Numa edição de luxo de capa dura, com 28 das melhores histórias de terror de Edgar Allan Poe, contendo ilustrações de 28 artistas nacionais, chega às livrarias a 8 de Setembro com o selo das Edições Saída de Emergência o livro Os Melhores Contos de Edgar Allan Poe.
Do escritor norte-americano Jack London, chega aos escaparaetes livreiros O Apelo Selvagem, obra datada de 1903 e diversas vezes adaptada para cinema. É um livro publicado pela Editora Bertrand a 15 de Setembro.
Made in America, do autor de Breve
História de Quase Tudo, Bill Bryson, fica disponibilizado nas livrarias também a partir do dia 15 do próximo mês.
Em seguida, os textos de paresentação de cada um dos títulos.
Quem foi Edgar Allan Poe? Um bardo tocado pelos deuses ou nada mais do que um homem atormentado pela loucura e pobreza e que desapareceu misteriosamente nos últimos dias antes da sua morte?
As histórias que deixou para trás mostram como o seu génio literário não se detinha perante nada. Abriu novos caminhos de ficção e tornou-se assim pai de histórias de detetives, pioneiro na ficção científica, um mestre do suspense e horror.
Reconhecido como uma das vozes mais influentes e inspiradoras do século XIX, a presente edição especial convida-o a apreciar 28 dos melhores contos do autor ilustrados por artistas nacionais, dando a conhecer o legado de Edgar Allan Poe a novas gerações.
Buck é um cão que se vê arrancado do conforto da quinta onde nasceu e lançado numa vida dura e perigosa.
Nos rigores do Alasca, Buck tem de aprender a viver com quase nada e a adaptar-se à exigência e à crueldade dos seus sucessivos donos, até que conhece John Thornton, um ser humano que reconhece a sua inteligência e nobreza e de quem Buck se torna um amigo leal e devoto, salvando-lhe a vida por diversas vezes.
Mas depois de ter sofrido tanto às mãos dos homens, o apelo da floresta parece-lhe cada vez mais irresistível….
Em Made in America, Bill Bryson desmistifica o seu país natal, explicando, por exemplo, que os americanos já consumiam comida de plástico muito antes de a expressão ter sido inventada ou como foi que uma aldeola desértica e poeirenta se tornou Hollywood.
Seguindo à letra o mote «Diz-me como falas, dir-te-ei quem és», Bryson apresenta-nos uma história hilariante e informal dos Estados Unidos.
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