22/11/63
de Stephen King
Páginas: 904
Editora: Bertrand Editora
Sinopse
Quando o seu amigo lhe propõe que atravesse uma porta do tempo para regressar ao passado com uma missão especial, Jake fica completamente arrebatado. A ideia é impedir que Oswald mate o presidente Kennedy. Jake regressa a uma América apaixonante e começa uma nova vida no tempo de Elvis, dos grandes automóveis americanos e de gente a fumar.
O curso da História está prestes a mudar…
Outro livro sobre o assassinato de Kennedy:
Winston Churchill - Uma Vida
de Martin Gilbert
Páginas: 960
Editora: Bertrand Editora
Sinopse
Foi um dos mais admirados homens políticos do século XX. Mas não era um
político de convergências, era antes um radical. Controverso e sem
papas na língua, suscitava tanto a admiração como o ódio. Os de esquerda
criticavam-lhe a sua tomada de posição contra a revolução soviética, ou
a oposição à independência da Índia, enquanto os de direita criticavam o
seu antinazismo desde a primeira hora, ou, mais tarde, o apoio a
Estaline e a Tito. Mas o seu papel na segunda Grande Guerra foi
fundamental, como afirmou De Gaulle: "Winston Churchill impôs-se do
princípio ao fim do drama, como o grande campeão de um grande
empreendimento e o grande artista de uma grande História." Mas o seu
papel político doméstico também foi fundamental. O seu nome está
associado a grandes reformas: Serviço Nacional de Saúde, seguros de
desemprego, reforma das prisões, pensão para viúvas e órfãos,
participação dos empregados nos lucros das empresas, etc. Martin
Gilbert, autor desta biografia (a mais aclamada de Churchill), define-o,
por isso, assim: "Um verdadeiro crente na necessidade de o Estado tomar
parte ativa, tanto por meio da legislação como financeiramente, na
garantia de padrões mínimos de vida, trabalho e bem estar social para
todos os cidadãos.".
de Dan Brown
Páginas: 496
Editora: Bertrand Editora
Sinopse
«Procura e encontrarás.»
É com o eco destas palavras na cabeça que Robert Lagndon, o reputado
simbologista de Harvard, acorda numa cama de hospital sem se conseguir
lembrar de onde está ou de como ali chegou. Também não sabe explicar a
origem de certo objeto macabro encontrado escondido entre os seus
pertences.
Uma ameaça contra a sua vida irá lançar Langdon e uma jovem médica,
Sienna Brooks, numa corrida alucinante pela cidade de Florença. A única
coisa que os pode salvar das garras dos desconhecidos que os perseguem é
o conhecimento que Langdon tem das passagens ocultas e dos segredos
antigos que se escondem por detrás das fachadas históricas.
Tendo como guia apenas alguns versos do Inferno, a obra-prima de Dante,
épica e negra, veem-se obrigados a decifrar uma sequência de códigos
encerrados em alguns dos artefactos mais célebres da Renascença -
esculturas, quadros, edifícios -, de modo a encontrarem a solução de um
enigma que pode, ou não, ajudá-los a salvar o mundo de uma ameaça
terrível…
Passado num cenário extraordinário, inspirado por um dos mais funestos clássicos da literatura, Inferno
é o romance mais emocionante e provocador que Dan Brown já escreveu,
uma corrida contra o tempo de cortar a respiração, que vai prender o
leitor desde a primeira página até fechar o livro no final.
Marcello Caetano - Um Destino
de Luís Manuel Teles de Menezes Leitão
Páginas: 712
Editora: Quetzal
Sinopse
«Em Janeiro de 2011, ainda antes da chegada da troika a Portugal, o país foi confrontado com o primeiro corte salarial aos funcionários públicos. Na altura lembrei-me que essa medida era expressamente rejeitada no Manual de Direito Administrativo de Marcello Caetano, que só a admitia como grave sanção penal. Escrevi, por isso, no meu blogue (http://syntagma.blogs.sapo.pt/16439.html), um pequeno texto intitulado "Recordando Marcello Caetano", no qual chamava a atenção que o regime democrático estava a permitir algo que nem o último presidente do Conselho do Estado Novo admitiria. Esse texto teve ampla repercussão na Internet, o que motivou o meu interesse em realizar uma investigação mais aprofundada sobre a vida de Marcello Caetano. Através da consulta de obras de diversos autores, de jornais antigos, bem como de documentação existente nos arquivos e espólios pessoais, procurei assim descobrir os diversos traços da personalidade complexa de Marcello Caetano e do que foi a sua vida.
O consulado de Marcello Caetano é infelizmente desvalorizado na história do século xx, sendo apresentado quase como um parêntese entre o regime salazarista e o regime democrático que se seguiu à Revolução de 25 de Abril de 1974. Tal constitui uma perspetiva extremamente injusta, pois esquece a extraordinária obra do governo de Marcello Caetano, especialmente nos planos, económico, social e laboral. Na verdade, Marcello Caetano deve ser considerado como o verdadeiro fundador do Estado social em Portugal, que o regime democrático depois veio a desenvolver e cuja sustentabilidade é hoje tão questionada. Precisamente por isso, quando, passados 40 anos após a Revolução de 25 de Abril, se assiste ao desmantelamento progressivo do Estado social, convém que a História preste alguma atenção à vida do homem que o iniciou no nosso país.»
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