domingo, 14 de julho de 2013

«Tibete - O Momento da Verdade», um livro sobre a História do Tibete

de Frédéric Lenoir
 
Editora: Caleidoscópio
Nº páginas: 216
ISBN: 9789896580117
Sinopse
Em 1950, o exército comunista da República Popular da China invadiu o Tibete sobre o pretexto de salvar a nação tibetana do feudalismo e retomar um território que, historicamente, lhe pertencia. Esta ocupação, de meio século de repressões, dura até aos dias de hoje.
Frédéric Lenoir, historiador das religiões, conta, neste livro, todos os aspectos desta história de aniquilação de um povo por outro povo. Para percebermos todo o âmbito desta situação, o autor contextualiza-nos na História do Tibete e do budismo tibetano, na História da China e do confucionismo, e dos acontecimentos propriamente ditos cujo desfecho levou o Tibete a integrar, à força, a grande República Popular da China.
Um livro que levará a uma melhor compreensão de um dos conflitos mais conhecidos internacionalmente e que estará nas livrarias aquando dos 50 anos de comemoração da revolta, em Lassa, dos Tibetanos contra a invasão chinesa que se comemora a 10 de Março de 2009.

O autor
Filósofo, historiador das religiões e investigador associado da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais. Director da revista Le Monde des religions, é autor de ensaios e de romances históricos que conheceram sucesso internacional, entre os quais A promessa do Anjo, 2006, A Agonia da Terra, 2006, L’Oracle della Luna, 2006, Código Da Vinci - A verdade Oculta, 2005, L’Epopée des Tibétains, 2002, Le Moine et le Lama, 2001. As suas obras estão traduzidas em 25 línguas.
Outro livro de Fréderic Lenoir com a chancela Caleidoscópio: Cristo Filosófico

1 comentário:

João Pinto disse...

Quanto é que a CIA paga? ou terá sido escrito de graça? Se foi, revela a tontice do autor.
O Tibete "independente" foi uma criação britânica não reconhecida por nenhum estado, pelo contrário, a soberania chinesa sobre o Tibete foi reconhecida por todos os estados até 1951. Só nesse ano, quando a China retomou a soberania, tomando não uma atitude belicista mas uma atitude de negociação, começaram a surgir questões desse tipo. O regime "independentista" tibetano era um regime feudal sanguinário da pior espécie; os camponeses tibetanos viveram até 1951 ma maior das opressões. Esta é a verdade que pode ser comprovada com factos