A Casa das Letras edita a 12 de Novembro, O Homem que Decifrou o Código, a emocionante história verídica, nunca revelada, do agente A12, o mais antigo inimigo dos nazis e o primeiro espião a decifrar o mais mortífero código secreto de Hitler: a estrutura da Solução Final.
O autor, o professor canadiano Jason Bell, foi o primeiro académico a quem foi concedido acesso exclusivo aos documentos confidenciais de espionagem de Winthrop Bell (1884 – 1965), o intelectual canadiano que tentou alertar o mundo para as intenções de Hitler e impedir a II Guerra Mundial.
Sinopse
Todos conheciam o Dr. Winthrop Bell como professor de Filosofia de Harvard e um homem de negócios rico. Mas vivia uma vida dupla. Como espião do MI6, o agente secreto A12 levou uma vida cheia de ação para desvendar a emergente conspiração nazi em Berlim, em 1919. Os seus relatórios, o primeiro aviso da conspiração nazi para a Segunda Guerra Mundial, foram diretamente enviados a um homem conhecido como C, o misterioso fundador do MI6, e a vários primeiros-ministros. Nessa época, um poderoso político fascista trabalhou discretamente para suprimir estes alertas. No entanto, os serviços secretos do Dr. Bell sabotaram os nazis de formas só agora reveladas, neste livro.
Com a aproximação da Segunda Guerra Mundial, Bell tornou-se novamente um espião. Em 1939, foi o primeiro a decifrar o código secreto mais mortífero de Hitler: o plano para o Holocausto. Com a popularidade de Hitler na altura, poderia alguém acreditar no aviso chocante de Bell?
Ao travar uma guerra de informações épica entre a Ucrânia, a Rússia e a Polónia, a França, a Alemanha, o Canadá e Washington, D.C., o A12 era o 007 da vida real, lutando sozinho contra loucos determinados a destruir o mundo. Sem a coragem espantosa de Bell, os nazis poderiam ter ganhado a guerra.O autor dos livros publicados pela LeYa, Churchill – Caminhando com o Destino e A Tempestade da Guerra, percorreu 53 dos 60 campos de batalha de Napoleão e absorveu a nova e gigantesca edição das suas cartas. Andrew Roberts derrubou muitas ideias feitas, incluindo o mito de um grande romance com Josefina: na verdade, ela teve um amante logo após o casamento, e teve três vezes mais amantes do que reconheceu.
Esta brilhante biografia, Napoleão, O Grande, tem o selo da Dom Quixote.Sinopse
Napoleão Bonaparte teve uma das vidas mais extraordinárias de sempre. Em apenas vinte anos – de outubro de 1795, quando era um jovem capitão de artilharia e retirou os insurretos das ruas de Paris, até à sua derrota definitiva na batalha de Waterloo, em junho de 1815 –, transformou a França e a Europa. Após ter tomado o poder através de um golpe de Estado, pôs fim à corrupção e à incompetência em que a Revolução tinha caído. Numa série de batalhas arrebatadoras reinventou a arte da guerra; na paz reformulou por completo as leis de França, modernizou a administração e o sistema educativo, e nas artes encabeçou o florescimento do belo «estilo Império».A impossibilidade de derrotar o seu inimigo mais persistente, a Grã-Bretanha, levou-o a realizar expedições desgastantes em Espanha e na Rússia, que se revelariam fatais, tendo morrido nelas meio milhão de franceses e o seu Império começado a ruir.Mais do que qualquer outro biógrafo moderno, Andrew Roberts transmite a enorme energia de Napoleão, tanto física como intelectual, e a atração que a sua personalidade exercia, mesmo nos inimigos.Durante o clímax da batalha de Leipzig, em 1813, quando o cerco a Napoleão começava a apertar, um sargento-mor francês escreveu: «Ninguém que não tenha vivido a experiência pode fazer ideia do entusiasmo que irrompia entre os soldados, exaustos e esfomeados, quando o Imperador aparecia em pessoa. Se todos estavam desmoralizados e ele surgia, a sua presença era como um choque elétrico. Todos gritavam “Vive l’Empereur!” e todos investiam cegamente contra o inimigo.» O leitor desta biografia vai perceber porque era assim.
Outro grande lançamento da LeYa para este mês: A Idade Frágil.
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