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quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Gripe, violência doméstica e vitimologia entre os temas de novos livros da Lidel e Pactor

Manual sobre a gripe
História, epidemiologia, clínica, diagnóstico e terapêutica
de Helena Rebelo-de-Andrade | Filipe Froes
Embora todas as pessoas pensem saber bem o que é a gripe, uma doença habitual, especialmente durante as semanas mais frias do ano, motivos de ausências inesperadas, faltas escolares, ao trabalho ou a compromissos, a verdade é que a doença, seu agente viral e o seu potencial de gravidade serão pouco conhecidos. Desvende o que ainda não sabe lendo esta obra!


Violência Doméstica e de Género
coordenação de Isabel Dias
A violência doméstica e de género é historicamente persistente. Está instalada de forma profunda na estrutura da sociedade e surpreende-nos constantemente. Implica um conjunto de ações e atividades multifacetadas. Assume inúmeras formas e atinge pessoas cujos direitos fundamentais são violados pelos agressores e pela falta de respostas ajustadas às suas necessidades. Suscita, por isso, questões complexas de análise teórica, bem como o desenvolvimento de políticas e de respostas sociais.
Este livro surge assim com o objetivo de evidenciar a relação fundamental que tem de existir entre investigação, análise teórica, políticas sociais e intervenção junto das vítimas e dos agressores conjugais.

Da mesma autora: Diagnóstico da Infeção VIH/Sida (2012) e Sociologia da Família e do Género (2015).


Desvio, Crime e Vitimologia
coordenação de Mauro Paulino | João C. Alchieri
Partindo de uma abordagem interdisciplinar aplicada ao comportamento desviante e ao fenómeno criminal, esta obra constitui um contributo amplo e relevante para a compreensão de temáticas extremamente atuais. Autores nacionais e internacionais escrevem sobre e para diferentes intervenientes de um complexo sistema, que inclui a vítima, emergindo daí temas como: a vitimologia, enquanto estudo científico das vítimas e do processo de vitimização; o agressor juvenil e o agressor adulto; os órgãos de polícia criminal, que se confrontam, entre as várias exigências, consigo próprios, lançando para a discussão a questão do suicídio nas forças de segurança; o contexto prisional; e, por fim, a própria justiça.

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