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terça-feira, 22 de julho de 2014

Romance inédito de Joseph Conrad é publicado pela Ulisseia

No final deste mês chegam às livrarias duas novidades editoriais da Ulisseia: Vitória, de Joseph Conrad e Pompas Fúnebres, de Eduardo Pitta

Formato: 155 x 220 | Páginas: 408

Romance inédito em língua portuguesa
· Inclui duas notas do autor datadas de 1915 e 1920
· Do mesmo autor dos bestsellers O Coração das Trevas, Nostromo e Lord Jim.
· Adaptado várias vezes para cinema, em 1919, 1930, 1940 e 1996.

Sinopse
Com as ilhas exóticas do Arquipélago Malaio como cenário, esta história de traição e de isolamento de Conrad tem no seu centro uma celebração da lealdade e do poder sublime do amor. Quando o solitário Axel Heyst foge com uma jovem que mal conhece, os ciúmes e as suspeitas da comunidade local entram em ebulição, como o vulcão que todos ensombra. Decidido a impedir que Heyst e Lena conheçam a eventual paz que a sua união dissonante lhes poderia proporcionar, Schomberg, um estalajadeiro com desígnios muito próprios no que respeita a Lena, envia Mr. Jones e os seus dois capangas para a misteriosa ilha de Samburan, tendo a seu cargo uma missão que deixará um rasto de traição, suicídio e assassinato.
Mais informações sobre a publicação, aqui.
O Autor
Joseph Conrad (1857-1924) foi um escritor britânico, de origem polaca. Iniciou a sua carreira profissional como marinheiro. Em 1894, depois de 20 anos de mar, radicou-se em Inglaterra, dedicando-se à vida literária. É autor de diversas obras, entre as quais se destacam: O Coração das Trevas; O Agente Secreto; Nostromo; Lord Jim e Vitória. É um profundo conhecedor das fraquezas e virtudes do género humano e da sua condição, qualidades que enriquecem a narrativa e tornam os seus livros muito mais do que romances de aventuras. Conrad é um autor obrigatório, um dos grandes mestres do romance moderno.


Formato: 155 x 220 | Páginas: 208
Sinopse
«Este volume colige uma parte significativa das crónicas que publiquei entre 2008 e 2013, na revista LER, a convite de Francisco José Viegas e João Pombeiro. Seleccionei as que me parecem poder resistir ao crivo do tempo. Eventuais rasuras ou alterações de pormenor não beliscam o espírito original. A que dá o título ao conjunto, Pompas Fúnebres, pode ser lida como um conto (nessa ambiguidade reside a sedução do género). O espectro de temas versados é muito amplo.»

O Autor
Eduardo Pitta nasceu em 1949. É poeta, escritor, ensaísta e crítico. Foi colunista da revista Ler entre 2008 e 2014. Entre 1974 e 2013 publicou dez livros de poesia, uma trilogia de contos, um romance, cinco volumes de ensaio e crítica, dois diários de viagem e o volume de memórias Um Rapaz a Arder (2013). Editou a poesia de António Botto, Canções e Outros Poemas (2008). No mesmo ano adaptou para crianças O Crime do Padre Amaro, de Eça de Queiroz. Foi crítico literário nas revistas Colóquio-Letras (1987-2005) e Ler (1990-2006), e nos jornais Diário de Notícias (1996-98) e Público (2005-11). Desde 2011 é crítico literário na revista Sábado.


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