James Rollins tem um talento especial e a sua impressionante originalidade tem sido saudada pelos críticos e abraçada por milhões de leitores em todo o mundo. Este escritor americano é conhecido por revelar mundos invisíveis, descobertas científicas e segredos históricos e as suas narrativas são pautadas por um ritmo alucinante. Amazónia, o seu mais recente tríler traduzido (por Pedro Santos Gomes) para português (nas livrarias a 2 de Agosto), é um desses casos.
De ritmo acelerado, Amazónia combina vários temas atuais e pertinentes: investigação científica, mutações genéticas, desflorestação e consequente perda da biodiversidade.
Uma quinzena de romances deste autor de sucesso estão publicados em Portugal com o selo da Bertrand Editora. São exemplos Linhagem Sangrenta, O Olho de Deus, O Labirinto de Ossos e A Sétima Praga.
Sinopse
Em busca de respostas, enfrentam o horror.
Uma expedição científica embrenha-se no coração da exuberante floresta amazónica e desaparece sem deixar rasto. Do grupo fazia parte Gerald Clark, um ex-agente das Forças Especiais dos EUA que perdera o seu braço esquerdo na Guerra do Iraque. Subitamente, quatro anos volvidos, Gerald Clark reaparece. Saído da selva e a arder em febre, morre em poucas horas sem esclarecer como entrou naquele lugar selvagem apenas com um braço para de lá sair com os dois intactos.
Por isso, uma equipa de cientistas e de soldados, nomeados pelo governo dos Estados Unidos, é enviada para a Amazónia para desvendar o mistério que a reaparição de Clark colocava. Nathan Rand, filho do cientista que orientava a expedição científica, continua a manter a esperança de reencontrar o pai com vida. Essa expectativa reaviva-se quando Kelly O'Brien, membro da equipa de busca e salvamento, o convida para integrar o grupo e assim seguir o rasto do pai desaparecido.
Nas profundezas da selva, a natureza, e as suas mais imprevisíveis mutações, aguarda-os e ambos se veem mergulhados num mundo secreto de perigos inimagináveis...
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