Páginas

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Livros sobre e de Marcello Caetano, Churchill, JFK, Dan Brown e Stephen King entre as novidades do Grupo BertrandCírculo


22/11/63
de Stephen King

Páginas: 904
Editora: Bertrand Editora

Sinopse
Quando o seu amigo lhe propõe que atravesse uma porta do tempo para regressar ao passado com uma missão especial, Jake fica completamente arrebatado. A ideia é impedir que Oswald mate o presidente Kennedy. Jake regressa a uma América apaixonante e começa uma nova vida no tempo de Elvis, dos grandes automóveis americanos e de gente a fumar.
O curso da História está prestes a mudar…

Outro livro sobre o assassinato de Kennedy:
Conspiração Kennedy, de Bill O'Reilly e Martin Dugard (Marcador, 2013).


Winston Churchill - Uma Vida
de Martin Gilbert
Páginas: 960
Editora: Bertrand Editora
Sinopse
Foi um dos mais admirados homens políticos do século XX. Mas não era um político de convergências, era antes um radical. Controverso e sem papas na língua, suscitava tanto a admiração como o ódio. Os de esquerda criticavam-lhe a sua tomada de posição contra a revolução soviética, ou a oposição à independência da Índia, enquanto os de direita criticavam o seu antinazismo desde a primeira hora, ou, mais tarde, o apoio a Estaline e a Tito. Mas o seu papel na segunda Grande Guerra foi fundamental, como afirmou De Gaulle: "Winston Churchill impôs-se do princípio ao fim do drama, como o grande campeão de um grande empreendimento e o grande artista de uma grande História." Mas o seu papel político doméstico também foi fundamental. O seu nome está associado a grandes reformas: Serviço Nacional de Saúde, seguros de desemprego, reforma das prisões, pensão para viúvas e órfãos, participação dos empregados nos lucros das empresas, etc. Martin Gilbert, autor desta biografia (a mais aclamada de Churchill), define-o, por isso, assim: "Um verdadeiro crente na necessidade de o Estado tomar parte ativa, tanto por meio da legislação como financeiramente, na garantia de padrões mínimos de vida, trabalho e bem estar social para todos os cidadãos.".

Inferno Ilustrado
de Dan Brown
Páginas: 496
Editora: Bertrand Editora
Sinopse
«Procura e encontrarás.»
É com o eco destas palavras na cabeça que Robert Lagndon, o reputado simbologista de Harvard, acorda numa cama de hospital sem se conseguir lembrar de onde está ou de como ali chegou. Também não sabe explicar a origem de certo objeto macabro encontrado escondido entre os seus pertences.
Uma ameaça contra a sua vida irá lançar Langdon e uma jovem médica, Sienna Brooks, numa corrida alucinante pela cidade de Florença. A única coisa que os pode salvar das garras dos desconhecidos que os perseguem é o conhecimento que Langdon tem das passagens ocultas e dos segredos antigos que se escondem por detrás das fachadas históricas.
Tendo como guia apenas alguns versos do Inferno, a obra-prima de Dante, épica e negra, veem-se obrigados a decifrar uma sequência de códigos encerrados em alguns dos artefactos mais célebres da Renascença - esculturas, quadros, edifícios -, de modo a encontrarem a solução de um enigma que pode, ou não, ajudá-los a salvar o mundo de uma ameaça terrível…

Passado num cenário extraordinário, inspirado por um dos mais funestos clássicos da literatura, Inferno é o romance mais emocionante e provocador que Dan Brown já escreveu, uma corrida contra o tempo de cortar a respiração, que vai prender o leitor desde a primeira página até fechar o livro no final.



Marcello Caetano - Um Destino
de Luís Manuel Teles de Menezes Leitão

Páginas: 712
Editora: Quetzal

Sinopse
«Em Janeiro de 2011, ainda antes da chegada da troika a Portugal, o país foi confrontado com o primeiro corte salarial aos funcionários públicos. Na altura lembrei-me que essa medida era expressamente rejeitada no Manual de Direito Administrativo de Marcello Caetano, que só a admitia como grave sanção penal. Escrevi, por isso, no meu blogue (http://syntagma.blogs.sapo.pt/16439.html), um pequeno texto intitulado "Recordando Marcello Caetano", no qual chamava a atenção que o regime democrático estava a permitir algo que nem o último presidente do Conselho do Estado Novo admitiria. Esse texto teve ampla repercussão na Internet, o que motivou o meu interesse em realizar uma investigação mais aprofundada sobre a vida de Marcello Caetano. Através da consulta de obras de diversos autores, de jornais antigos, bem como de documentação existente nos arquivos e espólios pessoais, procurei assim descobrir os diversos traços da personalidade complexa de Marcello Caetano e do que foi a sua vida.
O consulado de Marcello Caetano é infelizmente desvalorizado na história do século xx, sendo apresentado quase como um parêntese entre o regime salazarista e o regime democrático que se seguiu à Revolução de 25 de Abril de 1974. Tal constitui uma perspetiva extremamente injusta, pois esquece a extraordinária obra do governo de Marcello Caetano, especialmente nos planos, económico, social e laboral. Na verdade, Marcello Caetano deve ser considerado como o verdadeiro fundador do Estado social em Portugal, que o regime democrático depois veio a desenvolver e cuja sustentabilidade é hoje tão questionada. Precisamente por isso, quando, passados 40 anos após a Revolução de 25 de Abril, se assiste ao desmantelamento progressivo do Estado social, convém que a História preste alguma atenção à vida do homem que o iniciou no nosso país.»

Sem comentários:

Enviar um comentário