Nada Menos Que Um Milagre é o título do novo livro do escritor australiano Markus Zusak (1975), que ficou mundialmente conhecido após o sucesso que o seu livro de 2005 A Rapariga que Roubava Livros obteve.
Bridge of Clay foi publicado originalmente nos Estados Unidos e na Austrália a 9 de Outubro de 2018, e agora, com tradução de Miguel Romeira e edição da Presença, este romance chega a 3 de Abril aos leitores portugueses.
«Vale a pena esperar por coisas boas. Este livro é um estudo emocionante dos laços e perdas de família. Li-o de uma assentada e, passadas umas semanas, ainda anseio pelo dia em que seja capaz de escrever de modo tão deslumbrante como Markus Zusak.»
Clay olhou para trás uma última vez antes de mergulhar - de emergir e voltar a mergulhar - rumo a uma ponte, a um passado, a um pai. E nadou nas águas douradas pela luz.
Os cinco irmãos Dunbar vivem - lutando, amando e chorando a morte da mãe - no caos perfeito de uma casa sem adultos. O pai, que os abandonara, acaba de regressar. E tem um pedido surpreendente: algum deles aceita ajudá-lo a construir uma ponte? Clay, um rapaz atormentado por um segredo que esconde há muito, aceita. Mas porque está ele tão devastado? O que o leva a aceitar tão extraordinário desafio?
Esta é a história de um rapaz apanhado numa espiral de sentimentos, um rapaz disposto a destruir tudo o que tem para se tornar na pessoa que precisa de ser. Diante dele, ergue-se a ponte, a visão que irá salvar a sua família - e salvá-lo a ele próprio. Será um milagre e nada menos que isso.
Simultaneamente um enigma existencial e uma busca pela redenção, esta história de cinco irmãos em plena juventude, numa casa sem regras, transborda energia, alegria e emoções. Escrita no estilo inimitável de Markus Zusak, é um tour de force de um autor que conta histórias com o coração.
«Este livro é estonteante. Avassalador, absorvente e profundamente comovedor.»
The Wall Street Journal
«Irresistivelmente encantador. Este é um desses livros monumentais que transportam o leitor no espaço e no tempo para uma outra experiência de família da forma mais profunda.»
The Washington Post
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