Até onde vai uma mãe para proteger o seu filho?
Esta é premissa do livro Reino de Feras, a primeira incursão da escritora Gin Phillips no mundo do thriller. Esta obra, que está a ser aclamada pelo público e pela crítica, é segundo o Washington Independent Review of Books «Uma potente leitura que equilibra empatia e medo, pois levanta questões complexas sobre a natureza humana.»
A Suma de Letras disponibiliza este livro nas livrarias a partir do dia 2 de Janeiro. Que tal iniciar 2018 com muita adrenalina?
Texto sinóptico
Lincoln é um bom menino. Aos quatro anos, é curioso, inteligente e bem-comportado. Lincoln faz o que a mãe diz e sabe quais são as regras.
«As regras hoje são diferentes. As regras são que temos de nos esconder e não deixar que o homem da pistola nos encontre.»
Quando um dia comum no Jardim Zoológico se transfoma num pesadelo, Joan fica presa com o seu querido filho. tem de reunir todas as suas forças, encontrar a coragem oculta e proteger Lincoln a todo o custo - mesmo que isso signifique cruzar a linha entre o certo e o errado, entre a humanidade e o instinto animal.
É uma linha que nenhum de nós jamais sonharia cruzar.
Mas, por vezes, as regras são diferentes.
Um passeio de emoção magistral e uma exploração da maternidade em si - desde os ternos momentos de graça até ao poder selvagem. Reino de Feras questiona onde se encontra o limite entre o instinto animal para sobreviver e o dever humano de proteger os outros. Por quem deve uma mãe arriscar a sua vida?
Elogios de imprensa
«Philips constrói as personagens de forma extraordinária e a sua prosa é habilidosa e evocativa. Aflitivo e profundo, este thriller cheio de adrenalina quebrará os leitores como uma bala atravessa o osso.»
Kirkus Review
«Gin Philips capta habilmente o terror da situação mas também a beleza das minúcias da nossa vida quotidiana.»
Library Journal
«Um tiro de adrenalina pura. Mas não é apenas a acção que o manterá a virar estas páginas: Reino de Feras é também uma história comovente.»
Entertainment Weekly
«Não conseguirá parar de ler. Adrenalina pura.»
The Guardian
«Ao introduzir a ameaça de violência, o livro amplifica as preocupações domésticas quotidianas, produzindo uma espécie de cristalização da experiência da paternidade.»
New Yorker
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