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segunda-feira, 30 de junho de 2014

A 4 de Julho é apresentada obra que divulga os artesãos do Vale do Paiva


Os Últimos Artesãos do Vale do Paiva
de Helena Caetano e João Rodrigues
 
Editora: Planeta Vivo
N.º págs.: 204
Fotografia: João Rodrigues
Produção e Coordenação Editorial: Helena Caetano
Data publicação: Junho 2014
Data de Apresentação da obra: 4 de Julho de 2014, às 18h, na Livraria Lello (Porto).

Sinopse
Os Últimos Artesãos do Vale do Paiva retrata ofícios em extinção. As serranias circundantes do rio Paiva foram escolhidas pelos autores (Helena Caetano e João Rodrigues) para imortalizar a indústria manual que ainda existe através dos últimos artesãos. As mãos hábeis retratadas são de cesteiros, tamanqueiros, alfaiates, escultores e outros, todos eles guardiões de um saber que passou de geração em geração e que agora vê ameaçada a sua continuidade.

João Rodrigues trabalha em cinema desde 2004. O seu filme de fim de curso “Preto & Branco” foi incluído na programação de dezenas de festivais de cinema, da Índia a Cuba. Já trabalhou com nomes sonantes e outros menos ouvidos, e encontra-se a terminar a sua 4ª curta-metragem, intitulada “Fortunato - D’aqui até S. Torcato”, um épico rural passado entre o Douro e Minho. Decidiu dedicar dois anos da sua vida a este projecto, pois acredita que a definição de Artesanato na Teoria de Arte necessita de ser reescrita. Neste livro é responsável pela fotografia e textos.

Helena Caetano deu aulas de Educação Musical no ensino público durante 8 anos. Natural de Castelo de Paiva, actualmente dedica todo o seu tempo a fazer o livro sobre os Artesãos do Vale do Paiva. Decidiu desenvolver este projecto com o objectivo de, acima de tudo, valorizar as pessoas que dedicam uma vida a uma arte. É responsável pela produção e pelos textos do livro.
Mais informações sobre a obra:

domingo, 29 de junho de 2014

«O Codex Maia», de Douglas Preston

Ano de Publicação: 2007 (recapagem em 2013)
N.º de Páginas: 304

Os códices maias são manuscritos desdobráveis produzidos pelos antigos índios maias, por volta do ano 800 a.C. Este romance escrito por Douglas Preston tem como centro, em torno do qual gira todo a trama, um desses manuscritos milenares: um exemplar de duas mil folhas, que enumera todas as plantas com propriedades médicas activas, que podem curar centenas de doenças da era moderna.
O início de O Codex Maia resumidamente: Quando Max Broadbent, um coleccionador e saqueador de arte, sexagenário, chama de emergência os seus três filhos para irem à sua mansão em Santa Fé, no Novo México, ninguém esperaria que essa convocação familiar fosse o início de uma disputa entre irmãos para ver quem beneficiaria mais com a herança do patriarca.
O pai de Tom, Philip e Vernon («não se podia imaginar três irmãos mais diferentes») decidiu lançar um desafio invulgar aos filhos: caso eles queiram receber a parte deles na herança terão que descobrir onde Max Broadbent, que está infectado com uma doença terminal, enterrou-se com toda a sua fortuna, constituída por dinheiro, artefactos, pinturas de artistas como Picasso e Monet, jóias, e por um códex muito valioso...
Tem começo assim uma batalha entre uma empresa farmacêutica de renome mundial à beira do colapso, entre um professor universitário expert em decifrar e traduzir manuscritos maias, um amigo de Max que guarda rancor por ele há mais de quarenta anos, e entre os três irmãos. O resultado de 304 páginas de leitura voraz e cativante é muito compensador.
O Codex Maia é um thriller arqueológico que apresenta todos os pressupostos que um leitor de romances deste tipo deseja encontrar num livro: adrenalina, aventura, mistério e um final surpreendente, que com ele traz também uma lição sobre o papel que cada ser humano desempenha ao longo da vida.
Douglas Preston é também co-autor de uma série de romances de grande sucesso como A Relíquia (Saída de Emergência, 2005).

sexta-feira, 27 de junho de 2014

Passatempo: «O Livro do Chá», de Okakura Kakuzo


Para te habilitares a ganhar um dos dois exemplares de O Livro do Chá, de Okakura Kakuzo, que a editora Coisas de Ler tem para oferecer, faz um comentário num qualquer destes posts e responde acertadamente ao formulário seguinte.

O Passatempo decorre até ao dia 6 de Julho.

Boa sorte!


Regras do Passatempo:
1) O passatempo decorrerá entre os dias mencionados, sendo exclusivo a participantes residentes em Portugal;
2) Será validado exclusivamente as participações com as respostas acertadas e será aceite apenas uma participação por pessoa ou email (salvo mencionado o contrário);
3) O vencedor será sorteado aleatoriamente através do Random.org e o seu nome publicado aqui neste post, além de ser comunicado ao mesmo via e-mail. Se ao fim de 15 dias, após ser contactado pelo administrador deste blogue, o vencedor não reclamar o prémio, será escolhido outro vencedor;
4) O administrador deste blogue e/ou empresa que patrocina o passatempo não se responsabiliza por eventuais extravios dos prémios, aquando da expedição dos mesmos ao vencedor. 


«Morte numa Noite de Verão» é uma das novidades da Porto Editora

Eis as mais recentes apostas literárias da Porto Editora:
As Aventuras de Marina Pons
de Lázaro Covadlo,
Os Regressados
de Jason Mott

O lugar do coração

de Emily Giffin

Os 500
de Matthew Quirk

Morte numa Noite de Verão
de Kjell Ola Dahl


Modocromia publica a obra poética «As Cores do Meu Silêncio»



«Em As Cores do Meu Silêncio, Loucura e Razão concorrem num mesmo universo e, em meu entender, a Loucura, sobrepõe-se à Razão, cabendo ao leitor a possibilidade de os concretizar (Loucura e Razão) numa perfeita harmonia. Se estivermos atentos, verificamos que este livro se constrói a partir da incompatibilidade de diversos sentidos e que o Silêncio do poeta se constitui entre a linguagem de forma ambígua, figurada e transparente. […] Ler As Cores do Meu Silêncio permitiu-me entrar numa realidade delirante, onde um Silêncio munido de linguagem e de cor se afirma em campos etéreos. Numa viagem onde as palavras revestem-se de sentidos e estatutos distintos para desvairar o meu estatuto de leitor. Sou louca ao ponto de afirmar, que senti uma espécie de sedução.
O sujeito poético não apenas expele Loucura mas dissemina-a. E eu, simplesmente bebi cada um dos seus versos. Cada palavra. Cada imagem. Ao ponto de ficar extasiada!» do prefácio de Adnilo Lotus de Carmim.

«Num vasto oceano sem ondas, eu diria, com pouquíssima ondulação, ou em planuras e frases feitas, repetições, arrebatamentos agressivos, tudo igual, adolescências tardias trabalhadas em palavras num ramerrão de amores eternizados, silêncios, queixumes, altos e baixos, tu e eu e eu e tu, saudades e mais saudades, vulgaridades sem fim, há sempre alguém que emerge e se distingue, que vale a pena conhecer, há sempre um sopro diferente.
Refiro-me à poesia de CARLOS BONDOSO. O seu mais recente trabalho - livro de poesia com o título “As Cores Do Meu Silêncio” – já foi apresentado.
Temo que este livro passe despercebido a olhares competentes e aos leitores em geral. O que será, realmente, de lamentar.»
Cristina Carvalho (texto retirado daqui)


Para mais informações sobre este e outros livros publicados pela Modocromia:
  • http://editoramodocromia.blogspot.pt/
  • modocromia.editora@gmail.com

quinta-feira, 26 de junho de 2014

«O Campeão do Ping-Pong» foi lançado na Casa da Luz


A apresentação do livro infanto-juvenil publicado pela Modocromia O Campeão do Ping Pong, da autoria de Vítor Morais, com ilustrações de Nelson Henriques, decorreu no dia 20 de Junho, no auditório do Museu de Electricidade da Madeira. A apresentação esteve a cargo de Celina Pereira.

«Em O campeão do ping-pong, Vitor Morais procura, e consegue, a par da promoção da modalidade que acompanha e participa, alcançar objetivos mais vastos e abrangentes, designadamente a importância da prática do desporto, o acompanhamento da família, o relacionamento intergeracional e o papel do técnico desportivo.» do prefácio de Francisco Fernandes



Parte da receita obtida com a venda da obra reverte para a Associação Acreditar. Para adquirir o livro basta contactar: editoramodocromia@gmail.com.


quarta-feira, 25 de junho de 2014

A Modocromia publica o 2.º Volume de «Palavras de Cristal»



Palavras de Cristal
Colectânea de Poesia
Volume II

Vários autores 

Editora: Modocromia
Edição: Junho 2014

Excertos do prefácio, da autoria do escritor Domingos Lobo, vencedor do Prémio Alves Redol 2013:

«[…] um livro como Palavras de Cristal, é um produto cada vez mais raro, um estranho objecto que não cola à realidade circundante, ou se apresenta corajosamente alheio a este universo cada dia mais formatizado, imbecilizante e desumano que as centrais dos comportamentos globalizados nos pretendem impor como regra e modelo.»

«O lugar do corpo, esse espaço de todas as vibrações, de todos os apelos, da busca constante de apaziguamento, de dádiva que procura cumplicidade, apego para se tornar nítido rumor, está patente, de forma epigramática, no título desta colectânea, Palavras de Cristal. Ou seja, da pureza da matéria, junto à pureza do clamor, das vozes, das almas que aqui, neste espaço de papel, livremente se expressam, expõem e confundem.»

«Um livro corajoso, um livro que entrelaça as pontes, a matéria vibrátil por onde o discurso poético dos seus cultores se mantém constante e apodíctico. Palavras de Cristal é, na sua aparente singeleza, um grito mais no deserto destes dias de economês tolhedor; colectânea que tardava; rumor de brisa – esperança que reabre a criação do poema, essa perecível matéria que nos mantém de pé e vivos!»


aqui um poema publicado no Volume I da colectânea, editado em Junho de 2013.

Os livros da Editora Modocromia podem ser adquiridos através do contacto: editoramodocromia@gmail.com