018.

O Meu Caminho, de Lesley Pearse
Lesley Pearse nasceu em Inglaterra em plena Segunda Guerra Mundial. Com apenas 3 anos, foi encontrada sem casaco a brincar na neve. A mãe, que ela não conseguia acordar porque "estava a dormir há muito tempo", foi descoberta por uma vizinha - morrera no seu quarto há dias. Lesley foi então enviada para um orfanato, onde rapidamente percebeu que estava sozinha no mundo e só podia contar consigo mesma.
Na adolescência, decidiu ir para Londres. Decorriam os vibrantes anos sessenta e Londres era o centro de tudo, o ambiente era de festa permanente e Lesley participou avidamente em tudo o que a cidade tinha para oferecer. Mas seria aqui que ocorreria a segunda grande tragédia da sua vida. Grávida e só, foi enviada para uma casa de acolhimento para mães e bebés, e viu, impotente, o seu recém-nascido ser levado.
Mas, como tantos da sua geração, Lesley teve de seguir em frente. Era, afinal, uma sobrevivente. O casamento e os filhos vieram a seguir. Ao longo desse tempo, ela nunca desistiu do seu sonho: ser escritora. Aos 48 anos, as suas histórias - sobre mulheres a lutar num mundo difícil - encontraram por fim um editor. Não tardaram a encantar milhares de leitores por todo o mundo. Lesley começava de novo.
Tão comovente quanto inspiradora, a história de Lesley Pearse revela-nos um percurso pleno de surpresas e de esperança...


A Família Hitler, de David Gardner
A intrigante história dos familiares que sobreviveram a Adolf Hitler. O que aconteceu aos irmãos e sobrinhos do ditador nazi? Após uma longa investivagação, o jornalista demostra que alguns dos irmãos conseguiram sobreviver e fugir para os EUA. E que outros fizeram um pacto para não terem filhos e não perpertuarem os genes de Adolf Hitler.

O Guia para Não Fazer Nada, de Jenny Odell
Um dos "livros favoritos" de Barack Obama, parece, no início, um manual de autoajuda, mas depois transforma-se num manifesto político. Mais do que nunca, fazer “nada” tornou-se um ato difícil e desafiador. Porque, em tempos em que o nosso valor parece ser medido pela produtividade, resistir a essa pressão pode ser uma forma de subversão. 

Conhece, aqui, outras novidades não-ficcionais da Leya, com a chancela Casa das Letras.