A sueca Elisabeth Norebäck estreia-se na escrita com um tríler psicológico inquietante que evoca o amor maternal e o maior medo que uma mãe pode sentir: o da perda de um filho. Em Diz-Me Que És Minha, o leitor assiste à luta entre prudência e loucura, passado e presente, ilusão e realidade, mas sobretudo entre vida e morte.
Ainda antes de chegar às livrarias, os direitos de publicação deste livro já estavam vendidos para 27 países. Em Portugal, é publicado pela Porto Editora a 6 de Junho. A tradução portuguesa esteve a cargo de José Remelhe.
Texto sinóptico
«Eu enterrei-te. Estivemos junto à tua lápide no cemitério. Chorámos e despedimo-nos. Mas eu nunca deixei de te amar. Procurei-te em todas as multidões, em todos os rostos, em todos os autocarros, em todas as ruas. Ano após ano.»
Stella Widstrand é uma psicoterapeuta respeitada. Casada com um homem carinhoso, mãe de um rapaz de 13 anos, com uma casa invejável e um bom carro, parece ter tudo para ser feliz. Porém, há no seu passado um terrível acontecimento que nunca foi verdadeiramente superado.
Quando um dia Stella vê entrar no seu consultório a jovem Isabelle, suspeita de que se trata na realidade de Alice, a sua filha desaparecida durante um passeio em família cerca de vinte anos antes, e que todos julgavam morta.
Mas será realmente a filha de Stella? Estará a imaginação a pregar-lhe mais uma partida? Como poderá confirmar tal suspeita sem que a considerem louca? E se Isabelle for mesmo a sua filha, o que lhe aconteceu afinal? Como desapareceu? Para obter respostas, Stella inicia uma busca obsessiva pela verdade, colocando em risco a vida que levou vinte anos a construir.
Elogios da imprensa
«Esteja preparado para não ser capaz de largar este livro.»
Blekinge Läns Tidning (Suécia)
«Uma história extremamente intrigante sobre o amor obsessivo de uma mãe, o luto e a culpa.»
Nederlands Dagblad (Holanda)
«Muito empolgante: destinado ao grande ecrã!»
Peterborough Telegraph (Reino Unido)
«O livro de estreia de Norebäck, Diz-me que és minha, é um arrepiante thriller psicológico de dimensões nunca vistas.»
Bygdebladet (Noruega)
Sem comentários:
Enviar um comentário