Julian Mantle é um prestigiado advogado de Nova Iorque que não tem mãos a medir, nem em termos de trabalho, do qual é dependente, nem no que concerne à ambição pessoal de conquista. A vida, contudo, teria uma lição a dar-lhe: proporcionou-lhe um enfarte que o havia de salvar dele próprio e das suas prisões. Efectivamente, depois deste episódio, em que o balanço da existência é uma inevitabilidade, urgia reequacionar valores e prioridades. Para tal, nada melhor do que dirigir-se ao “cosmos da espiritualidade”: o Oriente. Se bem pensou, melhor o fez; vendeu todos os bens que possuía e partiu para a sua viagem de autodescoberta.
O Monge que Vendeu o Seu Ferrari é um best-seller inquestionável que oferece aos leitores uma série de lições simples e eficazes sobre como viver melhor.
«Uma história cativante que ensina e encanta.»
– Paulo Coelho
A minha opinião:
Este foi um livro que já tinha ouvido falar excelentemente bem e após vários meses, talvez mais de um ano a tentar encontrar um exemplar disponível em várias livrarias, finalmente a editora Pergaminho reeditou-o.
Portanto, após tanto tempo de espera era mais que normal estar insaciável e ávido para embrenhar-me nesta leitura.
Devo dizer que desde as primeiras páginas fiquei em pleno estado de absorção!
As lições que este livro ensinou-me são fundamentais e despertou em mim vários pensamentos que estavam latentes e ancorados no fundo da mente.Foi como uma luz que apareceu no fundo do túnel, que embora eu soubesse que existisse, não conseguia ver antes.
Mais do que uma fábula, este livro pode ser entendido como uma força motriz, que faz o nosso raciocínio mover.
Depois de ler O Monge que vendeu o seu Ferrari, tive a sensação peremptória de que essas páginas seriam para sempre o resquício de uma lição apre(e)ndida.
Entre o hiato que separa o início e termino deste fabuloso livro,a minha percepção de vários modos de pensar, sentir e agir mudou.
Só resta-me dizer que valeu a pena esperar tanto tempo por este livro/alimento.
Aconselho vivamente esta leitura.
4 comentários:
Olá Miguel :))))
é um livro fantástico!
li-o há uns dois anos emprestado de uma amiga minha.
gostei imenso!
é de facto um alimento!
beijinho :)
Li este livro o mes passado e achei o seu conteudo muito prático.
Como diz é um alimento, sem duvida
Tenho-o ali na estante há um ano ou mais. Então torna-se urgente a leitura. Vamos ver se ainda é este ano.
sem dúvida Paula.Quer dizer, não sei se gosta deste tipo de livro, pode não achar nada de especial, como já li comentários de quem o leu e não tenha captado nada de importante.
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